A esposa do Prefeito

                      A esposa do Prefeito

                                                                              Olá minhas amigas!
      Mais uma vez cá estou para vos contar mais uma das minhas aventuras. Confesso que gostava de vos contar muito mais, mas estou a escrever uma estória de ficção que me absorve muito tempo. Mas agora estou fazendo uma pausa e vou relatar o que aconteceu comigo faz muito pouco tempo.
    Eu a conhecia de folhetos publicados pela prefeitura da cidade onde trabalho. Aquela mulher estava sempre presente em quase todas as fotos onde o Prefeito se deixava fotografar. Talvez fosse uma secretária ou uma assessora dele. Eu o conhecia, de quando em vez ele visitava o nosso Spa e como eu quase sempre participo nas reuniões da administração já o conhecia pessoalmente. Mas aquela mulher que eu vi nas fotos eu nunca a vi em lugar algum, quem seria ela?
    Como era uma mulher madura e até talvez com mais idade que eu, cheguei também a imaginar que seria sua esposa, mas sem ter a certeza completa. Aquela mulher mesmo nas fotos e sem eu saber quem era me chamava a atenção. Ela era bonita, morena com um cabelo ondulado um pouco a baixo dos ombros, como vos falei deveria ser mais ou menos da minha idade ou talvez um pouco mais velha.
    No Spa houve uma festa de homenagem a umas figuras públicas da cidade, isso foi no passado dia 9 de julho. Como seria de esperar o Prefeito não podia faltar, nem da administração ninguém faltou. Como eu faço parte também estava presente. Pouca gente sabe que eu sou casada, e nesses eventos sempre me apresento como sendo separada, jamais eu levaria meu marido num lugar desses para correr o risco dele manchar minha imagem com suas bebedeiras.
    A cerimónia correu maravilhosamente bem, as pessoas homenageadas receberam suas medalhas, durante essa cerimónia finalmente eu pude ver aquela mulher que tanto me fascinava nas fotos. Só podia mesmo ser a esposa do Prefeito, estava sempre a seu lado. Ela estava deslumbrante, com um vestido totalmente branco por cima do joelhos deixando ver um pouco de suas maravilhosas pernas, embora estivesse num local onde nem sequer me passava pela cabeça alguma coisa acontecer, teve um momento que minha mente imaginou como seria aquela mulher fazendo amor com seu marido. E se fosse com outra mulher, ela aceitaria? O melhor era mesmo eu esquecer essa ideia, pelo menos naquela noite ela seria inacessível.
    Como não tinha companhia o Dr Noronha fez questão eu que eu ficasse na sua mesa juntamente com as pessoas mais importantes da festa: homenageados, toda a administração e o Prefeito com sua esposa como seria óbvio. Aquela noite era a minha noite de sorte, nem os homenageados teriam uma noite igual à que me estava esperando. Sem eu esperar quando chegou a hora do jantar, não sei se por ordem do Dr Noronha ou por coincidência me calhou o lugar mesmo ao lado daquela mulher.
    Antes de nos sentarmos o Dr Noronha para que eu me sentisse mais a vontade fez questão de me apresentar aos homenageados e a todos outros convidados, quando chegou a hora do Prefeito eu fiquei meio sem jeito mas mantive a postura, logo depois seria ela. Bárbara, Bárbara era o nome dela. E por minha sorte o meu lugar na mesa seria mesmo a seu lado. Pensei no momento que era muita coincidência, à pouco eu sem querer desejei aquela mulher, e agora ía ficar ali por algumas horas a seu lado. Quem sabe nós duas não desejasse-mos o mesmo.
