. Esfrega sua boquinha em mim IV
Eu e Andréia estávamos assistindo um filme na TV , eram talvez umas cinco da tarde. Tal como no dia anterior a campainha tocou, as duas estávamos nuinhas deitadas no sofá com nossos corpos coladinhos. Sentindo o prazer de nossas peles se tocando enquanto nossas mãos de quando em vez acariciava um local qualquer do corpo da outra. Preparavamo-nos para mais um final de tarde com muita luxúria.
Andréia foi ver quem estava tocando na porta. Imaginamos que fosse Mariana. Mas por precaução a gente se ajeitou vestindo cada uma um robe que tínhamos mesmo ali junto de nós. Quando Andréia espreitou pelo oricular viu que era mesmo a vizinha e foi logo abrindo a porta.
Seu marido tinha saído de casa para ir ter com os amigos da bebedeira, falou que teria um tempinho para ficar connosco de novo. Tinha adorado e precisava de mais, até porque depois eu voltaria para o Rio ( pensava ela) e se calhar nunca mais teria o prazer de ficar comigo novamente. Foi então que ela falou que não podia ficar muito tempo connosco. Seu filho tinha ficado em casa sozinho e podia precisar de alguma coisa.
Não sabia que Mariana tinha um filho. Tal como eu, ela tem um rapaz com 19 anos. Na noite anterior ele tinha saído para a balada e ficou em casa dum primo, por isso ela não precisou se preocupar em ter ficado com nós duas. Falei então que também tinha um filho com a mesma idade e que até já me tinha dado um netinho lindo. Pode não parecer, mas eu já sou avó.
Mariana ali começou a falar sobre o rapaz, que era muito tímido. Nunca lhe tinha conhecido nenhuma namorada, só saía pra balada com seus primos. Mas namorada nunca lhe conhecerá nenhuma, era tímido demais, mas era garoto com corpo de homem e não entendia porque não arrumava umas meninas.
Eu com a maior safadeza estampada em meu rosto falei que talvez ele estivesse precisando de umas lições de mulher mais velha. Mariana ficou perplexa, não queria acreditar que eu estava afim de transar com seu próprio filho, tinha comido a mamãe e agora queria dar para seu filho. Não podia estar falando sério.
Eu para deixar mais tranquila falei que estava mesmo afim era dela e de sua bucetinha gostosa. Andréia no sofá sentada assistia à nossa conversa sem se pronunciar. Mas estava a entender o que eu estava pensando. Mariana estava ainda anestesiada com o que tinha acontecido, e falava que nunca na sua vida tinha pensado em transar com uma mulher. Mas que também nunca tinha sentido tanto prazer e gozado tanto como naquela noite. Foi maravilhoso falava ela, e queria um pouco mais antes que eu as deixasse e voltasse para o Rio.
Então eu falei que precisava aproveitar bem as poucas horas que restavam para eu ir embora, e se entregasse totalmente a mim, eu faria dela uma puta muito safada. Meu plano agora era fazer ela transar com seu próprio filho. Não me parecia muito difícil, só precisava eu criar o clima necessário. Se sentou no sofá onde estava Andréia, que logo ali a puxou para si e suas bocas se colaram num longo e lascivo beijo, Mariana já começava a tremer toda de tesão. Era isso que eu queria. Me agachei na frente das duas, enquanto suas bocas se mordiam eu aproximei meu rosto para junto da xaninha de Mariana. Estava com uma saia curta, e com o tesão que estava abria suas pernas a toda hora, com meus dedos desviei sua calcinha e caí de boca no seu grelinho. Queria deixar ela completamente louca. Chupava, lambia e mordia seu grelo fazendo ela se contorcer toda, Andréia fazia o mesmo lá em cima na sua boca. Estava louca de tesão.
