Estávamos ansiosas para chegar ao chalé que alugamos na serra, minha mãe dirigia o carro, eu estava na frente e o meu irmão Pedro atrás, eu sou a Érica, morena tipo gostosa e o que vou contar aconteceu de fato.
Chegamos já anoitecendo e cansados da viagem, depois de um banho começamos a tomar vinho e a minha mãe preparou um lanche. Ela logo quis ir deitar para poder aproveitar bem o dia seguinte, nós dois tomamos mais uma taça e ele chegou até a janela e me disse:
— Veja que lua linda? Corri e me debrucei na janela e exclamei:
— Linda mesmo, e vejo reflexo na lagoa! Seus raios incidiam na água deixando a lagoa prateada. Ele segurou a minha mão e saímos para fora de casa e corremos até a lagoa, ficamos em pé admirando aquela beleza.
Ele tirou a camisa e eu perguntei:
— Que vai fazer? — ele sorriu e antes de responder já tirou a bermuda e me convidou: — Vamos nada maninha, está água deve estar ótima! — fiquei indecisa e veio até o meu lado e ergueu minha blusa que ao passar pela cabeça deixou meus seios a mostra, cobri com as mãos e ralhei:
— Vê se isso são modos, estou sem nada por baixo — ele sorriu e começou a desabotoar a minha bermuda e antes de baixar o zíper ele perguntou: — E aqui também está sem nada — arrepiei em imaginar ele me vendo nua, respondi: — Safado, estou de calcinha. Ele abaixou a bermuda e me olhou de um modo que não gostei, tinha desejo naquele olhar, o meu irmão estava me desejando e aquilo me deixou confusa. Rapidamente olhei para baixo e vi seu cacete estufando a cueca e perguntei:
— O que está imaginando? Ele sorriu e se atirou na água e me chamou, afoita me atirei e meu mergulho findou do seu lado e exclamei: — Que delicia de água! Demos umas braçadas e saímos para a grama, seus olhos se fixaram nos meus seios e ele pediu.
— Mana, posso tocar neles, são lindíssimos — me assustei com o pedido e respondi. — Isso não é certo, somos irmãos. O desejo que sentia desmentia meu comentário e ele insistiu — melhor ainda, somos família. Seus olhos me devoravam e a sua mão aproximou e tocou o mamilo durinho, não resisti e gemi com aquele toque e ele se aproveitou e sentou mais perto e beijou meu seio, tentei me afastar mas ele pediu: — Não fuja, eu sempre desejei esse momento, veja. Me mostrou seu cacete duríssimo por baixo da roupa — tenho o maior tesão por você.
Minha buceta experimentava uma nova sensação, molhar pelo meu irmão. Ele beijou novamente e mordiscou meu mamilo, não resiste mais e me entreguei aquela delicia. Deitada na grama eu via ele percorrer meu corpo com beijos e me tirando arrepios, por cima da calcinha molhada ele depositou o primeiro beijo. Rebolei eletrificada com aquele carinho que mexeu com todo meu corpo, gemi baixinho e abri mais a perna querendo mais carinho.
Peladinha naquela grama e vendo a lua Lá no infinito eu gemia e pedia que fizesse mais e logo meu corpo liberou meu primeiro gozo na língua do meu irmão, gritei e chorei de tezão. Ele veio por cima esfregando aquele pedaço duro de nervos e o aproximou do meu rosto e pediu:
— Beija ele e chupa gostoso. Que visão!? Aquele cacete estava arroxeado e saia um liquido do furinho, beijei e gostei do sabor e comecei tímida meu primeiro boquete — DELICIA — fui aos poucos me aventurando naquele cacete e logo eu já conseguia a metade Lá dentro. Ele gemia e me chamava de putinha e isso me excitava e o melhor veio quando ele sem avisar ejaculou na minha boca. Me engasguei e tossindo tentei me safar, mas ele pedia: — Engole tudo maninha, engole.
Ele deitou do meu lado e nosso primeiro beijo aconteceu, e tinha gosto da porra dele. Rimos e comentamos o fato e ele levou a minha mão para a sua duríssima pica, segurei e encostei na minha buceta. Foi eletrizante esse toque, ele ficou louco de desejo e queria me foder na buceta, mas eu não deixei, queria que a minha virgindade se mantivesse e ele ficou mais excitado e partimos para um sessenta e nove e nesse momento o seu dedo foi penetrando no meu cuzinho e eu desejei aquilo e relaxei e deixei ele introduzir e lacear e logo de quatro ele me enrabou com aquela delicia de cacete, doeu e deu prazer e gozei adoidada e quando me encheu de porra e disse:
— Isso mano, enche meu cu de porra que eu estou gozando.
Ficamos deitados mais um tempo e voltamos e depois do banho fui para cama, não dormia pensando no que aconteceu e foi por isso que descobri. Um barulho estranho me fez levantar e olhar o que era e via a luz do quarto da mãe, prestei atenção e ouvi gemidos suaves, curiosa fui espreitar e pasmei vendo o meu irmão com aquele cacete enterrado na buceta da nossa mãe. Deu raiva, momentânea, e logo minha buceta resolveu babar e ali na porta bati uma siririca deliciosa e prometia mim mesma que no outro dia ele tiraria meu cabaço.
Beijos meus amigos, Dora.
FIQUEI COM MUITO TESÃO COM ESSE CONTO! QUERO FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA E NA BUCETA DA SUA MÃE GATA. TAMBEM QUERO COMER BEM GOSTOSO A SUA BUCETA E SEU CÚ, A BUCETA E O CÚ DA SUA MÃE.
excelente
uma delicia de conto, você é uma ótima escritora, beijos, votado.
Dora, tesão do início ao fim! Betto(o admirador do que é belo)