Olá minhas amigas, não vou me apresentar porque todas vocês já me conhecem perfeitamente. Hoje vou vos contar o que me aconteceu faz já algum tempo.
Como sabem eu tenho um filho com dezanove anos que já não mora comigo, mas muitas vezes passa uns dias em minha casa. Numa dessas alturas que ele se preparava para passar um final de semana junto comigo, combinou se encontrar com um amigo aqui mesmo em minha casa para depois se irem divertir na balada. Só que um imprevisto de última hora o obrigou a ficar em São Paulo e não teve jeito de avisar seu amigo que não podiam se encontrar naquela noite.
Eu que não sabia desse encontro e me encontrava nesse dia em casa completamente à vontade, até porque estava sózinha e não esperava ninguém, quando de repente tocaram na minha porta. Era esse tal amigo de meu filho, me falou que tinham combinado se encontrarem para irem sair para a balada nessa noite, e que tinha chegado mais cedo para o convidar a irem jantar juntos. Como não se viam fazia bastante tempo ele fazia questão de o convidar.
Quando lhe falei que Bruno tinha ficado em São Paulo por motivo que não lhe especifiquei ele ficou um pouco triste por o amigo não o ter avisado, e me pediu muitas desculpas por estar me incomodando. Eu embora não o conhecesse muito bem já tinha visto várias vezes aquele jovem na companhia de meu filho, para mim só podia ser um rapaz de bem, falei que não incomodava nada. Se era amigo de meu filho era meu amigo tambem. Mas nesse dia aconteceu algo anormal, enquanto eu fui na geladeira pegar alguma cerveja para ele beber deixei meu celular em cima da mesa onde estávamos conversando, nesse espaço de tempo ele deve ter feito uma ligação do meu para o celular dele. Aí ficou com o meu número na memória do seu celular.
Alberto é o nome dele, tem 21 anos, 1,80m, é muito bonito, forte e musculoso. Mas nunca olhei para ele ou para qualquer outro amigo do meu filho com segundas intenções. Ficámos conversando um bom tempo naquele dia, até que ele falou que precisava ir embora. Mas não demorou muito tempo, e passei a notar mudança no seu comportamento. Senti que ele passou a pensar em mim de maneira provocante, minha impressão é de que ele passou a me considerar algo mais que a mãe do seu amigo. Mais que isso, passou a me telefonar todos os dias. Eu dizia que meu filho não estava, mas ele insistia: Eu sei... mas eu liguei para conversar com a senhora. Posso ir até aí para visitá-la?.
Jamais tive coragem de recusar uma visita dele nem a dos demais amigos de meu filho. Em geral, ficávamos conversando sentados no sofá na sala. Certo dia aceitei que ele fosse lá em casa para tentar acabar de vez com aquela situação que me estava incomodando demais. Ele chegou e o convidei a se sentar. Pouco tempo depois me pediu um copo de água. Ao dirigir-me pelo corredor em direção da cozinha, senti que ele me devorava por trás. Hoje estou com quase 38 anos, mas sei que tenho um corpo conservado e em forma. A ponto de atrair a cobiça dos amigos de meu filho. Isso também mexeu com a minha vaidade. Sei que sou uma mulher ainda bem gostosa, pois tenho seios médios, cintura fina e uma bunda bem redondinha e empinada. O desejo de Alberto por mim me estimulou a produzir-me melhor.
Naquele dia eu tentei ter uma conversa séria com ele, falei que era mãe de seu amigo, e muito mais velha que ele. Nunca entre nós podia acontecer nada do que ele estava imaginando, foi aí nesse momento que ele me surpreendeu e falou que eu era uma mulher muito bonita e que só não me faltava ao respeito naquele momento por eu ser a mãe de quem era. Mas que me desejava muito. Confesso que aquela confissão me deixou excitada, e mandei ele embora, não podia fazer o que o meu corpo estava desejando fazer com aquele rapaz, sendo ele um amigo de meu filho.
