Filha, enrabada deliciosa

Filha, enrabada deliciosa.
Dia fudido, discuti com um funcionário, perdi um contrato e dei uma amassada no carro. Cheguei em casa muito puto, joguei as coisas no sofá e fui tomar uma bela ducha para desanuviar a cabeça. Sou divorciado e morando sozinho gosto de estar à vontade, tipo, andar nu ou no máximo com uma cueca. Assim estava hoje, fui a cozinha e preparei uma super caipirinha, adoro bebericar essa bebida. Fui ao quarto, liguei o computador e naveguei pelos sites pornôs. Fiquei excitado com uma loiraça que fazia um boquete maluco, meu cacete reagiu e o acariciei e pensei, “vou ligar para a Selma” uma vizinha do andar térreo, meu cacete pulsou de alegria, conhecia bem os traquejos da gata. Foi nesse momento que a campainha tocou e achei que meu desejo estava realizando, mas ao segundo toque, meu celular vibrou e eu vi que era minha filha e atendi já indo para a porta e ela dia.
— Paizão estou aqui na porta. Parecei de chofre, meu cacete estava explodindo a cueca, como iria receba-la.
— Oi filhota já vou estou me vestindo. Corri e coloquei uma bermuda.
Ela se atirou no meu pescoço e me beijando no rosto disse.
— Que saudade papai. E se afastando me olhou dos pes a cabeça e com um sorriso maroto ao perceber o volume, perguntou olhando por cima dos meus ombros, como que procurando alguém.
— Acho que cheguei na hora errada, está com alguém?
A gente sempre foi aberto, mas fiquei meio sem jeito pela situação e respondi.
— Estou só, voce está linda minha garota. Ela me abraçou de novo e sentindo o cheiro da bebida e perguntou.
— Cadê a caipirinha, a quanto tempo não tomo uma. E me segurando pela mão fomos andando e eu disse. — Está no quarto eu vou pegar. Mas ela foi na frente e deparou com o computador e a loira levando uma pica no rabo. Pegou o copo deu um gole e só depois me olhou disse.
— Voce pode ter coisas melhores que essa puta. Desligou o aparelho, tomou mais um trago e me deu o copo e disse. — Disse vou tomar uma ducha, prepara mais uma deliciosa para sua filha. Meu corpo tremeu de desejo quando ela me deu uma bitoca e saiu rebolando para o banheiro. Só agora eu reparei como ela está deliciosa e com um rabo convidativo. Meu cacete estava doendo dentro da bermuda, cantarolei enquanto preparava e imaginava o que poderia acontecer. Silenciosamente ela se aproximou e me abraçou por trás, senti seu corpo molhado junto ao meu, seus lábios beijaram minha nuca e não deixou me virar.
— Fica assim papai, senão vou perder a coragem de fazer essa loucura. Beijando minhas costas foi descendo e suas mãos se insinuaram sobre a roupa. Tentei virar mas ela impediu e suas mãos delicada desceram minha roupa e seus lábios beijaram minha bunda e sua mão deslizou para meu cacete latejante, gemi de tezao. Ela rodeou beijando meu quadril e ajoelhada passou a íngua em toda extensão do meu glorioso cacete, fui ao delírio e enfiei meus dedos em seus cabelos. Ela se soltou e fez um boquete alucinante, entre longas chupadas e beijos, punhetava com as mãos e voltava e receber meu cacete em sua boca até que me levou ao delírio e gritando gozei fundo naquela garganta. A porra escorreu pelos seus lábios gotejando pelos seios quando ela se levantou e nossos lábios se uniram num louco e apaixonante beijo.
Entre beijos e caricias eu a deitei e me deliciei com aqueles médios e rígidos seios e descobri quanta tesão existia em minha querida filha, ela rebolava gemia, me arranhava, aquela loucura contagiante enchei o recinto e avido por vela tão louca cheguei a sua grutinha onde pelos finos e longo acercava e não me detive em apreciar sua beleza, seu cheiro me alucinou e meti a língua com maestria sentindo o sabor do seus gozos. Ela parecia uma serpente endiabrada, rebolava e erguia o quadril, apertava minha cabeça com as coxas e puxava meus cabelos e nessa louca explosão de tesão e gritou e seu corpo retesou e em espasmos ela sentou e chorando dizia.
— Estou gozando paizinho... estou... gozando...aaaaiiiii. E caiu de costas e relaxou as pernas e eu pude colher toda sua porra e fui dividir em um beijo deliciosos.
Sorrimos e ela se aninhou em meu peito e perguntou. — Fiz certo? — adorei seu cacete!
— Voce foi ótima, uma profissional. Ela me olhou e disse com cara de magoada. — Profissional! — Eu sou virgem papai!
Olhei bem para seus olhos e questionei.
— Voce é virgem... mas como... por que fez isso.
Ela sorriu com doçura e disse.
— Sempre desejei isso, mas não sabia que seria assim tão espontâneo.
— Jamais eu imaginei estar fazendo isso com voce, mas... estou adorando.
As palavras perderam o sentido nossos corpos queriam se fundirem e assim eu fiz o que ela pediu.
— Devagar papai, está doendo. Passei mais creme na cabeça arroxeada e lambuzei bem a entrada do seu cuzinho e devagar fui empurrando, ela gemia e não parava de reclamar, mas rebolava e forçava sua bunda para traz até que aquele maravilhoso cuzinho engoliu toda minha pica.
— Que delicia paizão, faz com força e com amor. Foram momentos maravilhosos até eu encher aquele rabo de porra, tirei devagar e fiquei olhando a borra escorrer para fora, visão linda.
Já de banho tomados e tomando mais caipirinha ela disse.
— Então fara o que eu pedi?
— Meu amor, se assim voce deseja eu farei, marcarei a reserva no navio que fara o cruzeiro este final de semana.
Ela me beijou e disse.
— Esse é meu desejo, ser sua mulher e filha amante, e que a minha virgindade seja tirada em alto mar.
Em traje de gala nós ocupamos aquele suíte nupcial e ..., bem isso já é outra história.
Beijos meus queridos.