    O jantar decorria em enorme alegria e convívio, os homens continuavam falando de suas actividades e projectos, enquanto nós duas que éramos as únicas mulheres presentes naquela mesa os ouviamos quase sempre em silêncio. A dada altura o Prefeito com uma taça de vinho na mão a levantou bem alto e ia propor um um brinde ao homenageados, mas ao virar-se para o lado onde eu Bárbara nos encontrávamos tocou com seu braço num garcom que entretanto passava por trás da sua cadeira e despejando grande parte do líquido sobre sua esposa, a deixando com seu vestido branco todo manchado. Notei que ela não gostou nada do que aconteceu, olhei em seus olhos, e ela me olhou a mim. Dava para ver que estava sentindo alguma raiva por seu marido não ter sido mais cuidadoso.
    Mas agora o mal estava feito, ela falou pra mim que o melhor seria eles se retirarem da festa porque não se sentia bem naquela figura. Quando o marido falou para aguardarem só mais uns minutos, porque ele precisava se despedir das pessoas ela não gostou mesmo nada. Foi aí que eu tive uma ideia, eu no Spa como faço parte da administração tenho direito a uma pequena suite onde guardo muitas roupas minhas, assim quando tenho assuntos a tratar com alguém importante nem preciso ir em casa para me trocar. Sugeri como Bárbara tinha praticamente um corpo idêntico ao meu que ela me acompanhasse e vestisse alguma coisa minha, não tinha nenhum problema. Era só aquele resto de noite, assim poderia ficar para o baile que se seguiria ao jantar.
      No início me agradeceu mas não queria aceitar, perante minha insistência e até do marido que parecia mais interessado em permanecer ali, por motivos mais políticos do que por gostar da festa, ela cedeu e então me acompanhou até meu quarto.
    Mandei que ela ficasse à vontade enquanto abri o guarda roupa para ela escolher o que vestir. Se sentia meio envergonhada com a situação, eu brinquei com ela que como éramos mulheres não precisava ficar assim. Então depois de procurar encontrou uma saia preta e uma blusa amarela que talvez lhe servissem. Perguntou se podia se despir ao que eu respondi que podia ficar à vontade até porque no meu trabalho me acontece lidar com mulheres não totalmente nuas mas quase.
    Quando tirou seu vestido eu reparei que também sua calcinha estava um pouco manchada de vinho, abri uma gaveta onde guardo minhas lingeries e a mandei escolher uma calcinha enxuta. Ela falou que não precisava, era só uma manchinha, mas eu a convenci e ela ficou então toda nua na minha frente. Era uma mulher extremamente bela. Seu corpo não não tinha uma verruga ou coisa parecida. Era lisinha totalmente, ver aquela mulher ali no meu quarto daquele jeito me estava deixando excitada demais.
    Aproveitei a situação para elogiar seu corpo, perguntando sua idade. Ela me respondeu e falou que tinha 43 anos, quis saber então como fazia para com aquela idade ter um corpo tão belo. Ela não estava entendendo onde eu queria chegar e falou que tenta manter-se assim com uma boa alimentação e algum, mas pouco exercício físico fazendo todos os dias uma caminhada na companhia de sua empregada e amiga. Meu corpo não era como o dela apesar de uns 4 anos mais nova. Mas ela respondeu que eu era muito bonita e que também deveria ter um corpo lindo. Quando falei que do meu corpo uma das coisas que mais eu gostava era a tatuagem. Ela ficou admirada por eu ter uma tatuagem e perguntou onde era, falei que era numa das nádegas e se ela quisesse podia mostrar para ela enquanto já estava despindo minha saia com o pretexto de lhe mostrar. Disse então que não valia a pena, mas minha saia nessa altura já estava sobre meus pés, me virei de costas para ela e me debrucei para a frente para ela contemplar a tatuagem e minha bundinha. Falou que era muito bonita, ao que eu retorqui com um sorriso e alguma safadeza: "a tatoo ou a minha bunda?". Ela corou e falou que as duas eram bonitas. O gelo estava quebrado.