Seu suco escorria de sua bucetinha e eu com minha boca tentava sugar tudo que podia, mesmo assim sempre passava algum na direção de seu cuzinho deixando ela toda lambuzada. Com minha língua eu tentava apanhar tudo. Com minha boca cheia de seu mel me dirigi até à boca das duas, dando para elas saborearem. Tanto Andréia como a vizinha lamberam tudinho de minha boca
Estava uma delícia aquele final de domingo, mas eu queria mais. Foi quando ao ouvido de Mariana e usando minha língua a deixando ainda mais louca de tesão lhe falei que queria transar com seu filho. Mandei ela ir chamar ele lá em sua casa, ela estava dum jeito que nem entendeu o que eu falei. Voltei a repetir que tinha muita vontade de dar minha buceta para o seu filho, e talvez até tirar seu cabacinho.
Agora tinha entendido o meu pedido e ficou paralisada, será que eu estava a tentar colocar ela mesma a transar com seu filho? Isso era impensável, não podia fazer isso. Nunca mais teria paz na sua consciência, mas o tesão que sentia era imenso e concordou em chamar seu filho para transar comigo e com Andréia. Aceitei a sua ideia, mas eu queria mesmo ver ela levar rola do seu querido menino, isso depois eu resolveria. Agora ela só precisava ir buscar o garoto.
Não sei como, mas vinte minutos depois de ter saído ela voltou com aquele rapaz, era um homem a serio, apesar de ela ter falado que era muito delicado e tímido. Eu estava determinada a fazer daquele menino um homem a serio. Quando Andréia convidou os dois a se sentarem eu falei que precisava ir no quarto pegar umas coisas, pedi a Andréia que me acompanhasse e me ajudasse a procurar o que eu precisava. Pedimos licença a Mariana e seu filho, mas íamos demorar pouco tempo
Os dois ficaram sentados no sofá da sala enquanto eu e Andréia no quarto combinamos como faríamos com o garoto. A mãe não podia entrar logo de início, teria de ser seu próprio tesão que a levaria a dar para seu próprio filho. Andréia então falou que ela e Mariana iam me deixar por alguns minutos a sós com o garotão, depois voltariam comigo já transando com ele, caso ele nao resistisse ás minhas investidas.
Quando voltámos à sala, mãe e filho sentados no sofá conversavam timidamente sobre algo que nos era imperceptível. Talvez Mariana estivesse a convecer seu filho a transar de verdade com uma ou até duas mulheres. Mas concerteza que não falavam de sexo. Andréia então falou que precisava ir na rua fazer umas comprinhas para o nosso lanche e pediu a Mariana se ela se importava de lhe dar uma ajudinha, enquanto isso eu ficaria fazendo companhia para Dani. Era esse o nome dele, um menino com o corpo de um adulto. Moreno braços fortes e muito bem musculado, parecia impossível um gato desses ainda ser virgem.
As duas sairam e logo eu fui metendo conversa com o rapaz, falei que ele era um gato e que deveria ter montes de meninas dando em cima dele. Agradeceu meu elogio e falou que não tinha tantas assim como eu pensava. Foi aí que falei que sua mãe estava muito preocupada com ele, por ser um já um homem tão bonito e nunca o ter visto com nenhuma namorada. E nem falar nada com ela sobre esse tema. Quando eu falei que sua mãe estava com medo de vir a saber que ele era gay. O rapaz se levantou do sofá e algo nervoso respondeu que não era gay não, que gostava muito de mulher, só que ainda não tinha arrumado nenhuma que tenha gostado. Eu o acalmei e falei que era só sua mãe que se mostrava preocupada, e que eu não tinha nenhum tipo de preconceito em relação aos homossexuais.
Comecei então a perguntar coisas mais íntimas como por exemplo se já tinha transando com alguma mulher, baixou a cabeça com vergonha e não respondia, voltei a perguntar e ele continuou em silêncio. Falei que não era vergonha ser ainda virgem com sua idade, mas também não era muito comum isso acontecer continuava com os olhos para o chão e não me encarava de frente, eu então me ajeitei no sofá fazendo de maneira que ele na posição que estava podia ver minha pernas. Meu robe tinha uma abertura em baixo que ia até bem pertinho da minha calcinha, ele reparou e dava para ver que embora tentando não tirava os olhos de minhas coxas.
