A portuguesa carente mas muito safada

      Hoje minha aventura para variar não é uma estória só com mulheres, espero que todas vocês gostem e me ajudem a escrever sempre melhor comentando e criticando caso achem que o devem fazer.
    Vamos aos factos, eu costumo almoçar muitos dias no restaurante de um casal de portugueses que tem bem perto do lugar onde eu trabalho. Ela se chama Lúcia e seu marido é o Sr Osvaldo. Lúcia tem 36 anos e seu marido é um pouco mais velho.
    Lúcia é uma ruiva natural, pele bem branquinha. Olhos castanhos, e talvez uns 80 cm de busto e com uma bunda bem redondinha. Sua altura não deve passar de 1,65m e talvez uns 55kg. Uma portuguesinha bem gostosa.
    Frequento o restaurante do casal faz muitos anos, se come muito bem e não é caro. Como costumo sempre ir comer sempre depois de todos os meus colegas geralmente fico sempre até um pouco mais tarde conversando com o casal, mas mais vezes com Lúcia, até porque seu marido depois da hora de almoço tem sempre que ir dar uma arrumada no armazém que fica num anexo ali bem perto.
      Nessas conversas com Lúcia falamos de muita coisa, tipo confidências que com o passar dos anos de amizade chegamos mesmo a falar da relação com nossos maridos. Só que eu para ela nunca falei que meu marido e um alcoólatra e que não tenho relações com ele faz muitos anos. Ela nem conhece meu marido e pensa que nós somos um casal muito feliz.
    Como nossa amizade se tem acentuado eu notei em Lúcia que alguma coisa não estava correndo bem em sua vida, e tentei que ela se abrisse comigo. Foi difícil, mas a custo ela foi falando comigo o que a estava fazendo se sentir assim.
    No restaurante um funcionário tinha se demitido, e como o marido não quis meter ninguém no seu lugar para tentar poupar algum dinheiro com o intuito de fazerem uma viagem a Portugal ele se tem esquecido um pouco dos seus deveres como marido.
    Com o passar do tempo e por insistência minha ela me confessou que fazia mais de três meses que não tinha relações sexuais com seu marido, que estava se sentindo uma mulher frustrada e muito carente, sem saber o que fazer para mudar a situação. Eu como safada que sou comecei logo a imaginar aquela portuguesinha transando comigo sem seu marido saber.
    Numa tarde em que nós duas estávamos sozinhas eu fui ousada demais e lhe perguntei se ela era capaz de trair seu marido. Ela então falou que com o atraso que estava se tivesse uma oportunidade sigilosa talvez conseguisse sim. E falou que estava sedenta de sentir uma rola dentro dela e gozar como louca. Que se masturbava muito, mas faltava o melhor.
Quando eu falei que se ela quisesse eu a podia ajudar ficou entusiasmada com a ideia. Então falei que teria de ser tudo muito discreto, ninguém podia saber de nada. Ela pareceu um pouco excitada com a ideia, e mais ficou quando eu lhe falei que se quisesse eu lhe emprestaria meu marido para ela acabar com toda aquela seca. Ficou confusa e me perguntou: como assim? Eu respondi que nós estamos acostumados a transar com outras pessoas, e principalmente com outras mulheres. Agora seus olhos brilhavam de tesão, eu a tinha na minha mão.
Concerteza que não seria o meu marido verdadeiro, esse nem sonha que minha vida é aquilo que todas vocês sabem. Eu tenho vários amigos que tudo fazem para conseguirem transar comigo. Na hora me lembrei dum que concerteza não ia desperdiçar a oportunidade de me comer e ainda com um bônus que era a portuguesinha carente.
Depois que saí do restaurante comecei logo a bolar um plano, o amigo escolhido para se fazer passar por meu marido foi o Júlio. Para as pessoas que me seguem devem se lembrar dele, Júlio é aquele que no conto Traí meu marido com seu amigo me deu uma carona de moto quando eu seguia com meu marido verdadeiro e tivemos dois furos nos pneus do carro a altas horas da madrugada. Se vocês lerem esse conto vão saber de quem falo.