      Já vestidas de novo e prontas para voltar à festa eu falei que quando seu marido derramou o vinho sobre si tinha reparado que ela ficou furiosa. Confessou que ficou mesmo, e que ser esposa de um Prefeito não é o que muitas mulheres imaginam. Todo mundo pensa que ser casada com alguém que tem o poder é maravilhoso, puro engano. Se sentia muito cansada daquela vida, mas pela carreira do marido tinha de aguentar tudo.
    Senti que aquela mulher não era feliz, e como seria seu marido com ela na cama? Depois de mais alguns minutos de conversa eu lhe fiz a pergunta: " seu marido com a vida que tem deve ter muito pouco tempo para você, estou errada?". Não queria responder mas eu sentia que ela queria se abrir com alguém. Nos sentamos na beira da cama e falei que tudo que ela quisesse desabafar ficaria ali entre as duas. Então ela falou que nesses últimos oito meses se fez amor com seu marido 4 vezes talvez estivesse exagerando. Ele nunca tinha tempo para ela, e quando ficava com ela era por poucos minutos iam para cama ele se colocava em cima dela gozava e a seguir adormecia.
    Se sentia muito triste e o que mais lhe custava era ter de sempre fingir em cerimónias públicas que era uma esposa feliz, quando acabou de falar isso as lágrimas correram por seu rosto. Eu ali sentada à seu lado coloquei meu braço sobre seu pescoço e a puxei para mim ficando abraçando ela. Se sentiu confortada e lembrou que precisávamos voltar à festa. Então para quê voltar tão rápido se para ela era um suplício ter de se fingir feliz? Sugeri que ficassemos ali o tempo que ela quisesse até achar que deveria voltar, podíamos até dar uma volta pelo Spa, tinha por lá lugares lindos para ver à noite. Ela confessou que estava se sentindo muito bem ali falando comigo e que preferia mesmo ficar conversando mais um pouco.
    Enquanto ela falava eu com meu braço por cima dela já acariciando seus cabelos e ao de leve passava minha mão sobre seu rosto, ela não interrompia essas minhas pequenas investidas. Perguntei então se alguma vez tinha traído seu marido, se sentiu ofendida e se afastou de mim um pouco, ela nunca tinha colocado essa hipótese e nem pensava em o fazer. A puxei de novo para mim e sem querer nossos rostos ficaram praticamente colados um no outros, ficamos nos olhando durante alguns segundos olhos nos olhos, sentíamos a respiração uma da outra nos nossos rostos, as nossas bocas estavam quase coladas e é aí que ela fecha os olhos esperando um beijo meu. Quando meus labios tocaram os dela senti que seu corpo se arrepiou todo, ela queria e precisava muito ser amada, mesmo que fosse outra mulher a fazer isso. Então nossas bocas se colaram de vez num longo e louco beijo, nossas línguas se cruzaram em nossas bocas muitas vezes. Quando nos libertamos ela chorando perguntou porque eu tinha feito aquilo com ela, respondi que eu não tinha feito nada, fomos as duas que não resistimos. Eu falei para ela que tinha adorado. Também gostou muito falou ela, mas aquilo era uma loucura, então a voltei a beijar e em seu ouvido falei que se ela quisesse lhe podia proporcionar momentos de muito prazer. Agora ela estava excitada mas ainda com medo de tudo que estava acontecendo, afinal seu marido era o Prefeito da cidade e estava ali a escassos metros enquanto ela num quarto de hotel estava com outra mulher fazendo algo que nunca lhe passara pela cabeça. Era uma loucura.
    Me levantei então da cama e fiquei de pé ali diante dela, peguei sua mão e a puxei suavemente para mim, ela veio e as duas ali naquele quarto prontas para tudo, ela simplesmente não sabia o que fazer, eu peguei na parte de baixo de sua blusa e comecei a puxar na direção de sua cabeça, seu corpo começava de novo a ficar exposto para mim, quando sua blusa se soltou da sua cabeça ela ficou ali na minha frente só de soutien. Seus seios começavam a demonstrar a tesão que estava sentindo, começavam a ficar durinhos, a abracei e por trás desapertei o soutien deixando-o cair em seus pés. Agora sim, dava para ver ali a escassos centímetros dos meus olhos aquela par de namas lindas e apetitosas. Já não tinha dúvidas, a esposa do Prefeito ia ser minha.
