A Andréia pegou um robe em seu quarto e enquanto eu fiquei esperando deitada na cama que ela se visse livre daquela mulher. Ela a foi receber, ia completamente nua, apenas aquele robe cobria seu lindo corpo. Eu no quarto deitada com a porta entreaberta conseguia ouvir toda a conversa das duas lá na sala. Era Mariana sua vizinha, que eu soube depois tem muitos problemas em sua casa com seu marido. Ele costuma bater nela, e sempre que isso acontece ela foge ou para casa de sua irmã que mora pertinho ou então já não é a primeira vez que se refugia ali mesmo em casa da vizinha. Aquela conversa me deixou curiosa, me levantei da cama e fui até perto da porta, daí conseguia ver as duas mas elas a mim não. Mariana era uma mulher aí com um metro e setenta, ruiva de cabelos um pouco abaixo dos ombros. Deveria ter uns 40 anos, dava para ver que debaixo daquelas roupas que usava deveria estar um corpo bem gostoso. Vestia uma saia acima dos joelhos, suas pernas branquinhas me chamaram a atenção. Aquele corpo eu tive a sensação nunca soube o que era ir tomar um sol na praia. Pensei que uma mulher assim como ela tendo todos os problemas que tinha com o marido talvez não tivesse assim muito cuidado com o seu corpo. Estava enganada como mais à frente vão entender.
Com ela ali na sua frente chorando e contando suas desavenças com o marido Andréia que ainda dolorida mas com muito tesão à flor da pele a chamou para si e a abraçou. No conforto de seus braços Mariana se acalmou. Dava para ver de onde eu estava que ela estava com seu rosto colado nos seios de Andréia, mas supostamente seria sem nenhuma intenção. Apenas precisava de alguma carinho e compreensão naquela hora.
A minha amiga se sentou no sofá e sua vizinha ao seu lado continuava se lamentando da sua vida e que se voltasse naquela hora para casa concerteza levaria uma surra do marido que havia chegado em casa completamente bêbado. Estava com muito medo, quando fugia para casa de sua irmã ficava sempre lá dormindo. Na manhã seguinte voltava e ele já não tinha o mesmo comportamento com ela, chegava até a lhe pedir desculpas.
Andréia lhe falou que se ela quisesse podia passar a noite ali mesmo em sua casa, que estava acompanhada mas não teria problema nenhum. Dormiria ali na sala, o sofá é grande e muito cómodo. Podia dormir tranquila. Mariana ficou surpresa quando percebeu que a vizinha tinha visitas e não queria incomodar a gente. Minha mente safada entrou logo em ação, se ela dormisse lá em casa podíamos ter uma noite de loucura as três.
Foi então que Andréia falou que tinha visitas sim. Uma gerente da sua loja no Rio a tinha vindo visitar para falar de assuntos de trabalho, estava mentindo como é óbvio. Não ia falar para a vizinha o que estava acontecendo connosco. Eu naquele espaço de tempo já estava armando um plano para a nossa noite.
Esse plano passava por irmos as três jantar fora e talvez Mariana com uma boa refeição e um bom vinho de desinibisse e se entregasse toda para nós. Quando estava pensando em tudo isso ouço Andréia chamando por mim, fazendo me desentendida fui direta na sala conforme estava, apenas vestindo uma calcinha e com o soutien ainda desapertado, fingi pensar que ela já estava sózinha. Cheguei na sala e Mariana ficou surpresa com jeito que eu estava vestida e pedi desculpa, falando que não sabia que Andréia estava acompanhada e que estava me aprontando para sairmos. Andréia falou que não tinha problema, afinal eramos todas mulheres e não tinha problema mesmo. Mariana nao tirava os olhos de meu corpo, estava perante uma mulher que vivia no Rio de Janeiro ( pensava ela )e que ela estava acostumada a ver só na TV. Depois que Andréia falou eu fiquei mais à vontade e com alguns movimentos ia provocando as duas. Minha amiga entendeu logo onde eu estava querendo chegar e começou a colaborar comigo.
