O desejo por minha mãe, superou o tempo

Se soubesse que seria daquele jeito, teria guardado as porras que ejaculei em dezenas de punhetas em sua, intensão. Foram muitas, desde o tempo que os dedos dos pés davam câimbras de tanto tesão e só saia uma gotinha de porra, já imaginaram que isso acontecia quando eu ainda era bem jovem. Hoje já homem feito, com a porra espirrando a metros de distância, Rsrsrs, com a mesma tesão e desejo. Ela foi a rainha dos meus sonhos e delírios noturnos, meu cacete passou por esses anos todos, babando e esguichando porra em homenagem para aquela maravilhosa mulher. Era só eu e meu cacete que sabíamos o quanto a desejávamos. Delírios imaginários sem que a bela mulher ao menos desconfiasse do quanto era arrebatadora a sua presença. Outras garotas passaram pela minha cama ou eu nas delas, foram ótimas na arte do sexo, me lembro da Júlia, caramba que boquete aquela garota fazia, me levava a loucura, sua técnica e uma prodigiosa língua, me nocauteava a ponto de nunca ter feito sexo naquela bucetinha linda, ela adora o que fazia. Mas... . A Jessica, essa era uma linda negra, peitos grandes e duros, cintura de tanajura, uma bunda que ganharia qualquer concurso de mis bumbum, seus beijos sugavam minhas energias com aqueles largos lábios carnudos, era pura tesão, cavala indomável, gostava de sexo agressivo, brutal, quase selvagem, urrava nas loucas gosadas, só aceitava que eu chupasse sua enorme e carnuda buceta, só a língua penetrava naquela negra gruta, delirava, gritava e quando alcançava o limite da loucura, onde a tesão se torna explosiva, ela se punha de quatro e eu tinha que meter com violência naquele delicioso e maravilhoso cuzão, ela gemia feito louca, mordia o travesseiro, me xingava de puto e pedia para estapear aquela massa de bunda, caralho... fico excitado só em lembrar daquela garota, tinha um traquejo naquele cu, depois meu cacete ficava dias dolorido de tanto que apertava, deliciosa, mas... . A Ângela, loirinha, tipo mignon, peitinhos médios tipo taça, duros como rocha, delicados como pétalas de rosa, essa era a cor de sua pele alva debaixo das vestes, jeitinho travessa de moleca, sorriso maroto e sensual, aquelas tranças longas que fazia no cabelo, serviram algumas vezes como redes quando enrabava aquela potranca, sua buceta era maravilhosa, rosinha e peladinha, lábios largos como de menina moça, debruçavam na virilha, ... visão dos céus! Quanto melzinho eu suguei daquela xoxota, ela era completa, sua boquinha pequena fazia um boquete delicioso. Na buceta ela gostava quando fazíamos deitados de lado ou quando ela mostrava como sabia cavalgar numa pica, eu adorava ver a cara dela quando ejaculava, parecia uma anjinha, mas era mesmo uma diabinha do sexo. Adorava que eu metesse no seu cuzinho de frente, ela com suas pernas entrelaçadas em meu corpo, foi a foda mais deliciosa que já fiz, mordiscando aqueles biquinhos durinho, cacete atolado, ela massageando sua bucetinha e os apertos que me dava quando chegava ao clímax. Mas... foram muitas e deliciosas garotas que passaram pela minha sexual, me deram prazeres indescritíveis e amei a cada uma naqueles momentos, mas a minha vida não estava completa, faltava ela!!!!
E só ontem esse sonho se realizou, criei coragem e me declarei, precisava disso para aquietar meu coração. Fiquei surpreso quando ela me cortou no meio da declaração e me beijou, foi um beijo que detonou meus medos, nosso abraço foi firme, nossos lábios contaram histórias gêmeas, desejos mútuos, calados e guardados por respeito e amor. Eram anos de atraso, desejos enferrujados que se libertavam, não havia lugar para palavras ou questionamentos, eram só olhares cobiçosos. Quando nossas roupas não mais eram empecilhos, pude me demorar a olhar naquele belo corpo, era mais belo do que imaginava, seus seios médios eram suaves ao toque, sua pele perfumada, corpo bem delineado em suaves curvas, as vezes se tornavam agressiva como no contorno delicado do seu bumbum arredondado.
