papai me levou ao motel

Papai me levou ao motel
O lugar era propicio para o momento que tanto eu desejava, o tapete vermelho da porta até a cama me fez sentir uma estrela de cinema, a claridade difusa em meia luz, o som da cachoeira artificial que caia entre pedras para aquela pequena piscina, o som da música de fundo, tudo enfim contribuía para elevar meu momento de desejo, arrepios espontâneos percorriam meu corpo, meus seios pareciam aumentar, deixando os mamilos mais sensíveis ao toque da blusa de seda que usava especialmente para aquele momento, senti minha desprotegida bucetinha umedecer, tive vontade de tocá-la, mas não o fiz, meu entusiasmo e fascinação por aquele ambiente me deixou paralisada, só queria sentir aquela atmosfera sensual que aquele lugar desprendia. Lugar onde sonhos, desejos e luxurias aconteceram. Estou aqui por um sonho, onde o desejo de me entregar a ele tinha que ser em um ambiente assim, cheiro de cio e de masculinidade.
Aquele toque sutil em minha cintura, o beijo suave no pescoço, aquele corpo roçando ao meu, seu perfume me inebriando, o sussurro fazendo cocegas no ouvido.
— Minha querida, é com isso que sonhava. Poderia ter respondido rapidamente, mas não foi assim, o toque, o perfume, sua voz, me transportaram para o paraíso, o arrepio percorreu meu corpo e explodiu na parte mais sensível, minha buceta, todo desejo de ser possuída eclodiu num delicioso escorrer do meu mel para fora dela, os lábios estavam molhados e molhou também a perna.
Bem devagar fui me virando dentro daquele meio abraço e por fim ficamos cara a cara, nossos lábios se tocaram, se espremeram um ao outro e por fim se uniram num beijo apaixonado, nossos corpos estavam tensos de tezao, senti seu volume encostar na minha buceta, me acheguei mais e por fim disse.
— Era exatamente assim que eu imaginava, com toda essa energia e cheiro de sexo, era assim que sonhei voce me tirando a virgindade. Ele estava eufórico e tirou minha blusa, beijou e mamou meus seios, gemi e me contorci com aquela deliciosa caricia. Minha saia chegou ao chão, ele se afastou me olhando com admiração e desejo, comentou.
— Voce tem um corpo lindíssimo, imaginava que fosse, mas agora confirmo isso, que belos seios. Passou a mão, me arrepiei. — Que cintura perfeita... e essa belezinha. Tocou em meus pelinhos e seu dedo se insinuou ali na portinha e disse. — Molhadinha e quente. Seu dedo me levou a loucura quando percorreu ela toda e ele ergueu a mão e me trouxe aos lábios e juntos beijamos aquele dedo melado. — Seu sabor é delicioso minha filha.
— Não papai, falamos que não nos trataríamos assim, aqui seremos um homem e uma mulher, só isso.
— Perfeito, se eu estou com uma estranha é por que arrumei uma putinha deliciosa, está bem?
— Adorei isso, serei sua putinha virgem, rsrsrs, tem isso? Ele me beijou e pediu para que eu o despisse, continuávamos em pé ali na entrada. Sua camiseta tirei e atirei longe, passei os dedos pelos seus mamilos durinhos e os beijei, senti seus arrepios e continuei, beijei e mordisquei suavemente, ele gemeu e suas mãos procuraram meus seios, trocamos caricias e gemidos. Minha curiosidade estava mais embaixo e devagar desabotoei a cinta e fiz o zíper correr, antes de abrir eu apalpei aquele monte que se formava na calça. Eu estava tremula e excitada, quantas vezes sonhei ou projetei aquele momento, e agora estava ali a distância de uma palma de mão. Desci a calça e fiquei admirada com o tamanho que se desenhava embaixo daquela cueca, alisei de leve em todo comprimento e ao chegar em cima puxei uma beirada da cueca e vi aquela magnifica cabeça, estava roxa e liberava lubrificante, passei o dedo e senti o sabor. Olhei para cima e sorri ao ver a cara de tesão que ele estava fazendo, me deliciei com aquilo e deixei mais um pouco amostra, era grossa e suas veias estavam dilatadas, beijei aquele pedaço e recebi o primeiro elogio.
— Voce é uma putinha deliciosa, está me levando a loucura. Nesse momento senti seus dedos entrarem em meus cabelos, desci mais a cueca que agora só tampavam os testículos.