Eu o provocando ia abrindo um pouco minhas pernas deixando de quando vez ele ver minha calcinha. O rapaz estava ficando excitado com minhas provocações. Perguntei de novo se alguma vez tinha ficado com uma mulher, timidamente ele acenou com. A cabeça em sinal que não. Com minha mão no seu queixo levantei seu rosto para mim, ele tinha algumas lágrimas nos olhos, talvez fosse por vergonha e estar a falar aquilo para uma desconhecida. Puxei ele para mim e encostei seu rosto nos meus seios e com a outra mao peguei a dele e a coloquei sobre minhas pernas. Me olhou surpreendido e falou que sua mãe logo estaria de volta, era mau se visse nós dois falando do que estávamos falando. Quando perguntei se ele tinha vontade de transar com uma mulher, falou que sim mas que nunca tivera coragem de falar isso para alguma, por isso mesmo continuava virgem.
Peguei sua mão que estava sobre minha perna e a puxei mais para cima, encostou seus dedos na minha buceta por cima da calcinha, eu já notava alguma ereccão no seu pau mesmo por baixo dos seus jeans. " Tá gostando?" Perguntei para ele. Continuava me respondendo só com a cabeça e afirmou que sim
Aí eu me levantei e pedi que ele me seguisse, fomos em direção ao quarto, ali de pé junto da cama nos olhámos olhos nos olhos. Puxei ele para mim lhe dei um selinho na boca, ele ficou surpreso e perguntei se havia feito algo errado ele disse que não, então fui me ajeitando de frente para ele e fui puxando seu pescoço e lhe tasquei um beijão na boca, Dani tentava corresponder.
Falei que ficasse calmo e apenas acompanhasse os movimentos que fui lhe ensinando, o garoto foi levando jeito e eu tava curtindo aquela sensação de ser a professora, nos nossos beijos não só sentia como ele tava excitado, mas também eu. Resolvi tascar a mão entre sua calça e peguei em seu cacete, era grande, tamanho acima da média, arranquei pra fora e Dani ficou um pouco assustado, mordi sua orelha e falei:
" Fica assim não amor, apenas curte".
Comecei a tocar uma punheta para ele, e por instinto trouxe também sua mão para dentro do meu robe, colocando-a em minha boceta para que pela primeira vez na vida ele sentisse o calor de uma, peguei os dedos que saía de minha boceta e chupei para que ele ficasse louco, mas louco mesmo ele ficou quando eu me agachei fiz uma coisa que há muito tempo não fazia. Comecei a chupar o seu cacete, que por sinal um cacete gostoso de mamar, eu chupava e Dani gemia como se quisesse que o mundo acabasse ali com minha boca em seu cacete,
Estava tudo uma loucura, mas sentimos a presença de pessoas chegando. Quando a porta do quarto se abriu era Andréia que acabara de chegar e falou que Mariana tinha ficado em sua casa, mas que dali a pouco voltaria para junto da gente.
Resolvi dar uma pausa no que fazíamos, ate porque Dani não queria transar com sua mãe ali naquela casa. A pausa foi breve, Andréia se retirou para a sala. Novamente sozinhos lá o reanimei com muita safadeza e caí novamente de boca naquele cacete que logo tava duraço, fui subindo levantei a blusa de Dani e comecei a beijar seus peitos, fui subindo mostrando todo meu desejo nele e mandava ele dar dedadas em minha boceta, não tava resistindo e perguntei:
" Quer me comer?"
" É o que mais quero nessa vida." Respondeu ele.
Resposta objetiva que certamente seria realizada, eu me agachei e comecei a mamar seu pau e também a tocar uma siririca, Dani se apoiava na parede de tanto tesão, mas não resistia às minhas chupadas em suas bolas que por sinal o safadinho mantinha raspadas. Mamei com gosto que nem me dei conta do que podia acontecer mas pelos gemidos do garoto eu sabia que estava prestes a gozar e foi o que aconteceu, um jacto porra e depois outro invadiram minha boca. Engoli tudo, não deixei escapar nada daquele leitinho gostoso. Na entrada da porta Andréia observava tudo cheia de tesão. Mariana eu sabia que estava na sala imaginando o que nós duas fazíamos com seu filhinho querido.