Sentada mesmo em frente das duas eu continuava provocando, Mariana ia falando dos seus problemas mas sempre olhando para as minhas insinuações, ela estava sentindo alguma coisa, eu tinha a certeza, e era uma coisa diferente de tudo o que tinha sentido antes. Andréia me falou o que eu já sabia, a vizinha iria passar lá a noite connosco. Aprovei logo a ideia ao mesmo tempo que falei que ela precisava se aprontar para irmos jantar como estava combinado. Sem que Andréia falasse eu fui mais rápida e falei que tinha reservado uma mesa no restaurante onde tínhamos jantado no dia anterior. E que precisava ligar de novo a informar que seriamos três e não duas pessoas. Mariana não queria, nem estava preparada para sair. Nesse caso teria de se ir trocar em sua casa, e concerteza seu marido não ia aceitar que ela saísse de novo. Nem tinha dinheiro para ir a restaurantes finos como nós temos.
Por coincidência tanto Mariana como Andréia têm um corpo muito semelhante, sugeri que ela emprestasse uma roupa bem gostosa para a vizinha vestir aquela noite. A safada estava mesmo entendendo o que eu pretendia, e começava a ficar com tesão ao pensar na vizinha transando com nós duas.
A muito custo conseguimos convencer Mariana a ir jantar connosco, deixamos ela à vontade, foi tomar um banho bem gostoso. Andréia pôs todos os seu artigos de beleza à sua disposição, ela não estava acostumada a tudo aquilo. Precisamos ajudar ela a se tornar numa mulher linda que realmente ela era. As três estávamos todas nuas naquele quarto escolhendo o que vestir, eu não tinha muito por onde escolher, as roupas de Andréia a mim não me serviam. Tinha mesmo que escolher uma que tinha no meu saco. Quando ia a tirar uma blusa veio junto um consolo daqueles que sempre me acompanham. Mariana viu e corou de imediato, nunca tinha visto algo igual. Deve ter imaginado muita coisa naquele momento, mas nada falou.
As três nuas eu pude reparar no corpo daquela mulher talvez um pouco mais de 1,70 de altura tudo muito bem distribuído, seios grandes bucetinha toda depiladinha,coxas bem grossas e bumbum enorme.. era deliciosa. E agora com a roupa emprestada pela vizinha estava ainda mais gostosa. Aquela blusinha branca com um decote bem acentuado dava para ver como seus seios eram uma delícia, a saia azul um pouco acima do joelho mostravam umas pernas lindas, mas muito branquinhas. Isso nos dava mais tesão ainda.
Foi então que as três saimos de casa e fazendo pouco barulho para que ninguém se apercebesse que Mariana ia connosco entramos no elevador em direção à saída do prédio. Meu carro estava logo ali bem pertinho, fui na frente e abri a porta de trás para que a nossa convidada entrasse o mais breve possível sem correr o risco de ser vista. Logo de seguida eu e Andréia fizemos o mesmo e logo seguimos viagem. Eu sabia que indo a dirigir não podia beber muito, mas minha intenção era que fosse Mariana a beber o suficiente de um bom vinho, depois seria mais fácil conseguir meus objetivos.
No restaurante ela não estava sentindo muito à vontade, não estava acostumada. Aquilo para ela era tudo novo, que até comentou que seu marido nunca a levara a uma lugar assim tão chique. Foi a deixa ideal para começar a seduzi-la. Falei que tinha reaparado no seu rosto quando viu aquela rola lá em casa cair do meus saco perguntando se alguma vez tinha metido uma assim em si própria. De novo corou, e falou que nunca tinha visto sequer uma coisa assim tão perto. Max a minha pergunta se tinha gostado de ver ela respondeu timidamente que talvez fosse gostoso. A de seu marido é assim daquele tamanho? Perguntei eu. Respondeu com um pouco de vergonha que não, nada que se comparasse. Aquela era enorme. Andreia só nos ouvia enquanto o garcom se aproximava e foi logo enchendo nossas taças com aquele vinho delicioso. Por não estar acostumada enquanto eu e minha amiga íamos saboreando aquele néctar deliciosa Mariana bebeu logo uma taça inteira em pouco tempo, eu como safada que sou logo a voltei a encher. Estava tudo a correr como o que eu tinha pensado. Quando chegou a comida já ela estava ficando bem animada, pisquei o olho a Andréia como sinal de que tudo estava correndo como nós queríamos e ela apenas sorriu. Nunca tinha pensado comer a sua vizinha, nem tinha reparado como era gostosa aquela mulher.
