Traí meu marido com seu amigo

                                                                                  Traí meu marido com seu amigo...

Naquela noite e ao contrário do que é normal, eu e meu marido ao fim de mais de 4 anos fomos jantar fora. Sua mãe está mesmo na fase terminal de sua vida, e ele tem passado muito mal nesses últimos tempos. Embora nosso relacionamento tenha terminado faz muito tempo, para todo o efeito ainda somos casados. Portanto somos marido e mulher, e eu faço questão que assim se mantenha. Ele naquela noite talvez por causa do estado de saúde de sua mãe se encontrava realmente em baixo, para chegar ao ponto de me pedir para eu ficar com ele nessa noite e conversamos sobre nossas vidas. Fiquei muito espantada com tal ideia, mas que fazer. Afinal era só aquela noite e nada de especial iria acontecer entre nós dois, eu aceitei.
Já estava convencida que aquela noite teria que o ouvir se lamentar da situação de sua mãe, e de como seria depois que ela morresse. Enfim me preparei para um mar de lamentações, e dei os primeiros passos para começar a preparar o nosso jantar. Quando me dirigia para a cozinha ele falou que eu fosse me prepar, porque naquela noite ele queria ficar a conversar comigo mas fora daquela casa e gostava que fôssemos jantar fora. Aceitei com naturalidade, afinal seria só um jantar e logo voltaríamos para casa, cada um para seu quarto. Ele no seu com suas cervejas, e eu no meu sozinha conversando com algumas amigas minhas no messenger.
Me arrumei em pouco tempo e quando voltei para irmos fiquei surpreendida. Ele tinha vestido seu melhor terno, fazia muitos anos que nao o via assim vestido, fiquei intrigada com aquela sua atitude. Que estaria ele programando, era estranho. Voltei a meu quarto e também troquei de novo de roupa, me tinha vestido de uma forma um tanto banal e não esperava encontrá-lo daquele jeito. Chegamos no carro ele falou que quem dirigia naquela noite seria ele, quando viajamos juntos ora dirige ele ora dirijo eu. Ele naquela noite parecia inspirado e começou a dirigir em direção para fora da nossa cidade. Concerteza nada de mal me iria acontecer, afinal nós somos marido e mulher. Quando perguntei onde íamos ele respondeu que fazia muito tempo que não saímos juntos e me ia levar ao melhor restaurante da região. Esse restaurante eu costumo frequentar quando vou com o Dr. Noronha em trabalho. Fica numa cidade vizinha da nossa, talvez uns 25 km, de carro são quinze minutos. Durante o jantar tudo correu maravilhosamente bem, nem parecia o homem que tenho presenciado nos últimos quatro anos. Totalmente diferente, naquela noite ele caprichou e parecia um gentleman. Conversamos muito sobre tudo, até sobre o que nos tinha separado. Se mostrava algo arrependido, mas agora era tarde demais. Nada mais nos voltaria a juntar, minha vida tinha mudado radicalmente. Mesmo assim foi uma noite agradável. Ele me surpreendeu! Depois de jantar já próximo da meia noite pensava ir para casa descansar porque no diz seguinte acordaria bem cedo para trabalhar, mas ele sugeriu que fôssemos num bar ouvir um pouco de música e converse mais um pouco. Aceitei, fazia tanto tempo que não via ele daquele jeito, ficámos mais de uma hora conversando até que o lembrei que no dia seguinte eu trabalhava bem cedo e ainds tínhamos de fazer a viagem de regresso para a nossa cidade, embora fosse rápida.
Aquela noite estava a ser mais mais agradável do que eu esperava. Longe de imaginar o que se iria passar dali a pouco tempo, parece impossível mas aconteceu. Numa viagem tão curta ter dois furos nos pneus do carro, o primeiro logo à saída da cidade. Vítor com algum esforço lá mudou o pneu, demorou quase uma hora. Eram já quase 3 horas da madrugada, mas imaginem uns dez km mais à frente de novo o mesmo problema e agora não havia pneu para substituir o furado. Tínhamos que ligar para alguém nos ajudar, mas naquela hora todos os telefonemas eram infundados. Depois de ficarmos ali bastante tempo no carro tentando arrumar uma solução, estava difícil. Talvez só no dia seguinte pela manhã conseguiríamos, mas eu precisava ir trabalhar bem cedo e tinha de sair dali ir à casa me preparar, já passava das 4 e meia. Tentei chamar um taxi, mas nada. Meu filho estava em Minas não podia nos ajudar, até que do nada surge uma luz de uma moto. Talvez nos pudesse ajudar se conhecesse alguém ali perto. Saimos os dois do carro e pedimos que parasse. Afrouxou e parou bem junto de nós, para nossa surpresa a pessoa da moto era Júlio, um grande amigo de meu marido. Eu também o conhecia razoavelmente bem, mas era de meu marido que ele era mesmo muito amigo.