       No dia seguinte procurei seu número de telefone na minha agenda, e liguei para ele. Tive a impressão que ele ficou excitado na hora que atendeu o celular e viu que era eu, combinamos nos encontrar depois que eu saísse do trabalho para uma conversa rápida. Na hora marcada para o nosso encontro, ele lá estava no lugar marcado me esperando. Fui direta ao assunto é lhe expliquei tudo direitinho o que eu precisava dele, como isso envolvia ir para a cama comigo Júlio aceitou na hora. Mas eu exigi uma condição, que ele com alguma relutância acabou por aceitar, a condição era que aquele dia tinha de rolar de tudo. Até possivelmente ele ter de dar seu cuzinho para duas mulheres, o convenci falando que Lúcia pensava que meu marido e eu tínhamos esse tipo de relacionamento.
          Também devem saber que eu e minhas amigas Suzy e Tânia temos um apartamento alugado na cidade vizinha para nossas loucuras. Seria aí mesmo que tudo seria concretizado.
    Estive uns cinco dias sem aparecer no restaurante para deixar Lúcia desesperada de tesão e pensar que eu tinha desistido da nossa ideia. Ao sexto dia quem eu cheguei no restaurante ela se mostrou um pouco envergonhada e mal ia na minha mesa. Eu então a chamei e como ela usa um avental com um bolso coloquei lá um papel com uma mensagem falando que estava tudo programado, só faltava ela arrumar uma data para isso.
    Passou mais ou menos uns dez dias e quando eu fui lá almoçar ela chegou bem perto do meu ouvido e falou que precisava falar comigo, perguntei se podia ser depois do almoço quando seu marido fosse arrumar o armazém, Lúcia concordou e eu esperei que o restaurante ficasse vazio. Como era costume eu ficar lá muitas vezes conversando com ela ninguém, nem seu marido iria desconfiar do que estávamos preparando.
      Foi preciso esperar cerca de três semanas, num final se semana seu marido precisou ir de viagem a São Paulo fazer compras para o restaurante é ficaria uma noite fora de casa, ia no sábado e só voltaria no domingo à noite. Tinha de ser nesse sábado.
             Combinei então com meu amigo Júlio para que não marcasse nenhum compromisso para aquele dia, claro que ele não marcou. Tudo estava devidamente planeado direitinho. Mas eu como safada que sou, nesse espaço de tempo tinha sido aniversário de Lúcia, e eu tinha um presente para ela.
    No dia marcado antes de ela sair de casa, eu fui ter com ela bem cedo pela manhã e lhe levei uma caixa com o presente de aniversário. Depois mais tarde nos encontraríamos com Júlio para seguir viagem até à cidade vizinha onde tudo ia acontecer.
    Abriu caixa, dentro havia uma daquelas roupas de empregada doméstica que se vende em sexshop e um para de algemas revestidas de camurça. Ficou surpresa e disse:
- Obrigada, mas nunca recebi um presente desses de uma amiga, já ganhei uma de enfermeira do meu marido, mas de outra pessoa é a primeira vez!
Então eu lhe respondi:
- Sabe o que é, é que eu e meu marido temos uma casa aqui bem perto na cidade vizinha. E achamos que seria melhor irmos para lá para evitar conversas de vizinhos, mas como é raro lá irmos vamos precisar de uma ajuda para fazer uma limpeza, e pensei que você poderia me ajudar!
- Mas com essa roupa?
- Você fica mais a vontade! Respondi eu com um sorriso sacana.
- Tudo bem o meu maridinho só vai chegar amanhã eu vou lhe ajudar! Mas vou me trocar lá na sua casa ouviu?
      Lúcia sabia que a intenção não era fazer limpeza na casa.
    Na hora combinada nos encontramos com Júlio que nos esperava ansiosamente, fomos no meu carro e lá estacionei o carro e fomos logo entrando em casa. Tinha combinado com Júlio que quando chegássemos ele se ausentaria por alguns minutos, queria criar um clima entre mim e Lúcia antes de ele entrar em ação. Falei para ela ficar a vontade para se trocar , porque eu também iria colocar uma roupa mais adequada. Julio me esperava no quarto tomando um duche no banheiro privativo.