Foi embora mas todo o dia me ligava, chegou mesmo a falar que se sentia apaixonado por mim. Nessa época eu estava de férias e passava muito tempo sozinha em casa, tinha total liberdade para receber Alberto e ficar à vontade. Quando três dias depois aceitei de novo sua visita vesti-me com uma blusinha de tecido fino, sem sutiã, para ressaltar meus bicos durinhos.
Coloquei ainda uma saia curta, para que ele pudesse curtir melhor minhas coxas grossas. Com o tempo passei a recebê-lo todos os dias e sentava-me ao lado dele. Alberto ficava louco ao me ver cruzando e descruzando as pernas. Eu fazia isso de propósito, pois naquela altura do campeonato eu já estava desejando ardentemente aquele rapaz tão jovem e viril. Mas me sentia bloqueada, incapaz de tomar maiores iniciativas. Afinal, ele continuava sendo amigo de meu filho.
Certo dia, durante uma conversa, pintou aquele silêncio no ar. Ele me olhava, examinava, me comia de alto a baixo. Não resisti em desviar meu olhar entre suas pernas, onde pulsava um portentoso membro. A tentação foi grande, mas fiquei na minha. Terminámos nosso papo e ele foi embora. Sozinha, eu fiquei imaginando o que estava se passando na cabeça daquele rapaz, fantasiava o que seria seu corpo nu, o que me deixava excitada, molhada e com o corpo mole.
Houve então um dia que ele me ligou, era sábado sabia que eu estava sózinha em casa. Falou que precisava me ver naquele momento, pois tinha uma coisa importante para me contar. Respondi que tudo bem, que estaria esperando por ele. Tomei um banho rápido, passei um perfuminho e coloquei uma calcinha provocante. Vesti-me ainda com meu robe oriental, de seda, e fiquei aguardando a chegada dele. Em pouco menos de meia hora Alberto apareceu com um ar sério e nem sequer me deu aqueles costumeiros beijinhos no rosto. Em vez disso, ele me tomou nos braços num forte abraço. Apertou meu corpo e sussurrou em meu ouvido: Dona Andréia, não agüento mais... Não quero a senhora como minha amiga... Quero que você seja minha mulher... Estou louco por você....
Fiquei paralisada com aquela surpreendente confissão, embora já esperasse por isso mais cedo ou mais tarde. Um sentimento de felicidade e excitação me invadiu o corpo. Alberto, com todo aquele corpaço, me pegou no colo e me carregou para a sala. Pensei que ele fosse me colocar no sofá, mas mudou de idéia e me levou até o quarto. Lá ele me atirou na cama e veio por cima de mim, abrindo rapidamente meu robe. Ao desnudar meus seios, cujos bicos estava totalmente arrepiados, ele passou a mamá-los, sugando ora um, ora outro. Entreguei-me de corpo e alma àquele rapaz lindo e gostoso. Suas mão grandes e forte passaram a vasculhar todo o meu corpo e logo senti seus dedos abaixando minha calcinha. Enviou um dedo em minha vagina ensopada de tesão e começou a dar estocadas.
Inteiramente nua na minha cama, estremeci toda ao sentir sua boca descer pela barriga e alcançar a minha bucetinha já toda molhada. Quase desmaiei de prazer quando sua língua tocou meu clitóris. Passei a rebolar na cara dele e, não demorou muito fui sacudida pelo primeiro de uma série de orgasmos. Alberto sugava minha buceta de tal forma que parecia querer extrair todo meu suco. Eu estava tão envolvida e inebriada pelo prazer que nem percebi quando ele tirou sua calça e camiseta.
