Paixões incestuosas Meus pais formam um daqueles casais onde o planejamento é a base de tudo. Nenhuma decisão é tomada sem que tenham se debruçado sobre um plano estratégico averiguando todos os prós e contras da questão em pauta. Meu pai tem um escritório de advocacia muito bem conceituado, e minha mãe é empresária do ramo da moda. A mesma objetividade com que tratam dos assuntos profissionais foi incorporada à vida conjugal e, é o alicerce sobre o qual construíram nossa família. Depois de casados, uma bela e confortável casa construída para ser o ninho onde abrigariam os filhos, tudo muito bem avaliado e com prazos determinados, eis que chega o primogênito. Um garotão enorme com cinquenta e cinco centímetros e quatro quilos trezentas e cinquenta gramas, que diziam ter a cara do pai, embora tivesse aquela mesma cara amassada com a qual nascem todos os bebês. Talvez a característica que mais o assemelhava ao meu pai fosse o sacão enorme que tinha entre as perninhas gorduchinhas. Quase dois anos depois, a casa se enche de novos berreiros infantis com o nascimento do segundo filho, também um garotão imenso. Desta vez as opiniões se dividiram. Uns diziam que os olhos, nariz e o queixo haviam sido herdados da mãe, e que o rosto quadrado e o contorno da boca eram os mesmos do pai. O coitado, na verdade, era outro bebê, de cara amassada, esperando o tempo passar para adquirir suas feições características. O casal era um orgulho só. Dois rebentos lindos, meticulosamente planejados para nascerem, respectivamente, um no verão e outro na primavera e, que os avós de ambos os lados, paparicavam a não mais poder. Enquanto as crianças cresciam, meus pais retomavam a rotina de suas profissões, agora animados com a criação daqueles pimpolhos. Cinco anos se passaram entre muitas trocas de fraldas, choros durante a noite, uma febrezinha aqui, uma dorzinha de garganta acolá, até que eles criaram coragem suficiente para delegar os cuidados de seus amados filhos aos avós maternos durante um mês inteiro. Eram as férias que haviam postergado desde a chegada do meu irmão mais velho. Um cruzeiro pelo Caribe foi a escolha perfeita para a retomada do clima romântico que a chegada dos filhos havia deixado no esquecimento. Enquanto o balanço do navio, que atracava de ilha em ilha, embalava aquelas noites quentes, o leito conjugal fervia com o tesão mais descontraído e luxuriante. Mas, quis o destino que, pela primeira vez, todo aquele empenho no planejamento de suas vidas fosse posto descuidadamente de lado e, o resultado, apareceu dois meses depois que regressaram das férias. Aquele cansaço nos finais de tarde, um certo incomodo diante de refeições que até então sempre lhe foram prazerosas e, finalmente, a constatação de que a menstruação estava atrasada, não deixava dúvidas, um intruso estava prestes a quebrar todas as regras e planejamentos arraigados naquela família. Numa manhã de outono, no início de maio, eis que minha cara pode ser contemplada por todos que me aguardavam. Vendo que meus irmãos tinham modificado suas feições enquanto cresciam, desta vez ninguém arriscou palpites quanto a qual dos pais eu me parecia. Era só mais um bebê. Os sentimentos que despertei também não foram unânimes. Para o meu pai era o caçulinha, tão grandão e forte como os outros, mas que lhe abria um sorriso de derreter o coração toda vez que ele se aproximava de mim. Para minha mãe era aquele bebê que já não lhe despertava receios e inquietações, cada choro diferente já era interpretado da forma correta. Era hora de mamar, de trocar as fraldas, de dar o antitérmico, de levar ao pediatra quando a coisa fugia do controle. Os outros dois já lhe haviam ensinado os mistérios da maternidade. Para meu irmão mais velho, Pedro, então com sete anos, eu era um brinquedinho com vida própria, que sorria quando se brincava com ele, e que chorava quando se tentava fazer com ele o mesmo que se fazia com o outro irmão. E, finalmente, meu irmão Matias, que viu sua posição de caçula da casa ser roubada por aquele serzinho cheio de dobrinhas que só calava a boca quando o colocavam confortavelmente no colo e no seio da mãe, até então só dele, ou o punham para dormir. Que graça alguém podia achar numa coisa daquelas? Desde a chegada dele o irmão mais velho já não brincava tanto com ele e, ainda por cima, dava broncas ou ia contar tudo para a mãe quando ele, por algum descuido, fazia aquela coisa abrir o berreiro. Os avós, um bando de traíras, também havia se bandeado para o lado daquela coisa que punha um risinho ridículo naquela cara gorducha toda vez que alguém se aproximava do bebê-conforto ou do berço. Nada como a passagem do tempo que, de seu jeito inequívoco, acaba colocando tudo nos devidos lugares. Não foi diferente aqui em casa. Enquanto eu ia crescendo, era motivo de troça dos mais velhos. Toda pegadinha, toda zoação e, cada brincadeira de mau gosto tinha uma vítima, eu. As coisas não eram muito diferentes na escola, principalmente depois que entrei na pré-adolescência, onde parecia que minha bunda nunca mais ia parar de se desenvolver. Todos os músculos iam se definindo e me deixando com um físico bastante atraente, mas os glúteos queriam quebrar a regra e iam ficando exageradamente salientes e viçosos. Resultado, uma bunda que ninguém deixava de notar, fosse para fazer piadinhas, fosse para apreciar com olhar lupino. Meu pai virou meu protetor diante de todas essas malvadezas que aprontavam comigo. Dava um safanão nos meus irmãos quando não me deixavam em paz, e me acolhia em seu peito quente e imenso toda vez que eu corria para me abrigar nele. Eu sentia que ele gostava de apertar meu corpo lisinho e esguio em seus braços, e eu não me furtava ao consolo de estar entre eles toda vez que algo de ruim me acontecia. Era lá o meu porto seguro. À medida que ia amadurecendo, o Pedro também passou a assumir uma postura mais protetora em relação a mim. Continuava a tirar sarro de mim, mas quando o Matias resolvia invocar comigo, ele se queimava e os dois invariavelmente acabavam discutindo por minha causa. - Quando você faz as suas gracinhas com ele tudo bem. Agora, se sou eu que resolvo tirar uma com a cara dele você fica me enchendo o saco. Vá se catar! – protestava o Matias. - É que você não vê limites ao abusar dele. O garoto não tem a mesma estrutura para se defender de um troglodita feito você, portanto, vê se manera! – revidava o Pedro. - Vão se ferrar vocês dois! Você não sai do meu pé e, esse merdinha só sabe chorar por qualquer coisa. Vão se foder! - Eu não choro por qualquer coisa. Olha o estado que você deixou meu braço! Está cheio de hematomas, seu bosta. – reclamei, depois de ele ter me dado uns golpes de taekwondo me usando como saco de pancadas para treinar seus golpes, embora eu nunca tivesse praticado o esporte. - Vá pegar um cara do seu tamanho. Por que não me encara? Se quiser eu treino com você, vamos ver se consegue fazer o mesmo comigo. – protestava o Pedro, que também frequentava uma academia de artes marciais. - Já chega! Se vocês vão começar a quebrar o pau entre vocês ninguém mais frequenta