Antes de me ir trocar falei que assim que estivesse pronta deveria começar a faxina pela sala.
    Quando voltei Lúcia estava arrumando uma revistas que estavam em cima duma mesinha, ouviu passos de botas e olhando para trás me viu vestindo um corpete de couro preto, botas que chegavam abaixo dos meus joelhos, e uma calcinha de couro com pênis de borracha acoplado. E como se não chegasse eu levava também um chicotinho.
- Nossa... Que roupa é essa Andréia?!
- Quieta você hoje vai ser minha serviçal!.Respondi com aspereza.
    Ela sabia que dali não ia sair sem ter de fazer tudo como eu e Júlio queríamos, entrou no meu jogo e respondeu:
- Sim senhora! Estou a sua disposição!
- Já limpou demais essa sala agora vá limpar meu quarto!
    Seguiu em direção do quarto comigo lhe dando leves chicotadas em suas nádegas.
    Eu minha amigas tínhamos decorado aquele quarto para termos momentos de verdadeira luxúria
Para Lúcia era estranho, porém estava gostando da brincadeira. Ao entrar no quarto havia uma daquelas cadeiras eróticas e um daqueles assentos de cavalinho.
- Abaixa e tira o pó em baixo da cama!
Não havia qualquer poeira naquele quarto que estava impecável, até porque eu o uso com muita frequência. Mas mesmo assim Lúcia obedeceu ficando com as nádegas empinadas. Logo de seguida esfreguei o chicotinho em sua buceta para depois passar o pinto de silicone.
- Eu mandei você ficar excitada? Falei eu, vendo que sua buceta estava molhada de tesão.
    Lúcia não esperava esse tipo de atuação da minha parte e começou a ter receio de mim. Era isso mesmo que eu esperava que acontecesse
- Desculpa patroa eu vou me controlar!
- Você vai é chupar meu pau isso sim! Vem sua puta! E a puxei para cima da cama.
Ficamos em 69, eu por baixo e ela por cima chupando minha rola de borracha e minha buceta, porque havia uma abertura deixando ela livre. Achei que ela estava me enganando, uma mulher a primeira vez que transa com outra não tem assim tanto à vontade, mas estava bom demais.
    Tudo aquilo me excitava demais, lambi sua buceta e seu cú enfiando a língua o maisfundo possível sugando seu mel enquanto Lúcia ora chupava a pica de silicone ora a minha buceta, nos mantivemos nessa posição até ambas gozarmos muito. Depois de gozarmos eu mandei ela sair de cima de mim e falei para ela ir para o assento de cavalinho deitada de costas.
    Minha amiga ficou com as pernas para cima e eu habilidosamente fui metendo aquela rola de silicone em sua buceta enquanto segurava seus tornozelos. Aquele pau era grande e bem grosso, fiz questão de introduzi-lo inteiro nela.
- Esta gostando de ser arrombada sua puta?
- Aiiiiiiii! Estou sim mete gostoso bem fundo em mim!
    Quando Lúcia estava prestes a gozar, parei de socar a rola nela e a puxei em direção a cadeira erótica. Mandei ela se ajoelhar sobre ela e amarrei seus tornozelos com panos e nos seus pulsos usei o par de algemas que havia lhe oferecido e mais outro deixando-a totalmente presa naquela posição.
   Enquanto eu metia pau nela Júlio que estava no banheiro veio se juntar a nós. Agora Lúcia estava vendo meu suposto marido completamente nú com aquele ferramenta gigante dele. Sem falar nada ele se colocou por trás de mim que estava metendo em Lúcia e encaixou o pau dele na abertura da minha calcinha de couro começou a me foder.
Enquanto eu metia em Lúcia ele me fodia a mim, formando um trenzinho, até que Júlio falou:
- Amor mostra para ela!