— Que coisa linda voce tem, uuaauuu como é grande e grossa. Beijei ela toda, não sabia exatamente o que fazer, foi puro instinto e desejo, eu queria aquele lindo cacete para mim, beijei todo e na cabeça beijei e lambi, senti meu pai empurrar o corpo para frente e imaginei que ele queria aquela delicia dentro de minha boca, fui deixando ela me invadir, chupei e voltei a fazer esse movimento de ir e vir, agora ele me ajudava movimentando minha cabeça.
Fui aos céus com aquela movimentação, minha buceta melava de prazer, mas eu me deleitava com aquele cacete enchendo a minha boca, ele fazia rápido e disse.
— Minha putinha foi encher sua boca de porra. Fiquei apreensiva com a possibilidade de afogar ou de não gostar. Mas foi magistral, ele segurou firme minha cabeça e com a metade do cacete abocanhado ele começou a jorrar porra, me atrapalhei, mas ele disse para eu engolir... já tinha engolido e agora autorizada eu me dediquei a deixar aquele cacete limpinho. Nos beijamos e ele foi ao frigobar, abriu um champanhe e disse.
— Voce terá uma noite inesquecível, minha querida. — Estará debutando no mundo do sexo e te ensinarei a ser a melhor.
— Amo voce e deixarei que seja meu padrinho nesta noite onde minha virgindade será seu presente.
Brindamos e ele me deu uma lição de língua com tal maestria que achei que minha buceta jamais iria querer outra coisa para chegar ao prazer, foi delirante, jamais achei que gozaria tanto em uma língua, ele me deixou mole, mas não parou por aí, sua encantadora língua subiu pelo meu corpo e alcançou meus lábios. Foi um beijo safado, insinuante, beijo promiscuo de um pai em uma filha putinha.
Abriu minhas pernas deixando minha buceta arreganhada, pidonha e louca para ser arrombada. Cotovelo na cama alcei o corpo para poder ver como seria minha primeira vez, ele segurou a marreta e passou várias vezes de baixo para cima, minha buceta babava de desejo, abri mais as pernas num convite mudo, ele sorriu e encostou, senti seu calor e o primeiro ardor. Aquilo estava lotando minha inexperiente bucetinha, achei que estava quase toda dentro, mas não, era só a cabeçona.
Quando ele forçou mais eu gritei de dor, mas o prazer foi maior e sem que pudesse controlar comecei a gemer de prazer, ele foi ao ponto e senti algo romper, gritei.
— Aaaiiiii, doeu papai, voce acaba de romper meu hímen.
— Sim minha putinha querida, seu cabacinho já está na cabeça do meu cacete. Dizendo isso ele foi forçando mais e fazendo muito movimentos entrando e saído e logo eu agasalhava aquela deliciosa pica. Estava delicioso, gemia, falava e pedia para ir devagar e não gozar dentro. Me levou a orgasmos deliciosos e doloridos e enfim chegou seu momento, sentia seu cacete estocar fundo, acho que batia no meu útero, ele gemia e me mordia, chupava meus seios e disse bem nos meus lábios, antes do beijo.
— Minha querida eu vou gozar. Não era assim que falamos, eu estava desprotegida, mas como evitar, ... por que evitar, me abracei a ele cruzei minha perna em seu corpo e senti as últimas estocadas, firmes e profundas e.... o prazer quente que aquela porra me deu ao me inundar. Foi maravilhoso, gozei junto, ele estava lindo depois dessa magistral gozada, sorria feliz, beijei seu rosto todo enquanto sentia seu cacete pulsar dentro de mim, expelindo as últimas gotículas do seu liquido. Assim que saiu de cima eu me coloquei com os joelhos bem separado e recolhi a porra que escorria em um guardanapo de papel.
— Veja papai, meu sangue misturado em nossa porra, sou sua e voce é meu, um pacto de sangue.
Ele me beijou e disse.
— Mais que um pacto sangue, voce já carrega meu sangue e agora me dá sua pureza selada com o sangue de sua virgindade, é um pacto de amor eterno, serei seu como voce será minha.
Na primeira farmácia ele comprou a pílula do dia seguinte, rodamos pela cidade, lanchamos, e na hora marcada ele me deixou na porta do convento onde era interna.
— Estarei partindo amanhã para a Europa, cuide bem de minha adorada filha, irmã Carmem.      
Ele se foi, mas voltara, estarei aqui esperando até que um dia possa ser livre para estar sempre a seu lado.

Queridos amigos, a felicidade de quem escreve é poder levar algo que mexa com o imaginário dos nossos queridos amigos leitores, só saberemos disso através dos seus comentários e votos, nos prestigiem, somos muitos e com um só intuito, dar prazer. Beijão no coração. RuteDora.