a academia, estamos entendidos? – intervinha meu pai. – Veja o que fez com o braço do menino! Isso é muita estupidez! Você vai ficar duas semanas sem o seu computador, nada de jogos ou internet. Vamos ver se aprende a não machucar seu próprio irmão. – costumava decretar. - É por essas e outras que esse bostinha vai acabar virando uma bichinha. Todo mundo só defende ele. – retrucava o Matias veementemente. Quando o Pedro entrou na faculdade meu pai o presenteou com um carro. A universidade ficava um pouco longe de casa e o presente visava facilitar a vida do meu irmão. Como sempre, o Matias torceu o nariz diante do mimo, enquanto eu demonstrei a alegria que era vê-lo feliz com o objeto tão desejado. Isso fez com que ele não resmungasse muito quando minha mãe não podia me levar ou pegar em algum lugar, e o mandava fazer isso por ela. Num final de semana, em que meus pais haviam viajado para um encontro de ex-colegas de faculdade do meu pai e, o Matias tinha ido passar o fim de semana na casa da namorada, o Pedro assistia a um filme de terror na sala de TV, enrolado num cobertor, pois a chuva que caía há dois dias tinha deixado aquela noite de inverno terrivelmente fria. Eu tinha terminado as minhas tarefas do colégio e, depois de um banho quentinho, tinha ido me juntar a ele. Já passava da meia-noite quando o filme começou. - Ei moleque! O filme é barra pesada. Depois não vai ficar tendo pesadelos e começar a gritar na cama. – preveniu, tirando uma com a minha cara, sabendo que eu gostava de assistir essas baboseiras, mas geralmente tinha pesadelos durante o sono. - Do que se trata? – a curiosidade era maior que o medo infundado. - Pelo trailer, vai haver espíritos de outro mundo, monstros que são de fazer a gente cair na gargalhada e, algumas degolações com muito sangue em cenas cheias de suspense. Bem o tipo que faz você sonhar depois! – sentenciou, tentando me assustar. – Vem cá, entra debaixo do cobertor, seu cagão! –debochou. - Com você do meu lado não vou ficar com medo. – respondi, me enfiando debaixo da coberta. - Ah, é! Por quê? – quis saber, curioso. - Porque você me protege como o papai. E, eu confio em você! – de uns tempos para cá ele ficava todo orgulhoso quando eu o elogiava ou dizia que gostava muito dele. - Então fica bem pertinho de mim, seu bundudinho gostoso. – disse, me agarrando e me sacudindo como se eu fosse um saco de aniagem. - Sai para lá! Não precisa exagerar! – repreendi-o com um sorriso carinhoso. O filme era tão chato que acabei caindo no sono, tanto por ele quanto pelo fato de ter tido uma semana muito exaustiva, indo dormir tarde todas as noites. Depois de um cochilo que deve ter durado um tempão, percebi que o filme havia terminado e o canal exibia outro programa. O Pedro também havia caído no sono e tinha se aconchegado nas minhas costas. Minha bunda estava encaixada na virilha dele e eu podia sentir a ereção debaixo da bermuda do pijama dele. Ele estava sem a camiseta e o peito dele cada vez mais se assemelhava ao do meu pai, largo, musculoso e quase tão peludo. Ultimamente esses detalhes, tanto do corpo do meu pai, quanto o do Pedro, me faziam sentir um calor que brotava nem sei bem de onde, mas que ia incendiando todo o meu corpo. O tesão que eu sentia não tinha uma explicação concreta, e nem eu fantasiava qualquer coisa com um deles, apenas sentia esse tesão. Mesmo dormindo, o Pedro se movia esfregando a pelve contra aquela maciez na qual estava encaixado, e isso parecia deixa-lo excitado e ser prazeroso. Tanto que ele respirava de modo mais intenso e profundo, bem junto à minha nuca. Como aquilo também estava sendo gostoso para mim, voltei a dormir depois de encontrar o controle e desligar a televisão. Já era madrugada quando senti meu rosto sendo acariciado. A mão do Pedro deslizava quase imperceptível sobre a minha pele, enquanto algo duro cutucava minhas nádegas. Me virei na direção dele esfregando os olhos de tanto sono. - O filme já terminou. Quer ir para a cama? – perguntou, me encarando de modo esquisito. - Você vai me carregar até lá? – brinquei. - É muito folgadinho! Vai, anda! Vá para o seu quarto! – ordenou, querendo fazer cara de bravo. - Prefiro ficar aqui, abraçadinho com você. – respondi, não querendo encarar a cama fria do meu quarto. - É, mas não vai dar. Veja o estado em que você me deixou. – revidou, apontando para o cacetão que tinha babado na bermuda e deixado uma rodela úmida bem visível. - Azar o seu. Quem mandou ficar se esfregando na minha bunda. – retruquei. - Quem te disse que eu estava me esfregando na sua bunda? - Eu senti você passando essa jeba enorme em mim. - E gostou? - Gostei. – respondi, tão de pronto que ele se espantou. Encarando-me debruçado sobre mim, ele tomou meu rosto entre as mãos e tocou levemente seus lábios nos meus. Eu abri a boca e comecei a retribuir seu beijo úmido e ardente. A língua dele entrou na minha boca e eu comecei a chupá-la, sentindo o sabor dele, intenso e másculo. Ele me apertava cada vez com mais força contra o corpo dele. Seu olhar tinha um brilho selvagem e ao mesmo tempo terno. - Essa sua pele lisinha tem um cheiro que me deixa louco! – exclamou, deixando o ar escapar sibilando entre os dentes. - Gosto quando você me abraça assim. – gemi, instigando ainda mais os seus instintos. A mão dele entrou pelo cós da minha bermuda e foi agarrar minha nádega, tão sorrateira e ávida quanto uma ave de rapina. Pela primeira vez eu me sentia feliz por ter uma bunda tão volumosa e rija, capaz de despertar aquela sensação gananciosa que eu via nele. Fiz com que ele percebesse que eu estava gostando daquilo, deslizando uma mão sobre o rosto hirsuto dele onde uma barba de dois dias espetava a palma da minha mão, enquanto a outra percorria o braço musculoso dele apertando o bíceps, antes de resvalar suavemente até o cangote onde comecei a acaricia-lo. Aquela posição submissa fazia meu corpo tremer de tanto tesão. Eu o encarava com uma docilidade ingênua e dependente. - Você sabe o que eu quero fazer com você? – perguntou, sentindo que o desejo o estava embrutecendo. - Sei. – respondi, num quase sussurro. - E, você quer fazer isso? - Quero! – era tudo do que ele precisava naquele momento. Satisfazer-se naquele reguinho apertado que sempre despertara nele uma malévola necessidade de enfiar sua pica naquela tentação. Ele tirou minha bermuda com um desvelo fraternal. Virou-me de bruços e agarrou as nádegas com as duas mãos. Amassou-as enquanto as apartava para ver o cuzinho rosado que se camuflava naquele rego profundo. O orifício circundado de preguinhas mal se abria com o afastamento das nádegas, permanecia ocluído num ponto diminuto. Ele deslizou a ponta da língua áspera sobre meu cuzinho me fazendo gemer de desejo. Toda minha pelve se contraiu e, a sensibilidade onde aqueles toques libidinosos aconteciam, me fazia arder de tesão. - Ai Pedro! – era o sinal de que eu estava pronto para aceitar sua investida. - Está sentindo tesão no cuzinho, está seu safado? – arfou, deixando a prudência de lado. Um dedo entrou no meu cu, me fazendo soltar um ganido. A penetração foi se