Naquela hora Vítor já preocupado com o adiantado da hora só pensava em que eu chegasse em casa a tempo de poder ir trabalhar, o pneu ele podia resolver na manhã seguinte. Embora eu estivesse bem gostosa com um vestido bem justo e até um pouco curto a cima dos joelhos, Vítor confiava no amigo ao ponto de lhe pedir que se eu não me importasse fosse de moto para casa, que ele ficava ali esperando a luz do dia para resolver o problema. Não me agradou muito a ideia de ir de moto do jeito que estava vestida, mas eu precisava mesmo daquela carina e aceitei. Vítor lá ficou no carro enquanto eu e Júlio seguimos viagem na sua moto. Quando me sentei na parte de trás para me segurar a ele e ao abrir as pernas minhas partes íntimas se colaram a ele. Era uma sensação estranha, mas era só por uns minutos e ele era amigo de confiança de meu marido.
    O trajecto era curto, mas a estrada estava deserta naquela hora da madrugada, mato de um lado, mato de outro, quando notei que a moto ia perdendo velocidade e ia parando, e de repente parou ali no meio do nada. Ele desceu da moto e eu desci também, estava tensa, e não falei nada. Ali naquela escuridão ele começou por me pedir desculpa, mas faz muito tempo que precisava me falar uma coisa, começou por falar que nunca teve coragem porque eu era mulher de seu grande amigo Vítor e que nunca teve oportunidade de ficar a sós comigo um minuto que fosse. Mas agora ele ia falar mesmo que eu ficasse brava com ele, eu ali sozinha e indefesa só me restava ouvir, mas ele nao falou nada, me puxou pela mão e foi me levando para dentro dos matagais, eu não acreditava no que estava acontecendo, estava sem reação, só deixava ele me puxar, e aí eu ia ficando cada vez mais excitada com aquela situação, até que paramos num ponto, ele me escorou numa mangueira e mostrou para mim, totalmente duro, seu pinto durão, grosso, cabeçudo e moldado na sua bermuda, respirei olhando para ele, fiz uma cara de vítima, ele foi logo subindo meu vestido, eu já sabia o que ele queria nesse ponto, fiquei ali parada tremendo, pois nunca havia traído meu marido a não ser naquele dia em casa de minha amiga Catarina com seu marido e o amigo, e ainda... mais no meio do mato. Que loucura era só o que eu pensava, ele se agachou, meteu a cabeça por baixo do meu vestido e mesmo por cima da calcinha ele começou a chupar minha buceta, sem qualquer reacção da minha parte tal foi a surpresa, eu segurava sua cabeça contra minha buceta começava a ficar excitada com o que estava a acontecer e esfregava na boca dele, ele saboreou pedaço por pedaço da minha xoxota que começava a ficar toda melada. Ficou assim por breves minutos, quando baixou minha calcinha eu já estava louca de tesão, talvez por estar com um amigo de meu marido é no lugar que era, no meio do mato... Meu Deus eu gozei com suas chupadas fantásticas, Júlio parecia um devorador nato de bucetas, e eu estava amando aquilo, agora ele tinha pegado fogo em mim e tinha que ir até ao fim. Quando eu louca de tesão pedi que ele me fodesse para valer, se levantou e eu puxei seu rosto. Chupei sua língua molhada e me abaixei com rapidez e violência puxei sua bermuda e por cima da cueca eu comecei a passar naquele membro nervoso a minha língua, eu sentia aquela rola gostosa pulsar dentro daquela cueca e olhava com uma cara de tarada para ele, já não aguentava mais. Eu mesma puxei sua cueca, finalmente fui saborear aquele cacete. Senti que ele cuspiu algumas gotas da sua deliciosa porra em minha boca, e eu não podia aguentar aquilo, e nem ele, pois assim que me virei ele logo me pegou por trás com violência, levantou minha perna direita e empurrou sua rôla na minha buceta, amassava meus fartos seios, e eu agarrava sua cabeça, me esfregava no seu peitoral suado, cravava minhas unhas no tronco da árvore, o cacetão nervoso de Júlio estava me penetrando com força e aquilo era sem igual, foi um vai e vem muito rápido, eu gemia baixinho feito uma cadela no cio e rebolava naquele mastro, juntos nós gozamos e eu tremi dos pés a cabeça nessa gozada. Exausta eu respirava ofegante e gemia no seu ouvido, eu senti sua porra quente saindo do seu pau para dentro de mim em três ejaculações fortes e em cada uma delas eu gemia e apertava seu cacete dentro de mim, nos olhamos e encerramos com um beijo de língua quente e gostoso, como de dois amantes sem vergonhas, sorrimos um para o outro, nos vestimos tomámos o rumo de minha casa. Fiquei espantada, pois o tempo parecia ter parado, minha foda com Júlio durou no máximo 20 minutos, pois eu precisava me despachar que o trabalho me esperava. Meu marido nem sonha que levou chifre de um grande amigo seu. Chegados a minha casa estendi a mão para me despedir de Júlio   não fosse algum vizinho má língua estar espiando e inventasse estórias sobre nós. Mas ele nao resistiu e me deu um forte abraço com um beijo no canto de minha boca, subiu em sua moto e foi embora. Finalmente estava em casa, ja passava das cinco e meia da manhã, tomei um banho para poder ir trabalhar o mais fresca possível. Pode parecer mentira, mas depois de tanta transa com mulher eu adorei variar naquela madrugada. Nossa, que café da manhã! !!!

Andréia Felina