Andréia se aproximou de nós, mas antes abriu um gaveta da cómoda e tirou de lá uma venda. Falou para Dani que também queria dar para ele, teria de fuder as duas. Mas seria de olhos vendados tipo um jogo, teria de adivinhar em quem estava metendo sua rola, e deu para mim o nome de "Andréia gostosa" enquanto ela seria a " Andréia safada". Assim ia meter nas duas e chamar por nossos nomes enquanto metia. O rapaz estava super assustado, nunca tinha tido nenhuma mulher em sua vida, e agora duas gostosas ali tirando seu cabacinho. Mas tal era seu tesão que aceitou o desafio, mal sabia que o jogo da venda tinha outro objetivo.
Agora todo pelado e vendado deitado naquela cama com sua rola meio mole dava para ver mesmo assim como era enorme e gostosa. Aquele garoto teria de nos dar muita gozação naquela tarde. Quando falei que o tinha chupado e que agora era a vez dele me chupar a mim não vi nele qualquer tipo de se negar. Subi em cima dele e coloquei minha buceta sobre seu rosto, mandei ele colocar sua língua nela e lamber. Com alguma inexperiência ele lá começou a passar sua língua na minha xaninha toda molhada, me esfregava todo em seu rosto, enquanto minha parceira começava a chupar seu pau que agora voltava estar duro como uma rocha. Não demorou muito e eu gozei em sua boca, mandei ele beber tudo. Como um cachorrinho obediente ele lambeu tudinho, era delicioso sentir que estava dando meu mel para um homem que nunca tinha sentido o prazer de lamber uma mulher.
Andréia continuava chupando seu cacete que cada vez estava mais duro. Entretanto as duas o deixamos por segundos ali em cima da cama de pau duro e eu falei agora uma de nós ia se enterrar toda em sua rola, e ele teria de adivinhar qual nós era.
Quando Andréia se posicionou com sua xaninha sobre seu pau e começou a se deixar cair sendo penetrada na totalidade o garoto gemeu gostoso, finalmente estava metendo numa mulher, eu por sua vez chupava os seios dela que começou a cavalgar naquela rola maravilhosa, como eu tinha o rosto junto de Andréia perguntei para ele quem estava cavalgando nele, não tinha jeito de saber quem era, respondeu que era a "Andréia Safada". Não sei se ele realmente sabia, mas tinha acertado no teste. Eu cheia de tesão me coloquei junto da bucetinha de Andréa e enquanto ia entrando e saindo chupava seu grelinho o que a fazia gemer muito e até gritar, Mariana na sala devia estar ouvindo tudo, como estaria ela? Talvez se masturbando ouvindo a gente. Mas eu também queria aquela rola dentro de mim. Pedi que Andréia se colocasse de quatro na cama e eu me coloquei ao lado dela. Mandámos ele meter na gente alternadamente, assim fez. Meteu muito, Gozamos diversas vezes enquanto ele metia na gente. Não aguentava mais o garoto, nossa experiência nos deu a entender que estava prestes a gozar. Mudámos nossas posições e com ele de joelhos na cama de pau latejando nos colocamos por baixo as duas com nossos rostos colados para receber aqueles jatos de porra que eu já tinha experimentado antes, e que era uma delícia.
Ele em êxtase não aguentou e gozou, mas que gozo. Nossa, nunca tinha visto um homem gozar tanto, agente bebia tudo nos lambuzavamos uma na outra, nossas bocas repartiam aquela porra toda entre elas e ele não parava de gozar. Era delicioso. Tudo aquela porra estava presa dentro dele esperando a oportunidade de dividir com alguém, sorte a nossa que foi connosco. Era uma delícia aquela porra dum menino virgem.
Enquanto tudo aquilo acontecia nem reparamos que na entrada do quarto Mariana assistia a tudo, vendo seu filho comer suas amigas feito um louco. Dani não conseguia ver que sua mãe estava ali bem junto assistindo ele fuder duas mulheres. Talvez isso tirasse seu tesão, não deixamos que ele tirasse a venda dos olhos e continuamos alisando seu pau, nós estávamos determinadas a ver até onde ele aguentaria, era jovem e potente. Ele estava querendo mais, seu cacete continuava dando sinal de vida só com nossas carícias. Mariana continuava ali de pé assistindo seu filho a ficar de pau duro de novo, estava louca de tesão. Seu filho gozando em nossas bocas a deixaram cheia de desejo.