dando aos poucos, num vaivém incontrolavelmente torturante. Meu cuzinho se fechava ao redor daquele intruso e o Pedro se deleitava com a visão das contrações que aprisionavam seu dedo guloso. Eu estava quase suplicando para que ele entrasse em mim com seu caralhão que, eu conseguia ver, estava empinando o tecido da bermuda dele. Mas ele sabia como fazer alguém enlouquecer de tesão. Mais um dedo entrou no meu ânus distendendo as pregas a ponto de causar uma leve dor. A experiência dele era suficiente para que tivesse a certeza de que eu teria que suportar muito mais do que aquela dorzinha para aguentar seu cacetão no cu. Então ele começou a circundar a entrada do meu cuzinho com aqueles dedos sedentos por luxúria. Aquilo me fez ganir feito uma cadela. Meu cu nunca tinha me dado tanto prazer. A insistência prolongada dele em me dedar o cuzinho virgem aumentava a gana voluptuosa que estava sentindo. Era ele que estava determinando tudo, eu apenas consentia e me deixava levar por caminhos desconhecidos. Quando o Pedro tirou o caralhão de dentro da bermuda eu fixei meu olhar estarrecido naquele colosso que parecia ter vida própria. Já o tinha visto de relance algumas vezes, mas nunca tão próximo e tão cheio de vontades. Tem bem mais que um palmo e é tão grosso quanto a circunferência de uma embalagem de desodorante, exibindo um intrincado emaranhado de veias sinuosas que o circundam. A cabeçorra se destaca como um imenso cogumelo arroxeado. E, dela minava um líquido aquoso de cheiro forte, mas delicioso. Nenhum detalhe daquele falo suntuoso escapou da minha análise, nem mesmo o sacão globoso e peludo que pendia em sua base, tão imenso e glamoroso como era de se esperar num macho do porte do meu irmão. O saco era o que de mais animalesco um homem podia ter, e um como o do Pedro traduzia bem a virilidade que ele ostentava aos vinte e dois anos. - O que foi? Por que está olhando para o meu pau desse jeito? Parece que nunca o viu. – disse ele, trazendo-me à realidade. - E nunca tinha visto mesmo, pelo menos tão de perto. – respondi, um pouco envergonhado. - Gostou? – perguntou orgulhoso de seu dote. - É lindo! – respondi corando. - E o que você está esperando para brincar com ele? Sabe o que fazer com um cacete? – ele me fitava tão compreensivamente que me comoveu. – Lembra-se daqueles filmes de sacanagem que eu já mostrei para você e para o Matias? O que é que as vadias faziam com as picas dos caras? – questionou, desejando que eu me lembrasse de como os machos dos filmes tinham suas picas mergulhadas nas goelas daquelas putas. - Acho que sei. – retruquei, com a lembrança viva de como elas chupavam e lambiam aquelas jebas que lhe eram socadas na garganta. Peguei aquele caralhão com uma das mãos, um pouco encabulado e, de maneira um tanto desajeitada, mas seguro do que queria fazer com ele. Meu irmão estava ajoelhado na cama bem ao lado da minha cabeça e eu levei aquela carne latejante aos lábios com uma suavidade e delicadeza como se tivesse receio de que se quebrasse. Encarei o olhar dele e vi que esboçava um sorriso cujo sentido não consegui interpretar. No entanto, pareceu-me que ele se ria da minha singeleza. Não era um riso debochado, apenas um riso de quem simplesmente não consegue entender como um garoto da minha idade e nos tempos de hoje, pode ter tanta ingenuidade na alma. Mas, isso se dissipou assim que pus a cabeçorra na boca e comecei a sugar carinhosamente aquele néctar que saía dela. De súbito, a rola empinou umas duas ou três vezes na minha boca e, praticamente, dobrou de volume, ao mesmo tempo em que ficou tão rija que eu mal podia movê-la com uma mão. Ele arfou como um touro emanando o ar que estava em seus pulmões. Era puro tesão. Fiquei tão contente ao ver a reação dele que intensifiquei meus movimentos, sugando e lambendo aquela glande com vontade redobrada. O fluído que escorria para a minha boca e se mesclava com a minha saliva era levemente salgado e muito, muito saboroso. Mesmo abrindo minha boca ao máximo, praticamente só a cabeçorra cabia nela. Foi então que o Pedro segurou minha cabeça entre as mãos e começou a foder a minha boca, enfiando aquela tora na minha garganta e me fazendo sentir engulhos que cessavam assim que a pica se enterrava na minha goela. - Respire pelo nariz e não tenha receio. Chupa gostoso como você estava fazendo. – ordenou, enquanto via o meu desespero para continuar respirando. Eu obedeci e, assim que me acalmei e retomei o controle do ar que entrava em mim, deixei-o foder minha garganta enquanto minha língua se movia ao redor da pica dele. Minhas duas mãos estavam apoiadas nas coxonas peludas dele e eu jogava meu tronco para trás toda vez que as estocadas dele atingiam a profundidade do meu pomo de adão. Aquilo era ao mesmo tempo desesperante e fascinante. Aquele vaivém intenso começou a inchar minha garganta e, antes que eu pudesse protestar, ele soltou um urro grave e sonoro, ao mesmo tempo em que minha boca se enchia de porra. Para não engasgar eu a engoli à medida que os jatos espessos explodiam na minha boca. O Pedro me encarou incrédulo quando percebeu que eu sorvia toda sua gala sem uma nesga de repugnância ou desagrado. Acariciou meu rosto enquanto eu terminava de limpar seu cacete lambuzado de sêmen, devorando, satisfeito, cada gota daquela essência máscula que ele havia despejado em mim. Por fim, circundou meus lábios com o polegar e o introduziu na minha boca para que lambesse o que havia escorrido para fora. - Quer me enlouquecer logo na primeira vez? Nunca ninguém tinha engolido minha porra. E você faz isso desse jeito dócil e sensual. Ah, meu tesudinho! – disse, apertando-me em seus braços e me beijando tão sôfrega e alucinadamente que pensei que ele fosse me devorar. - Você é gostoso Pedro. Muito gostoso! – sussurrei, retribuindo os beijos dele. - E o que dizer de você então? Aquele bebezinho todo cheio de dobrinhas agora é a coisa mais gostosa que eu já senti nos braços. – retorquiu, cheio de cuidados. - Eu gosto muito de você Pedro. Muito, mas muito mesmo, sabia? – confessei, carinhoso. - Eu também, gosto muito de você. – disse, me apertando junto ao corpo dele. Enquanto eu afagava os cabelos dele, ele voltou a me virar de bruços, colocando umas almofadas debaixo do meu ventre, com isso minha bunda ficou empinada e a mercê da tara dele. Senti os pelos de sua barba espetando minhas nádegas quando ele voltou a abrir meu rego e meteu a língua no meu cuzinho. Depois de cuspir umas duas vezes sobre meu cu ele apontou a cabeçorra contra a entrada do meu ânus, forçando uma penetração. Meus esfíncteres reagiam contraindo-se a ponto de fazer desaparecer o orifício anal. A musculatura da minha pelve estava tão tensa que eu sentia dores como se estivesse tendo câimbras. Espasmos percorriam meu corpo e ele os sentia deitado sobre mim. - Não precisa ter medo! Você precisa ficar bem relaxado, especialmente o cuzinho, deixe-o bem aberto para eu colocar a minha pica em você sem te machucar. Se estiver doendo você me avisa, eu paro e tiro a rola do seu cuzinho, está bem? – ele falava com a mesma candura e complacência