    Minha boca procurou de novo a sua e passei a usar minha língua em seu pescoço, Bárbara se contorcia toda ali de pé. Voltamos para a cama, com ela deitada puxei sua saia e a deixei apenas de calcinha percorri seu corpo inteiro com minha boca, sugando seus peitinhos, fui descendo pela barriga e mordiscando sua virilha, até chegar naquela bucetinha já toda enxarcada, tirei sua calcinha a deixando toda nua para mim. Comecei a lamber e sugar seu clitóris fazendo-a tremer inteira.
    Enfiava minha língua dentro da sua grutinha e ao mesmo tempo o meu dedinho. Ela gemia feito louca, eu sei muito bem porquê, não tem no mundo sensação melhor do que essa. Eu sabia exatamente o que fazer com minha língua o que pouco tempo depois a fez gozar em minha boca. Voltei para a sua boca e a beijei delicadamente, pedindo para me retribuir pois queria gozar em sua boca também. Suguei seus peitinhos de novo com muita vontade enfiando dois dedos em sua bucetinha peludinha e sempre beijando sua boca. Ela ia à loucura e a cada gemido dela eu ficada cada vez mais molhada.
    Ela tinha sentido tanto prazer que depressa aprendeu como fazer igual em mim. Eu me libertei de toda a roupa e fiquei também toda nua como ela. Começou a descer sua boca por todo o meu corpo, e na minha buceta maravilhosa, cheirozinha e deliciosa ela caiu totalmente de boca sugando meu clitóris e fazendo movimentos rápidos com sua língua. Tentava enfiar o mais fundo possível sua língua na minha bucetinha toda totalmente melada . Lambia com muita vontade e não demorou muito eu gozei em sua boca. Deliciosa sensação. Nos beijamos longamente e ficamos deitadas juntinhas por alguns instantes. Minutos depois me levantei e disse que tinha uma surpresa para ela. Fui até à cómoda, abri uma gaveta e tirei de lá um consolo de borracha enorme e disse que a queria foder com ele.
    Com a falta que estava de sexo e o tesão que a tinha tomado seu corpo aceitou na hora, voltei imediatamente a chupar de novo sua buceta deixando-a mais e mais enxarcada. Coloquei a cabecinha do consolo na entradinha da sua buceta e meti com tudo a fazendo gemer alto. Pedi que tentasse não gritar tão alto, alguém lá fora podia ouvir. O consolo era muito grosso e muito grande.
    Maravilhoso. Eu metia e tirava bem rápido enquato ia enfiando um dedinho no seu cuzinho rosa. Ela pediu para não pensar nisso, no cuzinho não. Era virgem e podia sair dali magoada e alguém desconfiar. Continuei metendo bem fundo naquela buceta, dali a pouco Bárbara urrava de prazer com seus dentes mordendo o travesseiro para evitar ser ouvida lá fora. Ficamos as duas deitadas um pouco sobre a cama a descansar para de seguida tomarmos um banho rápido sem molhar o cabelo para ninguém desconfiar de nada. Nos vestimos e voltamos para a festa todas satisfeitas e saciadas. Antes de voltarmos a fiz prometer que me ligaria quando estivesse sozinha em casa para lhe ir devolver o vestido limpo, e que aí eu queria comer também seu cuzinho. Falou para mim que não me prometia o cuzinho mas que me ligaria sim nem que fosse para repetir tudo que tinham feito ali.
    Eu nunca tinha usado aquela suite para as minhas aventuras sexuais, mas como aquela mulher era a primeira dama da cidade, e da maneira que tudo aconteceu jamais eu poderia recusar.