    A portuguesinha com algum cuidado perguntou o que nós queriamos lhe mostrar. Saí de cima dela e fui até uma cômoda, peguei duas carteiras de hospital onde constavam negativos para DST’ ( doença sexualmente transmissível) e sem maiores explicações Júlio enfiou sua ferramenta enorme em Lúcia sem camisinha. Ela reclamava que sem preservativo não queria, mas inutilmente foi atendida por nós que agora tinhamos dado outra formatação ao trenzinho, ou seja peguei um pouco de lubrificante e passei no cuzinho de Júlio, introduzi um dedo e para meu espanto ele nem reclamou. Tinha caminho aberto para meter nele, apontei minha rolanfiou de silicone no seu buraquinho e fui metendo, talvez pelo seu grau de excitação ele o absorveu todo, só gemia ao mesmo tempo que fodia a buceta de Lúcia com sua rola enorme.
Seu pau parecia ficar mais duro com a penetração que eu lhe fazia.
    Júlio me pediu para que eu parasse senão iria gozar, e tirando sua pica de dentro de Lúcia a soltou da cadeira e pegando ela no colo a levou novamente até o assento de cavalinho. Ele se sentou e a colocou em cima dele para cavalgá-lo.
    Sentir a pele daquele monumento de rola a arregaçando a fez gozar só com a cabeça da rola. A portuguesinha estava agora completamente louca de tesão. Foi descendo lentamente engolindo pedacinho por pedacinho de pica em sua buceta. Assim que entrou tudo e sentiu a ponta da rola em seu útero, começou a cavalgá-lo freneticamente, rebolando fazendo a rola toda sair de dentro dela para engoli-la de uma vez.
       Eu então me coloquei atrás dela e fui tentando enfiar o pau de silicone em seu cuzinho, mas ele estava apertado demais, talvez por causa da rola de Júlio em sua buceta, mas eu como sou muito safada fui persistente até que ela sentiu o meu pau a invadindo, sentiu que estava sendo rasgada ao meio.
    Lúcia estava nas nuvens, por baixo dela sentia o corpo de um macho másculo e por cima o corpo de uma mulher com sua pele macia e sedosa. Começou a gozar com nós dois a fodendo pelos seus buracos, era muito tesão para ela e começou a falar:
- Seus filhos da puta eu to gozando, me arrombem toda eu quero meter todo dia com vocês seus safados!
- Isso mesmo minha piranha você vai dar todo dia pro meu marido e pra mim! Completei eu que metia sem parar meu pênis de silicone em seu cú.
    Completamente descontrolada Lúcia beijava lascivamente Júlio, depois se virava e também me beijava a mim, provando a mistura de nossas salivas.
    Não demorou muito, e Júlio puxando as minhas nadegas contra as dela começou a gemer alto e lançando fartos jatos de porra em sua buceta. Assim que eu vi que ele estava gozando soquei com mais força o meu brinquedo em seu cú, o que a levou a gozar alucinadamente junto com ele.
    A portuguesa desmoronou sobre o peito de Júlio que permaneceu com o pau meio duro dentro de sua buceta cheia com seu esperma. Eu saí de trás dela, tirei o cinto que prendia o pênis de silicone, e fiquei a olhar os dois abraçados sobre a cama, me masturbando até gozar intensamente logo em seguida.
Após gozar me deitei ao lado dos dois e passávamos a nos beijar mutuamente. Julio mesmo depois de gozar continuava com o pau semi-duro dentro de Lúcia, quando eu falei:
- Vem cá amorzinho senta no meu cacete!
   Lúcia achando que eu estava lhe dando uma ordem se levantou veio para cima de mim, contudo eu returqui dizendo:
- Você não, minha putinha!
      Júlio entedeu que era ele que eu estava chamando, se levantou e ficou em pé sobre mim que segurando o pinto de silicone fui apontando para o cu dele que lentamente o foi engolindo todo.
Enquanto engolia todo o meu pau sentando de costa para mim subia e descia, Lúcia se masturbava assistindo nós dois até que ele pegou na mão de nossa parceira, a puxou para ele e falou gemendo:
- vem sua piranha, chupa meu pau!
    Logo ela atendeu à sua ordem e ficou de quatro chupando seu cacete e suas bolas deixando escorrer muita saliva, enquanto eu continuava metendo no cu dele.
- está gostando seu puto? Perguntou Lúcia olhando nos olhos de Júlio.
- Hum! Estou porra, que gostoso! Respondeu ele
    O pau dele estava completamente duro e apontado para o teto. Lúcia parou a chupada decidiu se sentar naquele cacete. Levantou-se e de frente para Júlio colocou seu pau em sua buceta passando a cavalgá-lo enquanto ele levava rola no cú.