de um professor. - Pedro, você é o melhor irmão do mundo. Eu quero que você goste muito de fazer isso comigo. – confidenciei inseguro. - Eu estou gostando muito. Você é tão doce e carinhoso que nada pode ser mais maravilhoso do que sentir você todinho assim, meu, todo meu. – redarguiu. Ele continuou forçando a penetração. Meu cuzinho se contorcia a cada investida, mas estava tão travado que a cabeçorra logo deslizava para fora, sem se alojar em mim. - Empina a bundinha e relaxa quando eu tentar enfiar o caralho. – repetiu, afoito para precipitar-se naquela fenda imaculada. - Estou tentando, mas o cuzinho fecha sem que eu tenha como controlar. – argumentei. - Não tenha pressa! É a sua vontade de sentir meu cacete em você que vai abrir seu cuzinho. – disse ele, procurando controlar sua ansiedade, embora seu desejo fosse meter a pica a qualquer custo no meu rabo sedutor. Minha respiração estava tão descompassada que eu mal sentia o ar chegando aos meus pulmões. Depois de inúmeras tentativas, uma logrou êxito e alguns centímetros além da cabeçorra entraram no meu cu. Eu soltei um grito e logo a pica foi expulsa num movimento abrupto e único. Ele então forçou mais intensamente e a jeba atravessou a musculatura do anel anal, distendendo-a tanto que eu senti como se um punhal estivesse cortando minhas carnes. O ganido que saiu da minha boca foi tão desesperado e agudo que era possível avaliar a dor que eu estava sentindo. Ele se manteve imóvel e pressionando sua pelve contra a minha bunda, de forma que os glúteos não tivessem como expelir aquele usurpador de seu interior. - Ai Pedro! – escapou junto com o ganido. - Não fique aflito! Essa dor logo vai passar. Procure sentir minha pica. – era incrível o domínio que ele tinha da situação. Como não se render a um homem desses? Ao perceber que depois de algum tempo ele recomeçava a meter seu falo em mim, eu comecei a gemer. A dor se misturava a uma sensação indescritível de prazer. Aquilo que pulsava freneticamente dentro de mim era meu irmão querido. Era um macho acoplado tão justo em mim que dava para sentir cada pulsação do sangue dele percorrendo suas veias. Um torpor sublime se apoderou de mim e, eu senti meu cuzinho se abrindo, como o desabrochar de uma flor, fazendo com que o cacetão se insinuasse cada vez mais profundamente nas minhas entranhas. - Ah, Duduzinho! Isso sim é que é cuzinho virgem. Tão apertado e tão aveludado que faz a gente explodir de tesão. – gemeu ele, apertando seus braços em torno do meu tronco. Meu cu ardia como se estivesse pegando fogo. O vaivém lento e compassado me deixava alucinado. Eu não queria nada além daquela sensação divina de sentir-se preenchido, de ter a plenitude de outra pessoa pulsando viva dentro de si. Eu me agarrava ao cobertor crispando os dedos nele como se aquilo fosse de alguma forma aliviar a dor que se espalhava pelo meu ventre. A força e a virilidade do Pedro estavam impregnadas naquelas estocadas potentes que me golpeavam as entranhas, e me faziam ganir feito uma loba parindo. A minha entrega irrestrita e aqueles ganidos de dor e prazer faziam o Pedro perder a consciência da realidade. Ele movia seus quadris tão cadenciadamente contra a maciez da minha bunda que parecia querer explodir de tanto tesão. Ele arfava soltando o ar entre os dentes, até que começou a urrar sentindo que seu escroto se contraía para liberar sua masculinidade no meu cuzinho. Os jatos eclodiram tão fortes e abundantes que eu pensei que ele estivesse urinando no meu rabo. Eu sentia aquela umidade crescendo dentro de mim e quando percebi que era a porra dele quase comecei a chorar. Não podia haver tanta felicidade. Meu pau, que roçava o sofá debaixo de mim, começou a derramar a porra que eu havia acumulado com aquele tesão todo. Lambuzei as coxas no meu próprio gozo. - Pedro! Eu adoro você Pedro! Eu te adoro, mano querido! – eu repetia, com a voz embargada. - Pssssiu! Ei, o que é isso? Não fique assim. Você é meu menininho tesudo. – disse ele, abraçando-me com mais força. - Eu senti você dentro de mim. É maravilhoso Pedro, é maravilhoso! – balbuciei encantado. Ele ainda demorou uns dez minutos para tirar o pinto do meu cuzinho. Contrariado por ter que sair daquele casulo morno e acolhedor, o caralho dele teimava em não amolecer. Por isso, quando ele o sacou através dos esfíncteres, eu dei um gritinho, ao sentir as pregas se dilacerando mais uma vez. Algumas gotas de porra pingaram do pau dele quando se pôs em pé. E, o cobertor sobre o qual havíamos transado, tinha uns respingos de sangue e uma mancha avermelhada bem debaixo de onde eu estava deitado. O Pedro foi até o lavabo e voltou com uma toalhinha molhada nas mãos, sorriu para mim e meteu aquela toalha no meu reguinho limpando o cabaço que me havia feito perder. Enlacei meus braços ao redor do pescoço dele e enchi-o de beijos. Eu transbordava de felicidade. Desde aquele dia ele é quem se oferecia, espontaneamente, para me levar ou ir me buscar em algum lugar que eu estivesse, o que minha mãe estranhou bastante, pois sempre ouvia queixas quando pedia para ele fazer isso. Estava sempre ao meu lado e, quando estávamos sozinhos, deixava-se cobrir com as minhas carícias. Nossa comunicação nunca mais dependeu de palavras, ela acontecia na simples troca de olhares. Eu sabia quando o tesão estava inquietando aquela jeba gulosa entre suas pernas, quando o sacão precisava aliviar aquela pressão que o irritava, e me empenhava com todo zelo e ternura na satisfação daqueles desejos pecaminosos. Estávamos mais unidos do que nunca, por algo que transcendia a compreensão humana, por algo que a sociedade podia ver como profano e pervertido, mas que nos trazia uma quietude imensa ao coração. Eu devia ter mudado bastante com a descoberta da minha sexualidade, e daqueles encontros contumazes na calada da noite com meu irmão Pedro, ou em nossas frequentes idas à casa de praia por finais de semana inteiros, sem que déssemos explicações convincentes para isso ao restante da família, começaram a despertar a curiosidade dos outros. Obviamente meu pai não era nenhum alienado e, tratando-se de mim, sua atenção e vigilância eram redobradas. Sempre fui muito carinhoso com todos, especialmente com ele. Mas, já há algum tempo, ele vinha notando que eu estava ainda mais afetuoso. Abraçava-o cheio de meiguice antes de ele sair para o trabalho de manhã, e à noite quando regressava. Fazia-o mesmo sem uma razão aparente, quando também costumava beijá-lo com tanta ternura que fazia ele se sentir o pai mais recompensado da terra. No entanto, todos esses mimos carregavam algo de diferente de uns tempos para cá. Estavam repletos de sensualidade. Era certo que, como todo adolescente, estivessem acontecendo transformações profundas comigo. Havia hormônios de sobra para justificar todas essas mudanças, mas com os dois mais velhos isso se traduziu na aquisição de massa muscular e quase uma imposição de sua independência. Comigo vinha acontecendo o contrário. Embora meu corpo também estivesse passando por transformações, meu espírito nada tinha daquela rebeldia juvenil. Eu me