    Agora na festa Bárbara parecia outra pessoa, seu rosto transmitia felicidade. Tudo que passara minutos antes lhe tinham feito muito bem, sempre que nossos olhares se cruzavam eu passava minha língua pelos labios a provocando. Ela simplesmente sorria com cara de safadeza.
      Na terça feira seguinte estava eu trabalhando quando meu celular tocou, vi o número e não o reconheci. Quando eu o memorizei não escrevi o seu nome. Atendi e era ela, falou que tudo que tínhamos feito não lhe saía da cabeça e que me desejava de novo. Seu marido no final de semana iria com sua filha para Brasília a uma reunião do partido e só voltariam na terça feira. Queria que eu fosse lá em sua casa.
    Já sabia muito bem o que ela queria. Sexta feira à noite e sábado eu estaria livre, Bárbara então me implorou que ficasse com ela um tempinho. Prometi que passaria por lá sexta à noite, ficou radiante e que ia me esperar com muita ansiedade. Aquela mulher estava desesperada por sexo, uma mulher que eu pensava ser inacessível agora implorava a minha presença. Perguntei se ela queria que levasse um homem comigo para ela matar a fome de uma rola de verdade, não queria isso por enquanto. Só me queria a mim, com um homem ficaria para mais tarde. Ficou então combinado para sexta feira à noite. Ela falaria com o segurança à entrada de sua casa para não impedir minha entrada, me deu seu endereço e na hora marcada lá estava eu com minha bolsa especial onde transporto sempre algo especial para estas ocasiões.
      Quando toquei em sua porta e me mandou entrar, logo que fechou a porta atrás de mim se abraçou a mim me agradecendo por tudo que tinha feito com ela, nunca ninguém lhe tinha dado tanto prazer como eu lhe tinha dado aquela noite lá hotel. Nem seu marido mesmo quando seu casamento estava no auge. Comigo tinha sido uma coisa diferente e inesquecível.
      Bárbara agora teria muito mais, e eu estava ali em sua casa para na sua cama lhe mostrar como sexo entre mulheres pode ser maravilhoso. Não sei se tinha bebido alguma coisa antes de eu chegar, queria logo me levar para o seu quarto, pedi a ela um pouco de calma, a noite só estava começando e ela ia ter tudo que mais desejava.
    Sentei um pouco no sofá enquanto ela foi pegar dois cafés para nós duas, pedi também um pouco de agua. Estava muito calor. Bárbara vestia apenas um robe de seda semi transparente onde se conseguia ver seu soutien e calcinha pretos. A calcinha era um pouco grande em comparação às que eu costumo usar, mas seu corpo continuava deslumbrante. Se sentou a meu lado e falou que queria fazer com sua buceta o que eu faço com a minha, depilar ela totalmente, ela era realmente um pouco peluda para o que eu gosto, mas tinha um corpo maravilhoso e sendo mulher do Prefeito me dava muito tesão.
    Falei então que se quisesse podia ajudá-la na depilação, ela concordou e queria que fosse antes de irem para sua cama onde passaríamos a noite. Fomos para o banheiro e aí peguei a espuma de barbear do marido e espalhei bem sobre sua pentelheira, comecando depois com a lâmina a rapar tudo bem rapadinho. Isso me estava excitando, de quando em vez introduzia meu dedo em sua bucetinha e ela mordia os labios de tesão. Comigo ainda vestida e depois de estar toda raspadinha a mandei entra na banheira liguei a água e tomou um duche para lavar os pequenos restos de espuma que tinham ficado sobre sua buceta, aí eu da parte de fora da banheira esfregava bem sua xaninha enquanto ia metendo um ou dois dedos nela a fazendo gemer, já bem limpa peguei o espelho da parede e mandei ela colocar um pé na borda da banheira, coloquei o espelho por baixo e mandei ela ver como ficou, era uma bucetinha nova e linda, rosadinha. Ela adorou.
