Hoje vou contar uma passagem que aconteceu comigo na praia. Meu marido e meu cunhado resolveram comprar uma casa na praia, fizeram umas reformas, e eu fiquei incumbida de mobiliar a casa, já que eu era a única que tinha tempo livre. Comecei pela cozinha e sala. A sala ficou muito bonita e os moveis da cozinha a loja ia entregar na terça feira no período da tarde. Eu fiquei hospedada em uma pousada há alguns quilômetros da casa. Resolvi sair pela manhã na terça e aproveitar o dia para medir os espaços dos quartos, janelas, etc. Passei em um mercadinho, comprei algumas coisas e fui pra casa. Estava um dia quente e como era cedo, coloquei meu biquíni e fui para o quintal tomar sol. Passei bronzeador, tirei a parte de cima do biquíni branco e deitei na toalha ao lado da piscina. A casa era grande e muito bonita. Seria a casa dos sonhos se eu tivesse um casamento feliz. Deitei e fiquei sentindo o calor do sol, o silencio era cortado pelo som dos pássaros e pelo barulho do mar. Uma sensação morna e gostosa foi me invadindo e eu adormeci. Senti mãos percorrerem minha coxas, achei que estava sonhando, mãos fortes e gostosas percorrendo meu corpo, parando no meu seio e apalpando o biquinho, me fazendo arrepiar.Eu estava meio dormindo, meio sonhando e meio acordada, mais era bom, muito bom sentir aquelas mãos. Senti o meu seio sendo sugado por uma boca, ai eu abri os meus olhos, não dava pra ver direito, a luz do sol ofuscava minha visão, comecei a me debater, e braços fortes me seguraram e uma voz me disse – fica quieta piranha, eu vou te comer. Eu gritei – quem é você? Como entrou aqui? - ele colocou a mão na minha boca e disse pra eu calar a boca. Eu fiquei quieta, mais não conseguia ver muita coisa ainda pelo susto, pelo sol no meu rosto. Eu disse – Calma moço, vamos conversar. Ele respondeu – não quero conversar, quero te traçar piranha. Eu respondi – esta bem, mais faz direito. Ele tirou meu biquíni e começou a passar a mão na minha buceta e eu comecei a rebolar na mão dele. Apesar do medo eu estava adorando aquele corpo forte me segurando. Eu abracei ele e disse me coma safado. Quero ver o que você faz com esse pau. Ele meteu o pau na minha buceta com raiva, como se estivesse sido desafiado. Socava bem forte e dizia – Toma pau piranha. Eu senti um arrepio subindo até a nuca e ele segurando meu seio e metendo forte na buceta.Mandou eu virar e disse quero ver esse rabo. Eu fiquei de costas, ai que eu pude ver o que estava ao meu redor. Ele me colocou de quatro e comeu minha buceta de quatro com as mãos na minha cintura. Eu não sabia o que fazer e obedecia. Ele tirou o pau da minha buceta e mandou eu chupar. Eu me ajoelhei na frente dele que estava em pé e chupei aquele pau duro e forte. Tinha muitas veias saltadas, o que me deixava com tesão. Ele ficava repetindo – Chupa piranha, chupa meu cacete piranha. Ele pegou meus cabelos e enrolou na mão e enfiava o pau na minha boca. Aquilo me deixava louca de tesão. Ele era um homem negro, puro músculo, pernas firmes, a impressão que dava era que ele não tinha nada de gordura no corpo, só músculo.Eu nunca tinha visto um homem com o corpo tão rijo. O pau dele era pretinho, como o resto do corpo. Eu chupando e ele repetindo -chupa piranha. Depois de um tempo ele pegou na minha mão e me levantou. Foi tão carinhoso que eu percebi que ele não era estuprador, mais não sabia ao certo. Eu levantei e coloquei meus braços em volta do pescoço e olhei no seu rosto. Ele era um pouco mais alto que eu, olhos negros, labois carnudos, sombrancelha grossa. Eu disse que ele era lindo e tinha um pau delicioso, ele gostou e me perguntou se eu queria mais cacete na buceta, eu disse que sim, só queria tirar o bronzeador do corpo. Ele riu e disse que ia junto. Entramos na casa e eu percebi que as coisas estavam mexidas, a minha bolsa estava aberta e com coisas no chão.fiz de conta que não vi e fomos até o banheiro. Ele estava com a roupa na mão e eu nua. Entrei em baixo do chuveiro e ele me olhando. Eu disse venha também, passa sabonete no meu corpo. Ele passou sabonete lentamente, eu abri as pernas pra ele passar a mão na minha buceta. Ele esfregou o sabonete lentamente, enfiando o dedo dentro do buraquinho. Eu peguei o sabonete e passei no corpo dele, com muito cuidado e dando toda atenção aos mínimos detalhes. Tiramos a espuma e como tinha apenas uma toalha, eu sequei um pouco meu corpo e depois sequei o dele em silencio. Ele me observando com o pau duro, sentindo a toalha macia no corpo. Sua fisionomia não era assustadora, era mais amigável que qualquer outra coisa. Eu disse para irmos até a sala, podíamos trepar no sofá. Eu perguntei se ele gostava de chupar buceta, ele disse que sim e ame sentou no sofá e abriu as minhas pernas e começou a passar a mão em movimentos circulares no meu grelo. Ele veio para cima de mim e me deu um beijo longo e molhado na boca o qual eu correspondi com muito desejo.Beijou meu pescoço me arrancando gemidos e arrepios. Foi descendo, me beijando e lambendo até os seios, sugou os dois e desceu até a minha