mostrava cada vez mais vinculado a ele e a seus desejos. Comigo, discussões, respostas enviesadas e propensão a medir forças não existiam. Aquele garotinho que gostava de se sentar em seu colo e ouvir atento, tudo o que ele dizia, não restava dúvida havia crescido. Seu colo ainda era requisitado com frequência e, estava se tornando complicado lidar com aquela bunda roliça e arrebitada roçando sua virilha. Aos quarenta e sete anos meu pai era um homem fogoso, cheio de necessidades. As atribulações do dia-a-dia, o crescimento da empresa de moda que dirigia e, a criação dos filhos, tinha tirado muito do tempo que minha mãe dedicava aos cuidados com as mínguas sexuais do marido. Além da falta de interesse que esses folguedos representavam para ela, cujo objetivo maior era procriar. E, esse papel, ela já tinha desempenhado com esmero. Portanto, a docilidade com a qual eu tratava meu pai era parte do bálsamo que ele precisava. As outras carências se tornavam pungentes justamente quando aquela bunda carnuda acendia aquela chama libidinosa que ele, a duras penas, procurava controlar. Eu já havia reparado algumas vezes que, de um súbito, meu pai se levantava e se afastava de mim quando eu estava sentado no colo dele. Não era a reação costumeira dele. Cheguei a pensar que talvez ele não quisesse que eu continuasse a fazer isso, afinal estava bem crescidinho. Nenhum dos meus irmãos sentava mais no colo dele. Mas, dali a algum tempo era ele quem me punha em seu colo como sempre fez. Até que numa manhã de domingo, enquanto lia seu jornal na beira da piscina, como era seu hábito toda vez que o tempo estava ensolarado, eu fui dar ‘bom dia’ e, me sentei em seu colo apenas de sunga. Reparei que ele havia interrompido a leitura assim que me viu chegando. Ele estava usando apenas um short meio folgado que minha mãe já havia ameaçado atirar ao lixo inúmeras vezes. Um dos inconvenientes, quando se tem uma bunda grande, além de ser motivo de chacota, é o fato de que, tanto as cuecas quanto as sungas, teimarem em se enfiar no rego. Geralmente, uma parte do tecido desliza para as profundezas desse vale deixando uma das nádegas expostas, o que obriga a gente a ficar ajeitando essas peças constantemente. Como estava em casa, não me preocupei com isso, e tomei assento sobre as coxas peludas dele com uma parte da pele lisinha e branca exposta. Ele inspirou profundamente, como se estivesse prestes a levantar um fardo pesado. Era só o preparo psicológico para adquirir todo o autocontrole necessário para dominar a ereção que sabia não tardar. O viço e o frescor do banho, que ainda estavam na minha pele, tornou essa tarefa mais difícil, mas ele achou que estaria se privando em demasia se não se permitisse dar vazão a essa sensação concupiscente e carnal que o acometera. Enquanto ele me respondia sobre o assunto que acabara de ler, senti que seu membro me cutucava. Fingindo não perceber o que se passava, eu me movia discretamente tentando fazer com que a pica dele saísse por uma das pernas. A indecência daquele short que ele usava estava exatamente nisso, assim que ele abria as pernas dava para ver o cacetão aninhado ao lado da coxa dele. Em pouco tempo o falo se enrijeceu e a cabeçorra emergiu debaixo do short, passando a roçar justamente a minha nádega pelada. O toque já aconteceu úmido. Ele percebeu que eu me arrepiei todo, mas não me movi, nem fiz menção de me levantar. Pensamentos profanos passaram pela mente dele. No entanto, eles foram insuficientes para fazê-lo desistir. O prazer que aquela pele aveludada estava proporcionando à sua glande sensível superava qualquer pensamento sobre moralidade. O Pedro havia me ensinado a reconhecer um olhar cheio de tesão e, era isso que eu via por detrás dos olhos cintilantes do meu pai. O mesmo calor que se apoderava de mim quando o Pedro fazia menção de me possuir, começou a atiçar meu corpo. Ousadamente, coloquei uma mão sobre o peito do meu pai e, deixando os pelos densos escorrerem por entre os dedos, deslizei-a, carinhosa e delicadamente, por toda aquela superfície imensa e musculosa. Meu pai puxou meu rosto para junto do dele e me beijou. Não aquele beijo cândido e paternal, mas um beijo sensual e mundano, onde a língua dele penetrou na minha boca carregada de lascívia. Quando ele percebeu que eu estava a retribuir aquele assanhamento com o mesmo anelo de prazer sensual que o dele, meteu a mão na minha nádega e a apertou pecaminosamente. Eu gemi tão devasso quanto uma puta. Os beijos foram se sucedendo, intensos, carnais, cada vez mais excitados. O sabor da saliva já não conseguia conter a gana que crescia dentro de nós, e eu, espalmando ambas as mãos sobre o peito dele, comecei a apertar aquela musculatura exuberante. Ele colocou uma mão sobre uma das minhas e a guiou ao longo de um caminho forrado de pelos grossos e negros até o cós do short. Eu abri os dois botões de pressão que fechavam a cintura e ainda guiado pela mão dele, enterrei meus dedos nos grossos pentelhos da virilha dele. Levantei meu olhar na direção do dele, que me observava extasiado, como a pedir licença para pegar naquela jeba que estava desesperada para sair daquele confinamento. Nesse momento descobri de onde meu irmão Pedro tinha herdado aquele caralhão. O que latejava na minha mão era uma tora de carne tão grande e grossa quanto um pepino. Uma rola veiúda e maciça que dobrou de tamanho assim que a libertei. O pré-gozo minava molhando minha mão e eu não quis desperdiçar aquele néctar varonil. Junto com o calor que brotava da virilha do meu pai vinha o cheiro másculo e almiscarado de seu sexo, um convite ao prazer. Abocanhei a glande e comecei a suga-la suave e indecorosamente. Ele gemeu e colocou a mão sobre a minha cabeça. Eu o encarei enquanto mamava aquele suco prostático abundante, e ele retribuiu um sorriso malicioso. Meus dedos impacientes vasculhavam o sacão dele, brincavam com as duas bolonas ingurgitadas e atiçavam a safadeza dele. De repente, ele ergueu a pelve e despejou os jatos de porra na minha boca. Para se certificar de que eu não tiraria a pica da boca, ele segurou meu rosto firmemente entre as mãos e meteu a rola goela abaixo. A porra descia diretamente pela minha garganta. - O mesmo leitinho que te fez agora está te alimentando. Dá um tesão da porra ver você engolindo todo esse leitinho. Você está me deixando louco! – gemeu, com os dentes cerrados. O sabor da porra dele era diferente da do Pedro, mais intenso, mais concentrado, um pouco mais amargo, mas mesmo assim delicioso. Ele ficou abismado e satisfeito por eu não achar aquilo repugnante, foi quando percebi que minha mãe nunca tinha proporcionado esse prazer a ele. - Ah papi! Seu sêmen é tão gostoso. Eu chuparia litros dele. – gemi, terminando de limpar o cacetão babado. - Vem comigo! Preciso dessa sua bundinha agasalhando minha pica com urgência. Não dá para fazer isso aqui em casa com todos circulando por aí. – disse, colocando o caralhão dentro do short. Arrumando uma desculpa qualquer meu pai disse que tinha que ir até o escritório. - Você não é nem maluco de sair com essa coisa. Trate