Com Mariana já bem alegre continuamos o nosso jantar, enquanto isso eu continuei provocando ela. Perguntei em voz baixa se seu marido além de beber cumpria com seus deveres de homem com ela. Dentro das circunstâncias ia lhe dando os mínimos que uma mulher precisa, mas que ela precisava muito mais. Quando transavam era sempre do mesmo jeito e muito pouco, logo que gozava caía para o lado a dormir. Tudo que falava era sobre o efeito do álcool que se estava acomulando em seu cérebro
Era isso mesmo que nós queríamos, e ela agora muito mais liberta falando um pouco alto demais me obrigava a a chamar atenção que tinha gente nos escutando. Tinha passado muito tempo desde que tínhamos entrado naquele restaurante, jantámos e ficámos conversando durante mais duas horas. Quando nos levantamos da mesa tanto Mariana como Andréia estavam um pouco tontas, mas a branquinha estava bem pior. Andréia apesar de alegre se mantinha bem lúcida. Fomos diretamente para meu carro, eu como tinha que dirigir pouco beb.
Sugeri que déssemos uma volta pela cidade, fomos junto de um parque estacionamento onde tinha um lugar escondido e escuro, ninguém conseguia ver que estava ali gente dentro dum carro. Fui então direta ao assunto é perguntei se Mariana gostaria de experimentar aquela rola que tinha visto lá em casa. Ela com uma voz tremula falou que nunca tinha ficado com uma mulher, e que gostava muito de rola de verdade. E sua maior frustração era o marido lhe dar tão pouco prazer.
Agora eu já sabia que não precisava de muito trabalho para comer aquela mulher. Liguei o carro de novo e seguimos em direção a casa da Andréia.
Quando chegamos em casa , depois de um bom jantar, Mariana estava memo muito bêbada, agora o álcool estava fazendo efeito de verdade. Eu sóbria indiquei o caminho do quarto para as duas. A vizinha branquinha cambaleante a custo lá foi. Andréia atrás dela ia apertando sua bunda com alguns beliscões e ela começava a gemer descontraidamente. Mariana se deitou na cama e fez intenção de dormir, os meus planos não eram esses. Mandei se levantar e ir tomar um banho relaxante. Não sei porquê mas ela me obedeceu na hora, sua buceta deveria ainda estar toda melada depois daquela conversa no meu carro. Entrou primeiro e falei para Andréia a seguir, as duas precisavam dum banho bem fresquinho. Primeiro foi Mariana, tomou um banho bem gelado, colocou um roupão e saiu do banheiro só com o roupão sem nada por baixo e caiu na cama.
Depois foi a vez de Andréia, que logo saiu enrolada numa toalha. Nessa noite quando elas saíram do banho parecia que o desejo latejava em meu corpo, sentia muita vontade de tocá-las, de acariciar seus peitinhos, e sentir suas bucetinhas molhadas de desejo.
Eu já deitada e toda nua esperava por elas todas cheirosas, quando me levantei como que despretensiosamente para ir ao banheiro, esbarraei com Mariana no caminho. Dois corpos quentes explodindo de tesão, não podia dar em outra coisa: Começamos a nos acariciar, devagar, contrariando sua vontade que ainda tentava resistir abracei-a por trás, apertando minha buceta contra sua bunda, beijava sua nuca, e apalpava o seu corpo. Em pouco tempo ela ficou sem qualquer tipo de reacção, simplesmente correspondeu às minhas carícias do mesmo jeito.
Seus peitos estavam duros, pedindo para ser chupados. Seu corpo fazia movimentos silenciosos na tentativa de encontrar o meu, quando finalmente comecei a manipular sua bucetinha. Percebi que estava encharcada, então alternava carinhos suaves com movimentos mais bruscos, empurrava sua bunda contra a minha buceta e ela enlouquecia de tesão, até que resolveu se entregar.
Virou-se de frente para mim, me empurrou contra a parede, me beijou rapidamente, desceu seus lábios me beliscando, me mordendo, acariciava meus peitos que mal cabiam em suas mãos, abraçada em minha cintura. Aquela mulher estava carente demais, dava para perceber. Agora queria expelir todo o tesão que sentia e se encontrava trancado dentro dela. Deixei ela fazer tudo que ela estava desejando. Só assim depois seria nossa.