Se ajoelhou na minha frente e exibiu seu corpo nu, onde se destacava a imponente ferramenta. Sua vara era uma enormidade. Fiquei tão impressionada que deixei escapar: Alberto, eu não vou agüentar... Seu pinto é muito comprido e grosso.... Ele limitou-se a sorrir e pediu que eu relaxasse, pois não só iria agüentar como também gostar muito. De fato, ele foi muito delicado e carinhoso, fez de tudo para não me machucar. Sua rola era descomunal, quando comparado ao do meu ex marido, e mesmo com esse fazia muitos anos eu não usufruia. Ele brincou demoradamente com os dedos na minha bucetinha, abriu os grandes lábios, encaixou a pica e foi me penetrando lentamente. Minha boceta foi se alargando aos poucos, até que senti as bolas do saco tocar minha bunda.
Minha excitação chegou rapidamente ao auge, mas naquele momento eu não gemia, não suspirava e nem chorava. Queria apenas sentir aquele feixe de músculos, nervos e veias entrando em mim. Alberto tirava lentamente o cacete de mim até a ponta, e depois, com um suspiro, atolava com vigor até a base, arrancando gritos e gemidos de mim.Alberto, me fode gostoso... Arregaça minha boceta... Eu queria isso faz tempo..., pedia desesperadamente. Ele respondia bombando com força, num frenético vai e vem, enquanto me beijava a boca e chupava os seios. Eu apertava o corpaço dele, jogava minhas pernas para frente e o abraçava com força, gritando e gozando alucinadamente. Jamais tinha gozado tanto na minha vida inteira de casada.
Ficamos assim, naquele balanço prazeroso, até que comecei a sentir o pau do Alberto ficar mais inchado. Ele estava para gozar e deixar todo o seu caldo quente no fundo de meu útero. Seu corpo retesou e minha boceta se encheu daquele leite gosmento. A porra escorreu de minha boceta e lambuzou o lençol. Fui ao banheiro me lavar e Alberto apareceu logo depois. Não falei que a senhora iria agüentar?, brincou, com uma carinha de safado e feliz por ter me conquistado.
Aquele rapaz lindo na minha frente, totalmente entregue ao prazer de uma mulher mais velha e com sua rola novamente dura feito pedra, me deixou maluca. Puxei-o para dentro do banheiro, sentei-me no vaso, segurei seu pinto e o meti na boca. Quase não cabia em minha boquinha, mas fiz de tudo para chupá-lo com muito tesão e carinho. Subi e desci minha boca por todo o mastro, lambi o saco e apertei suas bolas com cuidado. Alberto não agüentou e me levou de novo para a cama, onde me pôs de quatro e afundou a tora na minha gruta.
Naquele dia, Alberto e eu passámos da conta de tanto que fudemos. Ele gozou em todo o meu corpo: nos seios, na boca (engoli com prazer sua porra quentinha), no rosto e na bunda. Ele só foi embora à noite, quando estávamos exaustos de tanto gozar. Minha buceta estava dolorida e inchada.
Passámos a nos encontrar com freqüência mas não em minha casa, em sigilo naturalmente, num apartamento da minha amiga Tânia na cidade vizinha para foder com muita vontade. Quando me senti mais intima dele, pedi que medisse com uma régua seu delicioso pinto. Sabia que era grande, mas nem tanto: quando duro seu cacete tem quase 26 cm. Tudo isso de puro músculo e nervo que agüento na minha bocetinha, embora tenha muita vontade de senti-lo também em meu cuzinho. Tenho convicção de que essa paixão maluca não vai durar para sempre. Mas, enquanto durar, quero aproveitar ao máximo meu garanhão pintudo, maravilhoso, carinhoso e gostoso.
Mantenho esta relação com Alberto mas só na condição que meu filho nunca venha a saber. Ele concordou com isso, e assim nós dois vamos transando na maior safadeza e no maior sigilo. Quando der meu cuzinho para ele vos contarei minhas amigas.
Me aguardem
"Andréia Felina"
Cada conto seu melhor do que o outro...
Gostaria d estar no lugar dele ????????
Fiquei cheio de inveja do menino.....
muito bom seu conto gostei
totalmente delicioso esse conto! parabéns!!!