de colocar pelo menos uma bermuda descente! Seu closet está cheio delas. – recriminou minha mãe. O vigilante da empresa de segurança, contratada para fazer a zeladoria do escritório de advocacia, ainda estava com a cara sonolenta quando veio abrir o portão de acesso ao estacionamento. Meu pai e eu o cumprimentamos ligeiramente e fomos até a sala dele. Havia um grande sofá de couro numa espécie de saleta num dos cantos do escritório, onde meu pai costumava receber mais informalmente os clientes. Ao lado dele ficava a porta que dava acesso a um banheiro privativo, onde muitas vezes meu pai tomava uma ducha e trocava de terno quando precisava ir a um compromisso mais formal. Assim que trancou a porta do escritório, meu pai me apertou contra seu corpo e começou a me beijar, enquanto ia tirando as minhas roupas com uma urgência insana. Meu irmão havia me ensinado a gostar dessa cobiça sensual que fazia com que os machos perdessem as estribeiras em prol das suas necessidades primitivas, então deixei meu pai me dar uns amassos com sua pegada firme e decidida. Instantes depois, a boca dele estava lambendo e mordiscando meu mamilo, cujo biquinho enrijecido demonstrava a luxúria que aquilo me fazia sentir. A mão dele entrou na minha bermuda com um destino certo, aquelas nádegas impudicas e tentadoras que desde há muito o apeteciam. Soltei um gemido surdo de puro deleite quando o dedo dele descaradamente se insinuou entre as preguinhas do meu cu. Este já se revolvia de tesão só de pensar que, em instantes, estaria sendo arregaçado por aquela jeba que eu tinha acabado de chupar na beira da piscina. Meu pai me despiu em segundos, e eu o ajudei a tirar mais rapidamente a camiseta polo e, mergulhar meus dedos afoitos naqueles pelos que revestiam seu tórax parrudo. Assim que arriou suas calças aquela rola imensa saltou para a liberdade, tesa e carente. Eu me ajoelhei diante dele e a coloquei na boca. Estava deliciosamente suculenta e cheirosa. Mas, logo meu pai me ergueu e, dando um salto enrosquei minhas pernas ao redor da cintura dele. Um dedo entrou no meu cu procurando usufruir da elasticidade dos meus esfíncteres. Segurei a cabeça do dele e coloquei um peitinho em sua boca. Ele o mordeu com força e eu gemi. Um longo e impetuoso beijo se seguiu, onde as línguas se entrelaçavam numa dança convulsiva repleta de percepções libidinosas. Meu pai foi baixando meu corpo lentamente sobre o sofá. O couro rangeu debaixo do meu peso. As minhas pernas estavam abertas e meu reguinho apartado deixava ver o cuzinho rosado. Meu pai começou a lamber minhas pregas como se eu fosse uma cadela e ele estivesse inspecionando meu cio. Eu sentia tanto tesão que meu único desejo era eternizar aquele momento. Depois de chafurdar no meu cu, ele enfiou cuidadosamente o polegar nele, encarando-me para analisar minha reação. Meu rosto exprimia um misto de temor e desejo. Delicadamente ele enfiou mais um dedo naquele buraquinho, cuja musculatura se contraía não deixando espaço para sequer um alfinete passar por ali. Imaginando que eu fosse virgem, ele se preocupou em meter sua rola colossal naquela gretinha frágil, pois sabia a devastação que ia provocar. Do bolso de sua calça que estava largada no chão ao lado do sofá ele tirou uma embalagem de lubrificante. Despejou aquele fluido gelado no meu rego e continuou a fistar meu cuzinho com os dedos. Eu estava prestes a implorar para ele me penetrar; tudo que eu queria, era sentir o vigor daquele homem imenso pulsando dentro de mim. - Tenho receio de te machucar filhote. Isso pode doer um bocado, será que está preparado? – questionou meu pai. - Papi, eu te quero tanto, tanto. Você não calcula o quanto eu quero te aninhar em mim, por favor, papi. – minhas palavras não passavam de um lamurio dengoso e sensual que o deixou ainda mais excitado. Ainda mais zeloso e cheio de carinhos do que meu irmão em nossa primeira transa, ele apontou a glande lambuzada de pré-gozo na portinha do meu cu. Forçou, ao mesmo tempo em que me encarava preocupado. Seria necessária mais determinação para entrar naquele cuzinho que se contraía a cada investida, mas ele já não se controlava mais. Eu havia constatado que a pica do meu pai era bem mais grossa que a do Pedro, mas só caí na real quando aquilo entrou em mim distendendo as pregas até o além do suportável e me rasgou espalhando uma dor pungente por todo baixo ventre. Transtornado de prazer, seu lado animalesco começou a procurar a satisfação de seus instintos. Ao som dos meus ganidos de tesão, ele conduzia um vaivém cadenciado que atingia minha próstata com suas estocadas potentes. Ele era um homem experiente, tinha aprendido a deixar de lado a afoiteza e, dominava a arte de saber fazer tudo com a devida calma e delonga que lhe proporcionasse tirar o máximo de prazer. Eu já tinha lambuzado toda a minha barriga, com a porra de um gozo que eclodiu assim que vi o rosto do meu pai resplandecendo de jubilo, ao sentir meu cuzinho apertando e devorando sua rola com um apetite insaciável. Ele, no entanto, não tinha pressa. O ardor da minha mucosa anal esfolada queimava dentro de mim feito brasa. O vaivém começou a ser substituído por algumas estocadas profundas e mais lentas, e ele soltou um urro rouco que brotou de seu peito inflado. Segundos depois, ele gozava no meu cuzinho. Extenuado, eu sentia os jatos de porra aplacando aquele ardor que me consumia e, feito um touro, ele despejava seu fluido másculo, cremoso e visguento em quantidades absurdas, a ponto de fazer meu cuzinho vazar. - Ai, papi! – esse gemido traduzia tudo que eu estava sentindo. Tesão, um amor infinito, a concretização de um sonho, a completude de duas almas. - Ah meu filhotinho tesudo! Hoje você fez o papi tão ou mais feliz do que no dia em que vi seu rostinho no berçário. – murmurou ele, enquanto eu o puxava para cima de mim e o beijava seguidamente ao longo da borda da mandíbula e do pescoço. Quando fui ao banheiro limpar a porra que havia se espalhado pelas minhas coxas, percebi que minhas preguinhas estavam sangrando um pouco. Lembro-me de ter pensado que talvez fosse essa a minha sina, me tomar de paixão por homens cada vez mais dotados e impetuosos. Se a felicidade que estava sentindo nesse momento fosse a mesma, eu não me importaria nem um pouco com isso. Não foi fácil atender às necessidades do meu pai e do meu irmão, eles pareciam não se saciar o suficiente. Tive que aprender a conviver com um cuzinho constantemente sensível e arregaçado, tamanha era a sanha dos dois. Nunca revelei a nenhum deles o que estava acontecendo. Temi que meu pai ficasse zangado com o Pedro e tomasse alguma atitude em relação a ele, afinal ele havia maculado o filhinho que ele tanto protegia e chegava a ser um rival na disputa pelos afagos que eu lhe dedicava. Conhecendo o jeito explosivo e dominador do meu irmão, também achei prudente que ele não soubesse que o pai estava fodendo o cuzinho do qual ele se julgava dono. Mas, isso significou uma série de malabarismos que precisei contornar para que esses segredos não viessem a tona. E, muito menos, abalassem a ordem e a paz