Depois daquele dia em que ela me ensinou tudo sobre chupetas e boquetes, eu não vejo a hora de iniciarmos aulas mais afoitas e excitantes. Mas parece que tudo está atrapalhando, nossos horários desencontraram e já faz uma semana que estou na maior agonia e batendo muitas punhetas em lembrança a ela. Sábado com certeza estaremos juntos, já combinamos pelo msn. Fiz umas extravagancias, comprei vinhos, quero uma noite magistral com direito a um bom vinho para elevar os ânimos, ela merecia esse momento, faríamos um delicioso ritual ao sexo. Não via a hora de ter aquele corpo colado ao meu e meu cacete, que já está duro, estiver todinho naquela deliciosa buceta.
Ela entra pela porta exatamente as sete horas da manhã, atira o jaleco branco no sofá e fica parada, pois viu meu movimento de ir a seu encontro. Foi o beijo mais delicioso que já dei em minha vida, ficamos ali um bom tempo e depois ela disse.
— Que saudade, meu filho! — Semana terrível de longa, mas estamos aqui, vamos nos banhar.
Foi foda, meu cacete estava trincando de duro, até tirar a roupa estava difícil. Ela sorriu ao ver a situação e depois de segurar ele, disse.
— Afobadinho, veja esta babando o malandro. — Que delicia de cacete. Nos esfregamos ensaboados e por fim ela se abaixou e foi demais. Caralho como minha mãe sabe fazer um boquete delicioso, ela engolia meu cacete e babava feito louca e novamente chupava todo e nesse vai e vem alucinante ela me levou a uma ejaculada estrondosa, gemendo adoidado, enchi sua boca gulosa. A porra ainda escoria pelos cantos dos lábios e ela se levantou e ao me beijar deixou a porra descer em minha boca e depois perguntou.
— Gostou da sua porra? Sorri e confirmei e ela disse. — Tem que acostumar que farei muito disso. — Agora vamos tomar café que estou morrendo de fome. Preparei a mesa e seu leite com chocolate. Já estávamos terminando quando soou a campainha, olhamo-nos, não esperávamos ninguém e nem estávamos vestidos adequadamente. Ela ajeitou o vestido curto e eu só de bermuda fui atender. Era uma prima, fiquei com raiva, ia estragar meu final de semana. Depois de me beijar ela foi até minha mãe e claro percebeu que ela estava quase nua e disse.
— Gostei! — Estão bem à vontade. Minha mãe sorriu e disse. — Acabei de chegar do plantão e voce que faz aqui? Ela não se deu por acha e respondeu. — Segunda vou prestar um concurso e resolvi fazer uma visitinha para vocês, desculpa não avisar, será só dois dias. Olhou com aquela cara lavada e perguntou. — Titia se for atrapalhar eu vou para um hotel. Imagina o que aconteceu, minha mãe aceitou a visita. Fiquei trincando de ódio daquela garota, subi para o meu quarto vermelho de raiva. Na hora do almoço minha mãe me chamou e disse.
— Ela foi até o mercadinho pegar refrigerante. Me beijou e disse. — Não fique com raiva dela, quem sabe ela te console. Olhei admirado por minha mãe falar aquilo e disse. — Ela jamais vai querer transar comigo, e eu quero voce! Beijei seus lábios e quando me afastei, vi aquela peste parada na porta, ela viu o beijo. Fiquei com mais ódio. Minha mãe abriu o vinho, não gostei disso, mas nada disse. Depois de uns bons goles já estava mais calmo e já prestava atenção na prima, não era bonita, mas tinha um corpo apetitoso, minha mãe sentou a meu lado e colocou a mão em minha perna e disse. — Clara, venha sentar aqui do nosso lado, veja que perna bonita meu filho tem. Ela sorriu e passou a mão, meu cacete reagiu e levantou a bermuda, a safada levou a mão e apertou por sobre a roupa e disse. — Que tem aí embaixo primo. Sorria como uma putinha safada. Minha mãe segurou a mão dela e enfiou pela perna da bermuda. Quase gritei quando sua mão tocou a cabeça do meu cacete. Ela segurou firme e disse. — Quero ele para mim, me dá? Fomos os três para o quarto e minha mãe tirou minha roupa e disse para ela. — Voce sabe fazer um boquete, minha sobrinha, faz para eu ver. Caralho a garota era foda, caiu de boca mostrando seu talento de putinha, chupava com tal vontade que logo me levou a loucura e além de encher sua boca esporreei seu rosto, a safada lambia meu cacete e passava a mão no rosto e lambia. Minha mãe fez ela deitar e me disse.