Ela sorriu ao ver meu membro eriçado e vermelho de desejo, com suave toque ela o segurou, olhou nos meus olhos, mordeu meus lábios e ainda sorrindo se ajoelhou, beijou e passou o dedo por toda glande e voltando a beijar, aos poucos foi me levando a loucura, meu corpo retesava, abri mais as pernas, ela lambeu meus testículos, beijos e os meteu na boca, foi demais, meu cacete começou a babar, eu soltei um longo gemido e enfiei meus dedos nos seus sedosos cabelos. Ela começou passando a língua desde baixo até a babinha na cabeça, sugou com um delicioso barulho e abocanhou, entre abri mais as pernas e todo meu corpo arrepiou e foi a maior e melhor ejaculada que já dei num boquete, ela mamou todo leitinho e em pé nos beijamos. Primeiras palavras.
— Voce tem um cacete maravilhoso e quanta porra me deu, que delícia! Depois dessa tão desejada gozada, ouvir sua voz suave elogiando meu cacete, era tudo que eu sonhei, ela pediu. — Me mostra o que sabe fazer com essa língua, mas não será sozinho, faremos junto, quero mais leitinho. Ela se estirou na cama, iniciei beijando seus lábios com a cabeça ao contrário, fui descendo por sobre seu corpo, cheguei aos seios, ela gemeu e me pagou mordiscando meus mamilos, suas mãos passeavam pelo meu corpo aumentando meu desejo, eu no seu umbigo e ela no meu, esses beijos nos eletrizavam. Cheguei naquela linda cavidade, beijei suas coxas, passei a língua ao redor daqueles lábios, senti seu cheiro adentrar nas narinas, beijei a parte de cima daquela buceta, forcei meus lábios para abrir caminho e chupei com um beijo seu melzinho que já ali estava. Ela gulosa beijava e engolia meu cacete, por instantes tive que parar para gemer, ela sabia como me levar ao delírio. Quando minha língua entrou e vasculhou sua xoxota, foi a vez de ela tirar o cacete da boca para gemer alto e morder a minha coxa. Era um sessenta e nove eletrizante, ela ejaculou por duas vezes e eu a premiei com mais uma deliciosa quantidade de esperma.
Deitados lado a lado ela acarinhou meu rosto, beijou meus olhos, meu rosto e disse.
— Voce é muito bonito, se parece com seu pai, mas está se mostrando bem melhor de cama.
— Voce desejava isso? Ela me olhou e disse sorrindo. — Desde a sua primeira punheta, voce estava tão entretido com seu pintinho que não me viu, mas eu vi a sua primeira ejaculada, se assim podia dizer, só um tiquinho de porra. — Veja agora o homem que se tornou, um lindo jovem e com um instrumento que dará prazer a qualquer mulher.
Nada mais foi possível dizer, eu estava louco para sentir seu corpo, não me decepcionei, ela era tudo que eu desejava, sabia fazer com tal intensidade e amor que me levou a intensas e loucas ejaculadas, meus gemidos eram gritos de triunfo por ter ela nos meus braços. Eu sorria e delirava quando ela explodia em múltiplas gosadas, estocava com a força que ela mesma impunha com o quadril, nossos lábios molhados beijavam ardorosamente, aquilo era sexo com amor, puro amor.
Respiração acelerada, suor cobrindo o corpo agora estendido imóvel, nossas mãos se encontram e se apertam, calmamente ela diz.
— Que será daqui para frente? Era uma pergunta que eu não tinha cogitado ouvir, pareceu que o tempo dera um salto para traz, e me vi ali batendo aquela primeira punheta. Reagi, sentei e passei a mão pelo seu corpo e fui arqueando até sentir sua respiração nos meus lábios, beijei inicialmente com suavidade, como um dia imaginei fazer, isso era o passado; afastei alguns milímetros e voltei a beijar, agora com sofreguidão, um beijo que tinha que ser compartilhado, como de fato foi! Abraçados rolamos pela cama, beijo longo, com longa história e um só destino.
— Voce é a mulher que sempre amei, nunca a vi de outra forma, agora fizemos o que desejávamos e nos encontramos. — Voce é livre, divorciada, será a minha mulher se assim quiser. Seus olhos brilhavam como adolescente apaixonada e disse.
— Será como disse, estaremos juntos, te amarei em dobro, como mãe e amante.
                                                            Fim
Mais um conto pensando em vocês queridos leitores, gratificando seus carinhos com o desejo que eu possa despertar em minha narrativa. Beijão a todos.
O comentário é essencial para direcionar nossas histórias, seu voto é o prêmio que recebemos.   
Beijo Dora.

— Voce