que reinava em nossa família. As transas com meu pai eram mais esporádicas. Não por que o apetite dele fosse menor do que o do meu irmão, mas porque os empecilhos para termos uns momentos de intimidade eram maiores. No final de uma tarde em que estive particularmente carente daqueles braços musculosos me envolvendo, enquanto a pica alojada em meu cuzinho me fazia delirar, eu resolvi ir até o escritório dele. O expediente estava terminando quando a secretária dele me disse que eu podia entrar, pois ele estava sozinho na sala. Enfiei a cara pela porta com um sorriso tímido e um ‘oi’ quase inaudível. Ele estava sentado à sua mesa com a cara enfiada sobre uma pilha de pastas que estavam a sua frente. - Oi! Você por aqui. Aconteceu alguma coisa? – perguntou compenetrado. - Aconteceu. – respondi. A testa dele se enrugou de preocupação. – Estou com muita saudade de você! – exclamei rapidamente, vendo aquela expressão de preocupação se dissipar e um sorriso brotar de seus lábios. - Já ganhei o dia! Você confessando que sente saudade de mim. Não imagina como é bom ouvir isso. – retorquiu. Nesse instante, a porta se abriu um pouco e a secretária perguntou se ele precisava de mais alguma coisa, embora fosse evidente que ela estava pronta para sair. Não, dona Angélica. Pode ir. Boa noite! Só mais uma coisa ... ainda tem mais alguém no escritório?. - Só a doutora Léia. Ela está na sala dela, mas me disse que ia só dar um telefonema e já estava indo para casa. - respondeu prestativa. Cerca de quinze minutos depois eu estava junto à janela que ficava atrás da cadeira do meu pai, onde ele havia voltado a meter a cara nos papeis, e vi a advogada e funcionária dele saindo do estacionamento. Era raro qualquer um de nós aparecer no escritório dele. Fazia tempo que eu não ia lá, e fiquei circulando distraído diante das estantes abarrotadas de tratados jurídicos que preenchiam quase completamente todas as paredes até o teto. Eu estava sentindo um tesão enorme com a possibilidade iminente de fazer sexo com meu pai. Me postei atrás dele e comecei a beijar o pescoço dele enquanto passava os braços em seus ombros. - Vai ser impossível eu pensar em outra coisa com você borboletando à minha volta. – disse subitamente, afastando a cadeira da mesa e batendo com a mão sobre a coxa, indicando que eu devia me sentar ali. - Estou com tanta saudade, papi. – sussurrei no ouvido dele quando me sentei em seu colo e tornei a beijá-lo ardorosamente. - Faz dias que sonho com essa sua bundinha. Estou melando as cuecas toda vez que penso em você todo dengoso desse jeito. - confessou, apalpando minha bunda. - Então seu sufoco acabou, estou aqui para fazer tudo que você quiser. – retorqui. Nisso, comecei a desatar o nó da gravata dele. Abri o botão do colarinho e dei um beijo no pescoço dele, isso sempre o excitava muito. Fui desabotoando a camisa, e comecei a acariciar o peito dele, sempre depositando um beijo delicado que quase não passava de um roçar de lábios. Ele foi se soltando e os assuntos de trabalho se evaporando de sua mente. Eu percebi que a atenção dele havia se voltado para mim, quando ele guiou minha mão até o cacete dele, que já estava duro ao longo da perna esquerda. Eu o acariciei por cima da calça e logo vi surgir uma rodela úmida no tecido. Abri o zíper e enfiei a mão lá dentro, tateando proposital e demoradamente entre aquele chumaço de pentelhos. - Adoro quando você faz isso. Esses dedos longos e macios passeando pelo meu cacete e pelo saco são deliciosos de sentir. – gemeu ele. - Amo ficar mexendo no seu sexo, papi. Me dá um tesão louco pegar em algo tão grande. – confessei. - Então brinque bastante com ele. Você sabe como deixar o papi satisfeito. – devolveu. Eu estava com tanta vontade de colocar aquela pica cheirosa na boca, que não demorei a tirar o pau da calça. A glande brilhava de tão úmida. Toquei a ponta da língua no orifício uretral e lambi o sumo cheiroso. Ele arfou agoniado. Continuei lambendo e chupando toda a extensão da verga dele. Depois, engolindo o que pude daquele caralhão, comecei a chupar fazendo movimentos circulares com os lábios bem apertados enquanto massageava delicadamente os testículos abarrotados. Sem esperar mais, meu pai se levantou e arriou minha calça e cueca num golpe único. Esfregou a rola nas minhas nádegas, e levantou minha camiseta apertando meus mamilos com tanta força que eu gemi de dor. Me encoxando contra a beirada da mesa, fez o cacete entrar no meu cuzinho em estocadas vigorosas que me faziam ganir. Ele me apertou contra o peito, e eu sentia os pelos roçarem minhas costas, enquanto a boca ávida e úmida percorria a pele da minha nuca, me arrepiando todo. Ele tinha metido o caralhão até as bolas e, elas batiam de encontro ao meu rego distendido. - Vá caminhando devagarinho até o sofá – ordenou. Quando dei o primeiro passo, percebi que isso seria bem difícil. O cacete se movia, rijo feito uma barra de ferro, dentro do meu cu, de um lado para o outro, parecendo que ia deixar minhas entranhas irremediavelmente rotas. Eu gemia a cada passo, mas fiz o que ele mandou. Cheguei junto ao sofá arregaçado e exausto. - Meu menininho obediente! – sussurrou no meu ouvido. – Você deixa o papai maluco de tanto tesão. Eu me ajoelhei no sofá enquanto ele, em pé, bombava meu cuzinho num vaivém torturante, que só cessou quando ele soltou um gemido gutural e esporrou enchendo minha ampola anal com seus jatos mornos e pegajosos. Ai, papi! – gemi satisfeito. - Você precisa vir aqui mais vezes. Não faz ideia de como eu preciso disso. – balbuciou, com a respiração acelerada pelo esforço, esperando o caralho amolecer no meu cu. Pouco tempo depois, ele iniciou uma pequena reforma no escritório. Desativou uma sala que ficava isolada no final de um corredor, e servia de depósito. Mandou construir e instalar um banheiro ao lado e, me pediu para mobiliar aquele ambiente como se fosse um quarto. Passamos a transar ali, no sossego sigiloso daquelas paredes, que guardavam nossas confidências, enquanto lá fora, o rush do início da noite tumultuava a cidade. - Amo muito você, papi. – eu dizia, quando a umidade máscula dele escorria tépida entre minhas coxas. - Você é o que de mais precioso eu tenho. Meu tesouro apetitoso! – respondia, pousando minha cabeça em seu peito. Meus últimos anos de adolescência, e o início da vida adulta, foram pautados por essas duas paixões. Nesse interim, eu entrei na faculdade há cerca de um ano e meio atrás, meu irmão se casou e a esposa estava grávida. Ardente e impulsivo como o Pedro era, a abstinência que essa gravidez lhe impunha acabava sendo direcionada a mim. Foi na minha compreensão e nos meus afagos que ele teve suas carências supridas. Também havia sido escolhido para uma das vagas de trainee numa empresa farmacêutica. Vi meu tempo ocioso desaparecendo e mal dava conta das minhas obrigações. O diretor do departamento no qual eu trabalhava era um homem carismático e gentil com pouco mais de cinquenta anos, tinha ido com a minha cara desde o primeiro dia. Procurou me ensinar tudo o que estava ao seu alcance com uma dedicação ímpar. Na