buceta que já estava molhadinha, passou a língua no meu grelo, lambeu até o cu voltando e enfiando a língua no fundo da buceta. Segurava o meu grelo com os lábios, puxava e soltava, eu estava delirando de prazer, ele me levava a loucura enfiava a língua na buceta e me beijava na boca. Eu pedi para chupar o pau dele também. Ele deitou e eu coloquei a buceta na boca dele e chupei o pau dele fazendo um 69 divino. Ele estava quase gozando, eu pedi pra ele me foder a buceta. Ele deitou em cima de mim e se aconchegou no meio das minhas pernas me abraçando e beijando a minha boca. Com movimentos rápidos ele entrava e saia. Quando ele saia eu forçava ele para entrar de novo. - mexe piranha, dizia ele quando tirava a boca da minha. -piranha gostosa, piranha safada... Ele socou o pau bem rapidinho e gozamos juntos, um gozo longo e delirante. Ele gozou com o pau bem no fundo da minha buceta. Eu senti os jatos de porra me invadindo, alagando minha buceta. Ele ficou com o pau dentro de mim, eu disse que ele era muito gostoso que tinha amado nossa trepada. Ele disse que eu era uma pinhanhona. Rimos. Ele perguntou se ia chegar alguem eu disse que sim. Estava esperando os homens levarem os moveis, mais disse para ele ficar tranqüilo que ia demorar ainda. Falava e beijava a testa dele. Ele disse que ia embora, eu disse para ele ficar. Ele riu e perguntou se eu queria dar mais ainda, eu disse que sim. Ele disse que eu era uma piranha safada mesmo. Eu disse que ele que era muito gostoso. E que ainda queria fazer mais coisas com aquele corpo. Ele ficou meio desconfiado.Eu disse que precisávamos tomar outro banho e vestir nossas roupas. Fizemos isso, comemos o que eu havia levado e conversamos muito. Ele morava perto dali e era casado. A mulher dele tinha expulsado ele de casa porque ele estava desempregado e não levava dinheiro pra casa, ele entrou na casa para roubar e como não tinha quase nada ele me viu quase nua e ficou com tesão e daí começou nossa historia.Eu perguntei se ele não queria ficar trabalhando na casa, afinal ia precisar de um caseiro. Contei a historia e ele topou. Tinha nos fundos uma casa bem confortável para o caseiro e ele podia levar a família.. Só o salário tinha que ver com o meu marido. Ele ficou meio com medo do meu marido, eu pedi para que ele jamais falasse nada do nosso caso e nós podíamos trepar outras vezes. Andamos um pouco pela casa e fomos ate a casa do caseiro. Lá tinha ainda uma cama, armários, fogão, sofás e mais algumas coisas. Eu tirei a colcha que estava na cama e bati para sair o pó e deitei e abri os braços e as pernas chamando ele para mim. Ele disse que eu era uma piranha muito fogosa eu disse para que ele viesse apagar meu fogo. Ele deitou em cima de mim com uma mão no meu seio e a boca na minha, nossas línguas se tocavam, úmidas, quentes. Eu pedi pra ele foder meu cu. Ele sem pensar mandou eu ficar pelada e já foi tirando a roupa. Eu fiquei de quatro, e ele meteu na minha buceta que já estava molhada e enfiou o dedo no meu cu, me enlouquecendo de tesão eu pedi pra ele meter no meu cu ele deu mais umas socadas na minha buceta e dizendo – você quer dar o rabo piranha? eu afirmando que sim e ele metendo o pau na minha buceta socando o dedo no meu cu. Eu pedindo para ele foder meu cu com o pau. Ele tirou da buceta e foi enfiando no meu cu. Aquele pau enorme me rasgando o cu. Eu podia sentir as veias daquele pau gostoso invadindo meu rabo. Ele forçava para entrar tudo. Colocou todinho aquele pau e ficou parado, com todo pau enfiado. Eu pedi pra ele me foder. Ele bombou com força, firme. Parecia um pedaço de madeira me enrabando de tão duro que estava. Começou a brincar, colocava na buceta e colocava no cu, perguntou onde eu queria porra eu respondi que queria leitinho no cu. Ele meteu no meu cu socou varias vezes até gozar. Que delicia de homem. Que tesão, era magnífico sentir aquele pau me comendo e a voz dele me chamando de piranha. Fomos até a casa grande e tomamos banho de novo. Os homens chegaram e ele ajudou a descarregar. No dia seguinte iam os montadores. Ficamos na casa até o anoitecer. Nos dias seguintes transamos como loucos, ele gozou na minha boca e eu na dele. Arrumamos a casa. Ele fez as pazes com a mulher e a levou para ver a casa. Ela gostou e o meu marido também. Nós ainda transamos, quando temos oportunidade. Ele é muito grato por eu ter confiado nele, em um momento que ele estava perdido. Meu marido e meu cunhado também, por ter eles para cuidar da casa. Já faz pouco mais de dois anos, eles está bem, a mulher esta grávida de novo, e vivem felizes do jeito deles e eu fico feliz também por ter ajudado a família, e por ter um homem tão gostoso a meu dispor quando da vontade.
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Iluminada, uma delicia o seu conto. Forte, devasso, mas com uma certa ternura. talvez no fato de dar sentido a vida de alguem estaja a ternura de tuas palvras. parabens, espero que tnhes sempre essa cabeça aberta e esse espirito livre. Beijso
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