Deliciosa priminha transe

Deliciosa priminha transex
Se me contassem eu duvidaria, pois acho que é algo impossível de não ser detectado, mas eu estava enganado e vou contar, sou João e tenho 21 anos.
Recebemos a visita de uns parentes que morava distantes, eu mesmo não os conhecia, era pai, mãe e uma filha de uns... Lindíssima ruiva de um corpo estonteante e um rosto angelical onde as mechas do seu cabelo quase avermelhado sempre estavam ali bem próximas daqueles lábios largos e sensuais. Gamei na prima gata que se chamava Jasmim, jeito e nome de flor. Três dias depois eu a levei para conhecer a cidade e alguns barzinhos, eu sou direto e falei para ela:
— Prima você é linda que da até vontade de te beijar. Ela sorriu e respondeu.
— Digo o mesmo sobre a beleza, mas beijar já é demais. Sorriu meio tímida e eu adorei aquilo e segurei a sua mão e levei aos meus lábios e beijei.
— Você é galante, mas acho que devemos voltar para casa. Antes de chegar em casa eu parei o carro e sem permissão eu a beijei, eu estava fissurada naquela prima e adorei quando ela aceitou e retribuiu e logo estávamos afogueados e eu passei a mão nos seus seios duros e ela gemeu. Muitos beijos depois eu consegui levar ela para um motel e fui afoito no que eu desejava e tirei sua blusa e me deliciei naqueles seios lindos e enormes. Ela me beijou e me despiu e segurou o meu cacete e disse:
— Que lindo. E abaixou e abocanhou, foi loucura total e logo gemendo eu gozei.
— Porra prima você é uma maquina genial, que boca!!!!!
Depois de um melado beijo ela me deixou tirar o resto da sua roupa e a surpresa, aos poucos ela abriu a perna e o que eu vi não acredite “ Um cacete no lugar da buceta” ela era uma linda traveca. Tive que tomar uma bebida para me centrar, eu nunca tinha ficado com uma transexual. Mas ela foi me beijando e acariciando o meu cacete com carinho e eu aceitei um beijo nos lábios... para encurtar a história.
— Primo eu desejei você desde o dia que cheguei e vou te dar o direito de me colocar no meu mundo real, tire a minha virgindade. Ri daquela conversa fiada e respondi:
— Pelo que me chupou você deve ser expert em tudo, que Mané virgindade é essa.
Mais beijos trocamos, e ela voltou a me deixar louco com a mão no meu cacete e depois de o beijar e passar a língua ela me disse:
— Aprendi chupando o cacete do meu pai, mas nunca deixei ele ou ninguém me usar, eu me sinto mulher e é assim que eu quero que faça e me ame e me faça feliz, por favor!
Naquele momento eu olhei para aquele corpo perfeito e a vi mulher e rolamos naquela cama e fiz meu primeiro boquete num sessenta e nove e senti o sabor de sua porra e deixei que ela dominasse a situação.
— Deixa eu cavalgar nesse cacete merquerido. Seu corpo suado desceu devagar sobre a cabeça melada do meu cacete e o calor do seu cuzinho me excitou e eu dei uma estocadinha e ela gritou e pediu:
—Querido me deixa fazer. E fui sentindo a cabeça do meu cacete ir aos poucos arrombando aquele cu que agora eu sabia ser virgem, ela gemia e me beijava e eu bolinava seus seios e ela foi ficando super, excitada e depois de varias tentativas e desistidas ela conseguiu superar a dor e engoliu meu cacete e deitou sobre mim e ficou parada e disse:
— Esta doendo e ao mesmo tempo estou feliz com ela ai dentro. Beijou-me gulosa e levantou o corpo e começou um delicioso e louco vai e vem acompanhado de gritos e longos gemidos e isso me deixou maluco, era o meu primeiro cuzinho e tinha que caprichar e assim o fiz despejando um longo jato de porra que a levou as nuvens de felicidades.
— Que delicia primo foi sentir sua porra que me inundando, você é demais de delicioso. Trocamos um longo beijo que ia selar entre nós uma longa e secreta amizade.
Beijos meus amores.