Jessica arrombada pelo papai
—Jessica é o meu nome e tenho 22 anos, sobre o meu corpo acho que posso deixar para informar no episódio que vou narrar, tudo aconteceu de uma forma tão especial que se eu me perder nas palavras será por culpa da excitação que esta voltando só em pensar no que aconteceu, serei breve e enfática.
— O meu pai sempre me desejou e não sabia como fazer o fato acontecer, eu bem safada a muito tinha percebido seus olhares e o seu cacete aumentar o volume embaixo da roupa e dei essa chance a nós dois em um dia que estávamos sozinhos em casa. Fiz campana na porta do banheiro e assim que ele entrou e a água fez barulho eu entrei já nuazinha quase matando ele do coração. Ficou me olhando d boca aberta e eu querendo abrir a minha para abocanhar aquele cacete que ficou duríssimo em me ver. Imaginem como sou deliciosa e bem estruturada, morena, seios grandes e duros, buceta peladinha e beiçuda, olhos pidões e verdes escuros, boca própria para cacetes enormes como o do papai. Não deixei ele falar e me ajoelhei diante daquele lindo altar e fiz a minha prece de boca cheia, uma delicia só aquela monstra, fui rápida e eficiente e logo engolia sua porra e exigi que metesse logo na buceta que já implorava babando a bichinha.
De quatro levei ela todinha e rebolei como uma puta enlouquecida, era grande a danada e me enchi total e o papai, coitado, babava na minha nuca e fungava a cada estocada, o velho enlouquecido berrou quando me encheu com sua porra, quantas vezes eu gozei eu perdi a conta, a minha perna bambeava e o tarado do papai disse que adorava um cuzinho.
Deixei ele matar seu tezão e desta vez quem urrou foi eu com as estocadas que ele dava, ele gostava mesmo de um cuzinho que depois da primeira gosada ele não tirou ela de dentro e devagar foi dando suaves estocadas e eu senti seu cacete aumentar mais e levei outras tantas estocas que minha buceta ficou com inveja e babava loucamente e pode sentir o gostinho da porra que escorria livre pelo agora cuzão que ficou um boom tempo aberto de tão lascado. Meu pai se banhou e me deu um beijo e disse:
- Igualzinha sua mãe, uma deliciosa vadia com um rabo delicioso.
Só isso ele falou, mas deixou em mim a sua marca, minhas pregas doloridas por uns bons dias.
Beijos.