Enquanto Andréia continuava passando sua mão naquela juba eu me levantei e fui em direção de onde Mariana se encontrava, ainda com alguma porra do filho na minha boca a beijei e passei para ela o restante que sobrava. Ela estava alucinada de tesão e me beijou sofregamente recebendo a porra do seu próprio filho. Peguei sua mão e a puxei em direção da cama, ela fez um gesto como que não queira, me falou baixinho que não podia fazer aquilo com seu filho. Prometi para ela que ele nunca saberia de nada, com a venda nos olhos ele não saberia quem estava dando para ele.
A muito custo consegui convencer ela a se juntar a nós, a levei junto de Andréia e se sentou na cama olhando aquela rola enorme de seu filho, para que ele não descobrisse que havia uma terceira mulher ali fiquei de pé assistindo a seu comportamento. Andréia então pegou na sua mão e a levou a tocar no cacete já outra vez duro, ela ainda estava relutante, mas com alguma dificuldade a minha amiga conseguiu que ela o pegasse e começasse a bater uma punheta. Enquanto isso Andréia passava sua língua naquela cabeça rosada convidando Mariana a fazer o mesmo, não sabia que fazer. Mas seu tesão agora estava mais forte que nunca, e sem mais dirigiu sua boca na direção da rola do seu filho e começou a passar a língua levemente nela. Andréia mandou ela enfiar na boca, ela a olhou fixamente e depois começou a enfiar muito devagar até que em pouco tempo já a tinha toda na boca.
Então eu fui em direção de Mariana que ainda tinha as pernas fora da cama, tirei sua calcinha completamente encharcada e caí de boca na sua buceta fazendo ela mamar ainda com mais vontade aquela rola. Imediatamente ela gozou, senti seu mel todo em minha boca. Estava preparada para se entregar toda para seu filho, não tinha mais volta.
Então Andréia fala para Dani:
" Agora chega... Quero que coma minha amiga de novo, quero ver sua rola gostosa se enterrando nela"
Só que ele não sabia que ia era comer sua mãe
Com Mariana agora já de quatro em cima da cama ele foi pro trás e encostou sua pica em sua boceta ensopada e começou enfiando devagar, sua mãe ia sentindo cada centímetro de rola invadindo seu corpo todo suado. Mariana tinha perdido todo o controle da situação, só queria ser fodida por aquele macho, já não importava que ele fosse seu próprio filho. Enquanto metia Dani ia beijando seu pescoço enquanto suas mãos percorriam suas costas para cima e para baixo. O até que ele já tinha a experiência dum homem maduro tal era a forma como metia naquela fêmea. Procurava prolongar aquele indescritível prazer o mais que podia, mas aos poucos sentiu uma sensação que seu saco estava inchando, a ponto de estourar quando ouviu uma voz pedindo: “Vai agora... estou gozando também.”. Nem reconheceu aquela voz, tal era o tesão. Não se conteve e Mariana sentiu torrentes de esperma sendo lançados no fundo do seu útero. Parecia que ele não ia acabar nunca de gozar, que litros de porra saiam do seu corpo direto para o corpo de sua própria mãe. Logo que Dani ficou com sua rola mole e saiu de dentro da buceta de sua mãe a Andreia começou acariciando seu rosto com pequenos beijos em sua boca e elogiando sua performance, falava que para um garotinho inexperiente se saiu muito bem na primeira vez, quando perguntou se ele queria mais ficou surpreendida com a resposta dele ao falar que gostaria de comer o cuzinho da gente, só precisava duns minutos para recuperar o fôlego. Sua mãe ali deitada junto dele não queria acreditar. Concerteza que ia sobrar para ela. Eu continuava agora sentada numa cadeira que ali existia assistindo a toda aquela luxúria. Mariana também iria dar o seu cuzinho para o filhinho comer. Mandei ela se levantar da cama e se sentar um pouco, de sua buceta escorria pelas pernas abaixo toda a porra que seu filho depositara lá dentro.