manhã em que comunicou sua transferência para outra unidade da empresa, fiquei triste e um pouco apreensivo. - Vocês vão gostar do novo diretor. Ele é um talento jovem com muita garra e, com certeza vai dar novos ares ao departamento. Desejo sucesso a todos. – discursou, um tanto quanto emocionado. – Procure seguir os passos do meu substituto, Eduardo. Ele pode lhe servir de modelo nessa carreira. – aconselhou depois, num particular que teve exclusivamente comigo. O cara era um gato. Rodrigo, como queria que o chamássemos. Talvez um ou dois anos mais velho do que o Pedro. Tinha o mesmo porte atlético e viril que meu pai e meu irmão, algo que eu estava acostumado a apreciar em detalhes. Dos olhos castanho-claros e muito astutos brotava um brilho vivaz e atento. À primeira impressão, parecia sisudo, o que a barba cerrada e hirsuta fortalecia. No entanto, meu primeiro sorriso em sua direção dissipou essa rigidez e, ele me lançou um olhar que jamais vou esquecer. Tinha um tudo daqueles olhares impregnados de usura que brilhavam nos olhos do meu pai e do meu irmão quando queriam me foder. Era a primeira vez que eu notava isso num estranho. A paixão eclodiu no meu peito com uma intensidade avassaladora. - Vi aquelas fotografias na sua mesa. Quer dizer que é fã de mergulho também. – disse, quando estávamos numa rodinha na pausa do café. Esse ‘também’ me soou como uma deixa para afirmar que tínhamos algo em comum. - Sim! Sou novato no esporte, mas estou curtindo bastante. – respondi. Para satisfação dele aquele sorriso aberto e puro que acompanhava minhas frases era a certeza de que ele me impressionara de alguma forma. - Novato! Mas, me parece que um daqueles lugares nas fotografias é em Abrolhos, outro em Noronha e, se não me engano até Belize, estou certo? – os lugares pouco importavam, o interesse maior dele era saber se um convite dele para um suposto mergulho seria aceito, acompanhado de um daqueles sorrisos. - Exatamente! Você deve conhecer lugares lindos. – essa timidez na minha voz era de mexer com as convicções e fantasias dele. Meu pai logo sacou que esse tal de Rodrigo para cá, Rodrigo para lá, havia se imiscuído no coração de seu filhinho. Não queria saber de muita coisa sobre ele, ficava resmungando quando eu pronunciava aquele nome mais de duas vezes no mesmo dia. - O que esse galalau, como é mesmo o nome do sujeitinho, tem de tão interessante para você não parar de falar nele? – perguntou certo dia, quando eu acariciava seu sacão e brincava com o caralhão dele entre os dedos. - É Rodrigo, papi. Eu não falo nele toda hora. Eu estava só te contando as novas ideais que ele teve para o departamento. O vice-presidente o elogiou bastante e deu carta branca para ele tocar a implantação – meu pai bem sabia o nome do sujeito que estava sorrateiramente me roubando dele. Era assim que ele via o Rodrigo. Um ladrão de corações. No fundo, meu pai sabia que um dia isso tinha que acontecer. Duro era admitir que esse dia havia chegado, muito mais cedo do que ele gostaria. Obviamente, seu filhinho amado e todo tesudinho estava despertando o interesse e a gana de outros machos, aqueles bem resolvidos, que sabiam como fazer do sexo uma fonte inesgotável de prazer, acima das convenções e dos tabus. Ele acariciou meu rosto colado em seu peito e me pediu para não ser afoito. Eu tinha muito pela frente e devia esperar pelo momento certo para encontrar alguém capaz de me proteger e me amar como eu merecia. - Você é o melhor papi do mundo! Amo você. – balbuciei emocionado, pois naquele dia eu percebi que ele seria capaz de abrir mão de mim para que eu encontrasse a felicidade. Com o Pedro o papo não foi tão tranquilo. Assim que mencionei o Rodrigo algumas vezes ele ficou uma fera. - Quem é esse jambrão de quem você tanto fala? – questionou na frente de todos, uma noite em que ele e a esposa jantavam lá em casa. Seus olhos me fuzilavam, foi constrangedor. - É meu chefe! – respondi, quase engolindo as palavras junto com a comida. - Eu não quero você dando trela para esse sujeitinho! Estamos conversados? – ameaçou, assim que deixamos a mesa e, eu e ele ficamos num canto do terraço vendo a lua derramar seu brilho prateado sobre o jardim. - Eu não estou dando trela para ninguém. Ele é meu chefe, preciso ter um mínimo de relacionamento com ele, ora! – revidei exaltado. - Relacionamento? Nem me fale uma coisa dessas! Quero você longe desses gaviões. Sei muito bem o que ele está querendo com esses convites para fazerem mergulhos juntos. – desabafou furioso. - Eu não confirmei nada com ele. Só disse que um dia talvez eu pudesse ir com ele. Só isso. – nesse momento, agradeci por não ter aceitado o convite logo de cara; senão estaria em maus lençóis. Conhecendo o meu irmão, sabia que ele seria capaz de me buscar fosse onde fosse e ainda dar uns sopapos no Rodrigo. - Eu sei que história de mergulho é esse. Ele está a fim de mergulhar o cacete dele bem aí dentro, no olho do seu cu! Deve estar babando pela sua bundinha como um cão sedento. – argumentou. - Pedro! Eu te amo, nosso vínculo é maior que tudo. Contudo, eu não sei se você percebeu, mas eu acabo de fazer vinte e um anos. Eu sei me cuidar. Além disso, em breve você terá uma família. Eu também preciso dar um rumo na minha vida. – o único jeito de acalmá-lo era essa ternura e carinhos que eu lhe dava. Era o jeito de conseguir as coisas com ele, quando a obstinação era maior que a razão. - Eu vou sempre cuidar de você, maninho. Ninguém mais precisa fazer isso. Seja com família ou sem família, nada vai mudar o que sinto por você. Você é meu! Vou te proteger por toda vida, juro. – eu ia precisar de muito mais empenho para fazê-lo aceitar que estava apaixonado. Seria preciso abrir as pernas centenas de vezes para que, no aconchego do meu cuzinho, aquele caralhão teimoso fosse abrindo uma brecha que me permitisse usufruir do amor de um estranho. - Vem cá, seu bobão! Eu vou ser seu para sempre! – murmurei, beijando-o cheio de ternura enquanto deixava ele me bolinar no canto mais escuro do terraço, longe da vista dos outros. Confessar que eu estava apaixonado pelo Rodrigo, àquela altura, seria um desastre. Dizer que ele vinha me cercando mais amiúde, podia significar um afastamento sem volta. E ele o vinha fazendo com os comentários mais estapafúrdios possíveis. Ora era uma tarefa que tinha me dado que tinha ficado excelente, muito acima do que já tinha visto, ora uma camisa que eu estava usando que me caía muito bem, depois era meu perfume que tinha toques que tinham tudo haver com a minha personalidade, a verdade era que ele estava fechando o cerco. Paciência e, dar tempo ao tempo, era tudo o que me restava fazer, sem deixar que o fascínio do Rodrigo por mim se perdesse. Avaliando bem, é um preço pequeno que tenho que pagar diante das duas paixões incestuosas que cultivei até aqui.
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Linda história com gosto de continuação. Como sempre rica em detalhes que só vc, pode proporcionar às transas com dois fizeram minha respiração acelerar, até uma quentura, foi um prazer um tesao. Parabéns.