   Ela beijava aquele macho lascivamente chupando sua língua e cuspindo de volta em sua boca. Já estava gozando novamente quando ele também começou a gozar dentro dela a enchendo com sua porra.
- Ai sua puta! Que gostoso gozar dentro da sua buceta! Hum que delicia! Falou ele gemendo.
    Entretanto mesmo depois de gozar aquele macho continuava com a pica dura como pedra, e ela permaneceu cavalgando nele, toda aquela porra dele serviu como lubrificante. Ela deslizava na rola e como estava tudo ensopado de porra se virou ficando de costa para Júlio que continuava em cima de mim sem tirar o consolo do cú, segurou a pica dele, mirou em se cuzinho e disse:
- Agora seu puto você ai gozar no meu cuzinho! Ouviu seu safado?
   Sem falar nada mas com olhar de felicidade ele a segurou pelas nadegas e foi ajudando ela a se sentar na sua vara grande e grossa. Assim que Lúcia sentiu toda a pica dentro dela começou subir e descer nela e a massagear as bola dele, a porra dele escorria todo da sua buceta para a rola e bolas dele, e também é claro para minha buceta, enquanto que recebia de Lúcia carinhos nela.
    Agora a safada enfiava a mão na minha buceta e nas bolas de Júlio, ficava com ela toda melada e chupava os dedos sugando nosso mel.
    Como ela enfiava meus dedos na minha xana, e Júlio comia seu cú ao mesmo tempo que levava vara no rabo, em determinado momento nós três, como se tivéssemos combinados começamos a gozar praticamente ao mesmo tempo, pois ao sentir um gozar acho que ocorreu um efeito dominó e gozamos como loucos.
    Ela sentiu o esperma grosso de Júlio encher seu cú e começou a ter espasmos. Se equilibrou até quando pôde para nao cair em cima da cama, mas não teve jeito e caiu de lado toda esporrada e satisfeita com nossa trepada.
    Do jeito que Lúcia caiu na cama ficou a dormir quase uma hora ou mais. Quando acordou estava sózinha na cama, se levantou e foi em direção ao banheiro onde tomou um duche quente. Depois se vestiu e foi procurar por nós que estávamos sentados em numa cadeira na cozinha amorosamente, comigo no colinho de Júlio que me dava morangos na minha boquinha.
- Nossa quanto amor! Disse para nós.
- Oi já acordou? Você dormia tão gostoso que decidimos saír e deixar você descansar!
- Realmente me sinto revigorada! Respondeu ela
- Olha pode ficar sossegada que fizéssemos todos exames duas vezes, lógico por insistência dele que queria meter com você sem camisinha!
- E adorei Lúcia, você é uma deliiiiiiicia! Falou Júlio.
- Muito obrigada, mas assim a Andréiavai ficar enciumada! Respondeu ela
- Que é isso amiga nunca senti tanto tesão vendo meu maridinho gozando dentro de você!
- Isso não foi nada, na verdade foi um prazer! Disse rindo.
   Nos arrumamos, fizemos uma pequena faxina na casa e retornamos à nossa cidade completamente saciados, foi uma tarde maravilhosa. Lúcia dentro do carro não parava de nos agradecer por tudo que lhe tínhamos proporcionado. E me pedia que assim que seu marido se ausentasse gostaria de repetir tudo de novo. Eu lhe prometi que iria lhe dar muito mais.
    A levamos a casa, nos despedimos sem que ela desconfiasse que Júlio não era meu marido de verdade, mas me faltava uma coisa. Era sobre Júlio, como é que ele deixou eu meter daquele jeito em seu cú. Quando ia para perguntar ainda dentro do carro ele se antecipou e falou que sempre tivera muito tesão por mim, talvez por ser a mulher do seu amigo. Mas quando era casado costumava fazer inversão de papéis com sua ex mulher, por isso mesmo tinha topado na hora o meu convite. Sorri e ficámos por aqui.
    Comentem se gostaram...
Beijos para todas as minhas leitoras

"Andréia Felina"