— Va treinando sua língua nessa putinha que vou descansar um pouco. A bucetinha dela tinha poucos pelos e era bem rosinha, enlouqueci, cai de língua e lábios naquela grutinha fazendo a safada rebolar, gemer e gritar de tesão, só parei aquela loucura quando ela depois de muitas ejaculadas, não mais reagiu, a deixei molinha na cama. Nos beijamos, mas eu queria foder aquela bucetinha, ela não deixou era virgem. Banhamos e ficamos deitados conversando, quando uns amigos dela passaram para saírem.
Preparei o jantar para minha mãe e a fui chamar. Mais tarde ela foi para o seu quarto se banhou e voltou só com a toalha enrolada no corpo. Depois de uma sessão de chupadas e boquetes, muitos gemidos e gosadas, ela me colocou deitado no tapete da sala e com aquela delicia de boca deixou meu cacete a ponto de bala. Subiu por cima do meu corpo e direcionou meu cacete em sua buceta e devagar foi descendo, quando a cabeça sentiu o calor úmido daquela buceta tive vontade de empurrar tudo, mas ela não deixou.
— Calma meu machinho, assim não tem graça, vou levar voce a loucura. Beijou e mordeu meus lábios e ficou peneirando só com a cabeça la dentro, meu cacete doía, meus testículos ardiam e ela sorria do meu tesão. Abaixou mais um pouco e foi até a metade e foi uma loucura, sua buceta apertava e soltava, subia e descia apertando e soltando.
— Caralho mãe, que delicia é essa, está me enlouquecendo. Gritei e gemi loucamente e fiquei mais louco quando ela gritou que estava gozando, senti seu melzinho umedecer meu cacete, segurei a cintura dela e tentei estocar, mas ela comandava o show, voltou até a cabeça e senti seu liquido escorrer em meu cacete e gritei. — Deixa eu meter tudo, eu quero mãezinha.
Ela acelerou aquele movimento que mascava meu cacete e quando meu grito saiu abafado junto com a porra então ela sentou de uma vez, nossos pelos se enrolaram e estoquei firme por algumas vezes até terminar meu esperma. Nossos lábios se uniram em um beijo molhado de prazer, seus olhos brilhavam e me disse. — É assim meu amor, o prazer ter que ser extremo para os dois, eu adorei e voce?
— Caramba mãe, foi maravilhoso, sua buceta me enlouqueceu.
Meu cacete amolecia devagar dentro daquela adorada gruta, nossos beijos o mantinha meio aceso, mas a putinha da prima entrou como um furacão e nos flagrou, de mão no queixo veio se aproximando e teve a cara de pau de ir atrás olhar se o cacete estava enterrado e disse.
— Puta que pariu primo, voce está fodendo a sua mãe.
Minha mãe levantou o corpo e a puxou pelos cabelos fazendo ela ficar bem perto das nossas barrigas e sexos e disse. — Putinha esse cacete tem dono e essa buceta também.
A safada beijou meu cacete e a buceta da mãe e sorrindo disse.
— A buceta sim, mas o cuzinho ele terá o meu. E ... bem isso é outra história e fica para a parte 3.
MEUS AMORES ESPERO QUE GOSTEM, BEIJÃO A TODOS.
Que mãe safada, levando o filho a exaustão de prazer. Amor de mãe é lindo.
amei cheio de tesão e sensualidade bjossssssssssssssssssssssssss
Mais 1 relato super sensacional .so faltaram as fotos .votado
Êta menino de sorte!!!
Que delicia de conto Dora, estou adorando essa sua série, espero que a continuação não demore. Votei.
Delicia de conto, parabens, adoro incesto, e fiquei molinha lendo seu conto
Amiga que delicia de conto,lindo e cheio de tesão "Minha mãe levantou o corpo e a puxou pelos cabelos fazendo ela ficar bem perto das nossas barrigas e sexos e disse. — Putinha esse cacete tem dono e essa buceta também. A safada beijou meu cacete e a buceta da mãe e sorrindo disse. — A buceta sim, mas o cuzinho ele terá o meu".votado. Bijos Mayara