    Pousei o espelho, me ajoelhei na sua frente e falei que ia fazer o teste, ver se estava mesmo lisinha, estava mesmo uma delícia, passei minha língua no seu grelinho enquanto metia dois dedos bem fundo na sua bucetinha, ali a fiz gozar a primeira vez da noite.
    Dali fomos diretas para a sua cama, ela estava como eu, loucas de tesão, começou a tirar minha roupa com rapidez, arrancou minha blusinha, minha saia, minha calcinha preta de renda e meu soutien. Daí foi direta na minha boceta chupando meu clitóris e lambendo feito uma gulosa, senti aquela língua macia passando pela minha buceta, agora era eu que nem conseguia respirar de tanto tesão, até que a empurrei colocando-a por baixo de mim, era a minha vez e comecei chupar sua buceta. Eu queria muito sentir também o gosto dela de novo e a chupei gostoso,
fazendo ela se contorcer e gemer alto, igual. Enfiei dois dedos na sua gruta encharcada fazendo ela delirar de prazer. Fiquei de quatro em cima dela fazendo um 69 delicioso. As duas estávamos com tanto tesão que pareciamos que uma queria engolir a outra.
    Quando eu falei num sussurro que adoraria experimentar o gosto do seu cuzinho rosado, ela respondeu que achou que eu não iria pedir, mas só com a língua, falou ela. Comecei devagar com minha língua e quando senti que ela tava doidinha aumentei a velocidade dos meus movimentos.
Eu chupava e metia meu dedo naquele cu apertadinho e delicioso, ela pedia para meter devagar, e se mandasse eu parar era porque estaria doendo, aceitei as condições dela, e continuei. Até que ela deu um gemido forte e gozou gostoso na minha boca, só podia ser porque estava adorando.
      Depois de um breve descanso a fiz deitar novamente. Me olhou sem entender muito bem o que eu queria, falei que ainda não estava satisfeita e iria comê-la novamente. Comecei a lamber seu cusinho delicioso de novo, agora peguei na minha bolsa um frasco de lubrificantes e lambusei bem aquele cuzinho virgem, com um dedo fui metendo devagar para que ficasse bem lubrificado. Ela não se queixava e eu então meti dois dedos nela fazendo a gemer mais alto que antes. Aquilo me deixava super excitada. Ela então se virou pra mim e dizendo com uma voz de safada que não era certo o que eu estava fazendo com ela. Respondi que era só o começo. Levantei e voltei à minha bolsa e peguei uma cinta com um pênis de borracha, ela se assustou com o tamanho, tinha uns 24 centímetros, mesmo assim foi ela que me ajudou a colocá-lo. Comecei esfregar aquele pau na sua boceta gostosa até deixar ele todo melado com seu melzinho, mandei ela se virar pra mim e chupar aquele cassete, como se chupa um sorvete.
    Quando fui pegar a cinta eu peguei também meu plug anal e pedi para ela o colocar em mim, meu cuzinho está acostumado, não foi problema ele entrar. De seguida mandei que ela ficasse de quatro com aquele cu bem arreganhado pois ela iria sentir o que era prazer de verdade. Ela então se virou e me pediu de novo para ir devagarinho, sem dar tempo para ela pensar, meti aquele cassete enorme dentro daquele cusinho, ela deu um grito e outros logo de seguida. Eu também pois com meus movimentos, o plug que estava no meu cu penetrava ainda mais em mim fazendo com que eu metesse ainda mais rápido, até que gozamos juntas.
    Mas eu ainda não satisfeita, tirei o cinto manchado com um pouco de sangue e a virei de frente pra mim, entrancei nossas pernas colando nossas bucetas uma na outra e comecei a esfregar, ela pedia pra que eu não parasse, apertava aquela bunda pra que esfregasse cada vez mais rápido, até que explodimos num orgasmo intenso. Aquilo foi uma sensação maravilhosa, que jamais ela havia sentido antes.