Chupava meus peitos, mesmo com a minha experiência achei que fosse enlouquecer naquele momento, descia seus lábios pelo meu corpo, agachando-se com as pernas abertas como se desejasse mais, apertava seus peitos contra a minha buceta, esfregando-os, e estava me levavando ao limiar do orgasmo e partia para outra caricia.
Nunca pensei que pudesse ser tão boa nisso. Agora Andréia assistia a tudo aquilo enquanto se masturbava em cima da cama. Nos deitamos no chão e ficamos ali por um tempo nos acariando, aproveitando o gostinho do sarro, quando já não dava mais para aguentar, comecei a lamber a bucetinha dela, lambia toda, estava muito molhada. Chupava de leve e ela se contorcia, quanto mais chupava, mais ela ficava molhada a essa altura nem esperava mais meus movimentos, ela elevava o quadril, metendo a buceta na minha boca.
Empurrava, fazia mais força, me virei e começamos a fazer um 69. Ela repetia tudo o que eu fazia. Ficamos alguns minutos assim, metia e tirava minha lingua de sua buceta e ela fazia o mesmo. Gozamos ali, entre chupões, beijos e lambidas, uma transa de deixar as pernas bambas, em silêncio.
Era muito tarde. Mas agora Mariana era nossa, adormecemos as três naquela cama todas nuas. Eu ainda fui metendo meu dedinho na bucetinha de Mariana que se contorcia toda. Mas estava cansada demais e dormimos as três juntinhas.
Na manhã seguinte Mariana acordou antes de nós, e se preparava para ir embora quando eu acordei. Perguntei se ia embora sem se despedir da gente
Sem graça ela respondeu que precisava ir, seu marido devia estar esperando por ela. Falou que tinha gostado muito de ter estado connosco e me agradeceu tudo que tínhamos feito por ela no dia anterior. Não podia deixar ela ir embora assim sem mais nem menos. Eu sentia muito tesão naquela hora.
Cheguei perto e perguntei se lembrava do que tinha acontecido, ela tinha bebido muito. Talvez tivesse esquecido. Quando respondeu que se lembrava de tudo e que tudo aquilo para si era novo, precisava ir para casa pensar em tudo que tinha acontecido, mas que tinha adorado ter se entregado para mim e para Andréia. Eu então falei que não podia ir embora assim, eu queria muito transar com ela sem ter bebido, ficou sem reação. Não sabia o que fazer, na noite anterior talvez fosse o efeito do álcool. Mas agora sóbria ela ficou indecisa
Perguntei se ela queria, e falei que iria ser muito carinhosa com ela. Mariana cedeu, fui logo tirarando sua roupa, comecei acariciar seus seios. Quando os chupava ela ia se contorcendo de tesão estava a adorar. Levei ela para o chuveiro, Andréia na cama e já acordada estva se masturbando e gemendo também. Debaixo de água eu e Andréia que entretanto se tinha juntado a nós começamos a abraçar e a tocá-la. As duas a beijávamos e ela correspondia
Mariana agora se entregava toda, estava mesmo afim de transar connosco. Falou então no meio de muitos gemidos que queria muito aprender a fazer amor com uma mulher. No chuveiro nós duas a masturbamos e fizemos sexo oral, não agüentava mais.