Enquanto Andréia continuava massajando aquela vara que mostrava de novo alguma vitalidade, eu aproveitava o leitinho que escorria da buceta de Mariana e com um pequeno dildo ia lubrificando seu cuzinho. Já sabia o que lhe esperava, na cama Dani voltava a ter seu cacete em ponto de bala. Visto de onde eu Mariana estávamos dava para contemplar e ver como era enorme, falei bem baixinho no seu ouvido: " você agora vai se enterrar toda nele, entendeu bem?" Ela estava completamente fora de si, com aquele dildo enviado em seu cuzinho se rebolava toda e gemia baixinho para que seu filho não pressentisse que ela estava ali prestes a lhe dar seu cuzinho sem que ele soubesse.
No dia anterior tinha levado rola no cuzinho, mas era de borracha. Agora estava para experimentar uma de verdade, e logo a do seu filho que tinha um cacete muito grosso e grande também.
Já com seu cuzinho bem lubrificado fiz sinal a Andréia que desse licença para que Mariana ocupasse o lugar dela. Foi então que ela pergunta para Dani se queria comer seu cuzinho naquele momento, ele já super excitado de novo só balançava a cabeça dizendo que sim. Mandou então ele esperar só um pouquinho que ia pegar o lubrificante. Não demorou muito e Mariana se colocava em cima do filho
A princípio estava com um pouco de medo, nunca tinha feito anal de verdade, mas ao mesmo tempo sabia que não tinha como voltar atrás e que queria se sujeitar a todas as vontades que seu corpo lhe pedia. Ele ficou deitado na cama com sua rola bem dura e ela de costas. Ele ia segurando em sua cintura com uma mão e a outra guiando seu pau, Mariana se apoiava com suas mãos nos joelhos de Dani . Sentiu aquela cabeça encostar na entrada de seu cuzinho assim ela podia controlar o ritmo. Dani estava virando outra pessoa, começou xingando de safada, de bunduda, de cavala, sua buceta escorria de tanto tesão,
Mariana ficou então rebolando devagar querendo massagear ao máximo seu cuzinho e fim de deixá-lo mais relaxado, até que sentiu a glande abrir passagem, deu um grito, deu para nós vermos que sentiu uma pequena dor mas suportável, o seu estado de excitação era tão grande, estava relaxada. Ficou imóvel por alguns instantes e depois voltou a rebolar, a pica dentro dela ia entrando, gemia alto:
– "Ai Meu filho, seu pau ta me rasgando, ai, nossa, que pau grande, ai, seu pau ta entrando todo na minha bunda."
A reação de Dani não foi de um rapaz inexperiente, ficamos depois a saber que ele é um tarado por filmes pornô. Que passa horas em seu quarto assistindo na internet. Mas agora ele já sabia que quem estava rebolando na sua rola era sua própria mae, e ao contrário do que nós esperávamos a reação dele foi de autêntico louco. Só falou: " mamãe... É a senhora? Faz tanto tempo que eu sonhava comer a senhora". Mariana nem queria acreditar no que ouvia. Mas estava tão louca de tesão que continuou se rebolando toda naquela vara. E seu filho agora a tratava como uma verdadeira puta safada. Eu e Andréia presenciavamos tudo ali junto da cama nos chupando uma à outra
Dani tirou então a venda dos olhos, para nós agora já não fazia sentido ele estar vendado. Foi a própria Mariana que cedeu com seus gemidos
"Senta cadelinha, senta no meu pau, quero ver você cavalgar com esse cuzinho gostoso que você tem, safada".
Logo Dani tinha seu pau estava todo dentro do cu da mamãe, e agora a xingava, Mariana depois de respirar fundo, começou a sentar e levantar, sentia ainda seu rabinho arder, mas também tinha um tesão diferente, uma sensação gostosa, nova, e que ela estava adorando. Passou a cavalgar de forma mais intensa, queria fazer seu garoto ter prazer com aquilo que ele tanto desejava, subia e descia, agora já acostumada com aquele pau na sua bunda e dizendo:
"Come seu safado, come meu cu vai, não era que você queria então me enraba…."