    Fomos tomar um banho juntas, até porque os lençóis tinham várias manchas de sangue que havia saído de seu cuzinho, me pediu que a ajudasse a mudar tudo, claro que a ajudei. Depois da roupa da cama toda mudada voltamos a nos deitar uma ao lado da outra e ficámos durante alguns minutos conversando, perguntei para ela se tinha gostado de ter aquela rola toda enterrada em seu cuzinho, respondeu que no início a dor foi terrível, mas com o passar do tempo se tornou maravilhoso e que nunca na sua vida tinha pensado dar seu cuzinho para ninguém, nem para o seu marido. Mas ela para mim daria e faria tudo. Não sei que poder eu tenho sobre as mulheres que transam comigo, mas a verdade é que até me conhecerem são quase todas inibidas em muitas coisas, depois se transformam em verdadeiras putas safadas, nunca imaginei que a mulher do Prefeito se entregasse daquele jeito e tão rápido.
    Mas ainda não tinha terminado a noite, já meio recuperada falou que faltava uma coisa, eu sabia o que era mas a obriguei a pedir, então falou para eu fazer o que tinha feito em seu cuzinho na sua bucetinha. A mandei ficar de quatro, obedeceu rapidamente. Comecei meter aquele pau em sua buceta com força e com meus dedos fodia seu cuzinho ainda dormente. Fiquei metendo nela por uns 10 minutos sem parar, até que não aguentou mais e voltou gozar gostoso, sem tirar o cassete de dentro dela nos voltamos, deitei de costas e falei para ela agora cavalgar bem forte para sentir o verdadeiro tamanho daquela rola batendo mesmo no fundo de sua buceta.
      Cavalgou com frenesim de uma verdadeira puta, até que urrou de prazer. Gozou feito louca que até desfaleceu e caiu para o meu lado. Já nem sei quantas vezes nós tínhamos gozado naquela noite, estávamos exaustas e adormecemos assim mesmo todas meladas.
    No dia seguinte nem vale a pena relatar o que aconteceu, todas vocês devem imaginar. Foi um final de semana alucinante, principalmente para Bárbara.
      À noite eu precisava ir embora, tinha um outro compromisso com uma amiga, antes de nos despedimos prometi para ela que o nosso próximo encontro teria um homem para ela sentir o sabor de uma rola verdadeira e beber leitinho quente. Só respondeu que comigo faria tudo, e que eu em uma semana mudei toda a sua vida. Nos beijamos loucamente e fui embora. Outra aventura me esperava, era só o tempo de ir em casa, tomar um banho e me trocar.
    Começo a me transformar em uma verdadeira sexodependente de mulheres carentes.
Espero que tenham gostado e gozado muito, em breve trago outra aventura.

Andreia Felina

   



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Comentários


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baianaisaura Comentou em 27/03/2019

Parabéns Andréia, muito excitante seu conto, votado com prazer.

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casalsecretoms Comentou em 03/01/2017

conto maravilhoso, foi mesmo real, adorariamos ter momentos com vc andreia e com a mulher do prefeito junta...que achas

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stranho Comentou em 20/12/2016

excitante e delicioso

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medeiros61 Comentou em 21/10/2016

Que maravilha Andréia, muito excitante o seu conto, parabéns, só o corno do seu marido que não aproveita esse seu novo mundo por ter sido um jumento, vai ser sempre marido sem ter essa mulher vadia que todo homem gosta e quer ter em sua vida, mais uma vez votado e continue com essas aventuras prazerosas.

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Comentou em 05/09/2016

Delícia de conto, Andreia!!! Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil andreiafelina
andreiafelina

Nome do conto:
A esposa do Prefeito

Codigo do conto:
86940

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
26/07/2016

Quant.de Votos:
17

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