Começou a chorar e a gemer ao mesmo tempo, sentia medo mas também muito tesão pela primeira vez na sua vida. Com uma toalha a secámos e levámo-la de volta para a cama. Agora eu e Andréia lhe demos um novo banho, mas desta vez foi um banho de língua, enquanto nossas mãos alisavam seu corpo todo. Ela estava delirando com nossas mãos e nossas línguas sobre seu corpo
Foi então que Andréia fosse pegar nossos brinquedos que estavam numa gaveta da mesinha de cabeceira. pegou dois consolos com cinta. Eram bem grandes e grossos, Mariana quando viu aquilo ficou muito espantada. Não queria acredita no que estava vendo
Tanto eu como Andréia os colocamos na nossa cintura e falei para ela: " agora você vai saber de verdade o que é duas mulheres te fodendo " . Estava excitada demais, para nossa surpresa ela pedia que não demorassemos mais, queria sentir aquelas rolas lindas e gostosas dentro dela. Me deitei na cama e mandei ela se colocar por cima com sua bucetinha na minha boca, a chupei tanto que ela só pedia que nós metessemos vara nela. Enquanto eu chupava seu grelinho já Andréia por trás dela dava um tratamento no seu cuzinho. Com sua língua o lambuzava todo e ia metendo seu dedo dento dele, e que com seu cuspe estava ficar bem lubrificado
A coisa esquentou de vez. Deitada na cama com aquela rola de borracha bem erecta mandei ela montar em cima de mim. Encaixou sua buceta naquele pau de borracha e trepou como louca. Sem ela esperar Andréia vai por trás dela e começa enfiar o seu pau de borracha no seu cú. Que safada! Nem me deu tempo dela reagir. Foi uma senhora duma DP (dupla penetração). Nunca tinha feito isso nem com seu marido.
Ficamos fodendo ela por bastante tempo, se quebrava toda para aguentar dois caralhos de borracha dentro de si. Estava sensacional a transa eu aproveitava e a beijava. Quando Andréia tirou seu pau daquele cu, eu falei que também queria comer ele. Foi só o tempo de eu mudar a posição. Mariana ficou de costas para mim enquanto se enterrava toda no meu pau. Agora ela cavalgava feito uma puta minha rola se atolava toda naquele cu. Estava sangrando um pouco, mas isso pouco importava, do jeito que Mariana estava já nem dor sentia, só gemia e berrava de prazer pedindo cada vez mais que metese-mos sem dó. Estava adorando. Andréia agora subiu em cima dela, abriu sua buceta e enfiou o pau dela todo naquele buraco melado. Mariana gozava feito uma doida, isso nos dava mais tesão.
Aquela foda estava alucinante. Tinha hora que Mariana estava querendo se desmontar toda, estava sem fôlego. E de tanto levar no cú e na buceta, não resistiu e se urinou toda no meio de nós duas mesmo. Tal era o gozo que estava sentindo. Mesmo assim, continuamos. Para terminar, Andréia saiu de cima dela. Tirou o cú do meu pau e deitou-se na cama.
Ai coloquei meu pau de borracha no meio dos seus seios e comecei a meter. Contraindo seus seios ela fez uma espanhola deliciosa. A Andréia tacou a língua na sua buceta e no final, veio um orgasmo devastador para as três. Exaustas, deitamos juntinhas. As duas encostaram suas cabeças nos meus seios e me diziam que eu era maravilhosa, gostosa, etc.
Antes ela queria ir embora porque seu marido a esperava, agora já nem lembrava mais dele. Estava super feliz de ter dado a buceta e o cú para nós. Tinham passado quase duas horas, Andréia foi preparar o nosso café da manhã enquanto eu e Mariana fomos tomar um banho delicioso, debaixo de água continuamos nos beijando e nos amassando. Ela só falava que seu cuzinho estava dolorido, mas que tinha sido delicioso sentir-se possuída daquele jeito por duas mulheres maravilhosas.
Quando finalmente nós a liberamos ela se arrumou e foi para casa se juntar ao seu maridinho, agora ele também era corno. Quando se preparava mesmo para sair a Andréia falou que da parte da tarde estaríamos em casa, se ela quisesse mais podia voltar. Falou que se seu marido saísse para ir ter com seus amigos voltaria sim. Até porque agora queria ser ela a meter em nós, tanto eu como Andréia achamos a ideia maravilhosa, e pedimos que voltasse sim.
Ao fim da tarde ela voltou sim, mas vocês nem imaginam quem vinha com ela. É a surpresa para a parte final, aquele final de semana estava sendo muito melhor que eu tinha imaginado. Aguardem para saber...
"Andréia Felina"
Voce é o maximo...
muito bom
QUE DELICIA DE CONTOS.OS TRES.QUE TESAO.FIQUEI LENDO IMAGINANDO MINHA ESPOSA COM VC.SEMPRE SE SUPERANDO.AGUARDO O PROXIMO,TENTANDO IMAGINAR QUEM MAIS SE JUNTOU.VC E FERA,FELINA.TODOS VOTADOS.
Amor em dose dupla! Ternura! Betto