ESCRAVA DO CACETE DO PAPAI
— Me escravize, mas não me deixe sem seu delicioso cacete, farei tudo que desejar, me bata e me ame que te levarei ao paraíso, papai.
Eu me humilhava para ter ele com exclusividade, não deixava ninguém se aproximar dele, era só meu e para isso eu me dedicava. Me lembro do primeiro dia, foi loucura total:
Ele chegou cansado do trabalho e eu já tinha preparado o nosso jantar. “Entendam, nós moramos juntos depois da separação com a minha mãe. ” Corri abrir a porta e ele me beijou a face e disse:
— Esse trabalho está me matando. Entrou e eu disse:
— Precisa de umas férias, não pode ficar se estressando, quer uma cerveja. Eu conhecia seus hábitos, abri e servi um copo para ele, que agradeceu e sorvei avidamente, tornei a servir e pela primeira vez eu fiz uma coisa.
— Papai tira essa camisa, está muito quente. E sem nenhuma intenção eu comecei a desabotoar e para isso fiquei bem próxima dele. Os seus olhos debruçaram sobre os meus bem feitos e rígidos seios, não reparei esse detalhe, mas ele sim. Eu sou tipo caseira, mas nem por isso sou feia, sou sim bem apetitosa, 1,70 de corpo moreno e bem feito, e era virgem... era! Continuei a desabotoar e puxei a camisa para fora da calça e o ajudei a se livrar dela. Ele tem um corpo bonito, isso eu já sabia, mas naquele momento eu percebi algo diferente, a sua calça estava aumentada na altura da braguilha. Fiquei inquieta e amedrontada e sai levando a camisa para o cesto. Quando voltei ele estava sentado e me olhava e convidou:
— Venha tomar um copo comigo. Senti um arrepio gostoso e aceitei... bem na terceira cerveja ele já estava coma sua mão na minha coxa e eu sentindo a minha perereca molhada.
Na quinta cerveja suas mãos acariciavam meus seios e eu gemia loucamente e foi assim que ele levou a minha mão para o seu cacete, naquele momento assustei. Agora não mais. Era grande e estava arroxeada, pequei ressabiada, estava quentinha e eu a desejei para mim. Ele me fez beijar e chupar ali mesmo na sala, delicia pura, quase não cabia na boca, e a esporreada! Foi divina, inundou minha boca e eu engoli tudo e endoidei para cima dele. Nos beijamos e ele me levou a loucura com a sua língua, mas!!!! Delicia mesmo foi sentir aquela enorme e quente piroca ficar forçando a minha bucetinha. Juro que eu queria ela todinha dentro de mim! Mas era enorme e foi um trabalhão, eu gritava e gemia e ele me beijava e empurrava e eu voltava a gritar. Mas eram gritos de desejo de ter ela dentro mim. E foi entre beijos e amações nos mamilos que eu senti desfalecer quando meu cabaço rompeu.
Chorei e ele me acarinhou e me beijou e devagar foi me possuindo. Adorei depois, quando eu senti minha primeira gozada em um cacete foi só gemido e gritos. Ele me transformava em sua mulher. Foi uma noite maravilhosa, terminamos na cama e depois de muitas metidas loucas eu já me sentia apaixonada.
Fiquei tão apaixonada e dependente daquele enorme e delicioso cacete, que me tornei escrava daquele amor e desejo, só para ele e seu delicioso cacete e ele sabe tirar proveito disso e me fode com maestria. Hoje eu estou implorando seu cacete em um lugarzinho só meu, quero que ele arrombe o meu cuzinho virgem, já me banhei e me preparei para isso, nosso quarto está na penumbra e um incenso deixa no ar o convite para o sexo, logo ele vai chegar, minha buceta esta molhadinha de tesão, o lubrificante está no criado, a cerveja já está no ponto... a porta do quarto abre lentamente e vejo seu sorriso safado, ele caminha para mim e seu cacete estufa sua calça, mas eu..... Contarei na próxima vez agora vou experimentar esse cacete no meu cu.
Beijos meus queridos, sou a Dora e estou de volta e com muito tesão.