Aquelas palavras serviram para deixar o Dani com muito mais tesão, num movimento rápido e habilidoso, a segurou pela cintura girando seus corpos na cama,a colocou de quatro com as mãos segurando na cabeceira , isso tudo sem tirar o pau de dentro dela.
Segurou firme em seu quadril e começou um entre e sai tão violento e gostoso, que o corpo da mamãe tremia inteiro, nossa, que tesão, o pau dele ia e vinha dentro do seu cuzinho até à pouco tempo virgem, a comia e falava:
"Toma sua safada, sente minha vara dentro dessa bunda gostosa, nossa, que visão linda você de quatro, como é gostoso esse cuzinho, apertado, hum, rebola minha cavala, rebola no meu pau, vai safada".
Ela respondia: – …ai meu filho, seu pau ta me rasgando, ai, como é gostoso dar o cuzinho pra você, mete, me bate, bate na minha bunda vai, puxa meus cabelos, doma sua égua, ai, assim, vai…assim….gostoso…"
Ele a comeu de quatro como se fosse um cão comendo sua cadela. Segurando seus cabelos,. Dani saiu de dentro dela e a colocou de ladinho, voltou a a enrabar de novo, sua vara parecia cada vez mais dura, ele estava parecendo um garanhão, metia no seu rabinho com imenso tesão, e ela retribuía todo aquele prazer rebolando e mexendo o quadril. Giraram de novo seus corpos e Mariana sentou de novo em seu pau, agora de frente, voltando a cavalgar com o pau de seu filho enfiado na sua bunda, beijava a boca dele e mexia os quadris, o contato do seu clitóris com seu corpo, fez com que ela gozasse, e foi uma sensação maravilhosa ter um orgasmo com seu pau todo enfiado no seu cuzinho.
Logo depois de ter gozado, Mariana sentiu seu pau inchar, ele bem rápido ficou de pé na cama,e ela de joelhos apenas o acariciava. Ele então gritou gozando, derramando seu leite quente, grosso e em enorme abundância em seu rosto, a deixando toda melada. Confesso que para mim e para Andréia foi delicioso ver mãe e filho com seus corpos suados deitados na cama, extasiados e saciados. Achamos que do jeito que tudo estava acontecendo não nos devíamos intrometer e após uns 10 minutos Mariana se levantou e foi tomar um banho, ele foi atrás. Parecia que tanto eu como Andréia já não existiamos, entrou no Box e tomaram banho juntos, com a porta do banheiro aberta dava para ver como mãe e filhos se curtiam. Com seus corpos em contato, bastou pouco e o pau de Dani começava a dar sinal de vida de novo, a mamãe se ajoelhou e colocou aquele pedaço de carne morena na boca, e sentiu ele endurecer entre seus lábios, a água deslizando, fazia tudo ficar ainda mais gostoso, ele segurou em seu queixo e disse:
"Quero minha mamãe putinha engolindo meu pau inteiro do jeito que eu gosto, sua safada."
Nisso deu um tapa em seu rosto e enfiou o pau naquela boca, fazendo-o desaparecer inteiro .
Quando seu pau já estava super duro, a colocou de pé de costas para ele, Mariana apoiou as suas mãos na parede e ele mais que depressa enfiou seu pau na sua buceta que a tanto tempo esperava aquele momento. Bastaram cerca de 5 minutos e a mamãe gozou de novo, agora de uma forma ainda mais gostosa, suas pernas amoleceram e acabou ficando de joelhos.
Dani desligou o chuveiro, a pegou no colo, ambos molhados, e a levou para a sala, sempre beijando sua boca e seus seios, a deixando muito excitada. Para eles agora nós duas já não contávamos para nada. Mas estava tão gostoso ver a mamãe e o filhinho fodendo que nos limitavamos a assistir a tudo cheias de tesão. Dani a colocou no sofá da sala e lá, novamente a colocou de quatro e enfiou a pica dentro dela. A fudeu com um cavalo, metia com força, puxava seus cabelos molhados, batia na sua bunda. Ele a comeu em todas as posições, Mariana gozou inúmeras vezes, pois era muito gostoso sentir aquela pica escura dentro dela, embora fosse a rola de seu próprio filho. Já eram umas vinte horas, tinham que ir embora, seu marido devia estar lá em baixo na sua casa esperando os dois. Tomaram um banho, secaram o cabelo e se vestiram. Quando iam a sair Dani falou que quando seu pai fosse dormir eles voltariam.
Tanto eu como Andréia concordamos, ele tinha muito para nos explicar. Como é que um garoto que nós pensávamos ser tímido e virgem tinha fodido sua própria mãe daquele jeito
Não tinha ainda passado nem uma hora e já a campainha da porta tocava de novo, era Dani. Andréia abriu e ele já foi entrando. Falou que seu pai estava já dormindo e que sua mãe viria dali a pouco. Precisava se certificar que o pai dormisse profundamente para sair de casa
Mas não demorou muito e pouco tempo depois alguém de novo tocava à porta, dessa vez fui eu própria abrir. Era Mariana, vinha com algum receio que seu marido acordasse e não a visse deitada a seu lado, até porque naquele dia ela não tinha tido motivo para fugir de casa, seria difícil arrumar uma desculpa. Foi então que Dani a sossegou falando que se tivesse algum problema ele mesmo falaria para seu pai que tinha ido dar uma saída com a mamãe para espairecer um pouco. Até porque estava uma noite maravilhosa.
Todos sentados nos sofás daquela sala eu mesma fui direta ao assunto é perguntei para Dani como era possível sendo. Agora tinha perdido toda a timidez, e foi logo direto falando que sua timidez era só na prática. Porque na teoria ele sabia tudo, tinha lido centenas de contos na internet e visto milhares de vídeos. Mas a nossa maior surpresa foi quando ele falou que fazia muito tempo que sentia um enorme tesão por sua mãe e também por sua tia. E mais ainda, seu sonho era um dia comer as duas juntas.
Agora Mariana estava completamente de boca aberta ouvindo seu filho, concerteza ele no banheiro de sua casa já batera muita punheta pensando nela e em sua irmã. Como seria de agora em diante, ele certamente ia tentar satisfazer suas taras
Tanto ela como sua irmã teriam de estar preparadas para isso, ela concerteza teria de continuar a dar sua buceta e seu cuzinho para seu filho querido, mas e sua irmã. Como ela iria reagir quando soubesse disso. Então eu perguntei a Mariana como era sua irmã para o garoto sentir assim tanto tesão por ela.
Mariana a descreveu como sendo uma morena com trinta e quatro anos, separada vai para quatro. E que nunca lhe conhecera nenhum namorado desde que se separou. Segundo Mariana sua irmã era uma mulher muito bonita, era morena com cabelo curto, uns seios mais ou menos como os de Andréia, ou talvez um pouco maiores, uma bunda para o grande mas muito gostosa. Mas talvez fosse melhor a gente a conhecer pessoalmente um dia desses.
Dani perguntou para sua mãe porque não marcava um jantar lá em casa e nos convidava a nós e a tia. Aí todo o mundo se conheceria. Ela falou que ia tentar, mas não prometia nada, tinha de ser um dia que seu pai trabalhasse de noite. Seu pai era funcionário público, e tinha turno em que trabalhava de noite.
A conversa estava muito interessante, mas Mariana estava preocupada com seu marido dormindo e acordasse sem a ver dormindo com ele. Precisava ir embora, e se a gente quisesse podíamos nos encontrar no dia seguinte. Seu marido saía de manhã e só voltava ao fim da tarde. Sugeri que fosse em sua casa, e que chamasse sua irmã para nós conhecemos. Ela aceitou a ideia, mas não sabia se Vanda estaria disponível, Vanda era o nome da irmã. Mas que ia tentar fazer com que ela fosse almoçar lá em casa, depois nos chamaria quando tivesse o almoço quase pronto.
Já vai longo de mais, na próxima parte que é a última vou vos contar como foi nosso encontro com Vanda, sua irmã e seu sobrinho. Me aguardem...
"Andréia Felina"