Logo que comecei a namorar, fui confessar meus pecados.

Meu nome é Fernanda, casada, dois filhos adultos, estou com 38 anos e ainda muito ativa sexualmente; além de sentir muito prazer quando estou traindo meu marido. Tudo começou quando ainda muito jovem, chegando aos 18 anos e morando em uma cidade bem pequena no interior de Minas Gerais onde todos sabiam de vida de todo mundo. Sem muita diversão a minha rotina era estudar, ajudar minha mãe nos afazeres domésticos e frequentar a igreja... Só fui começar a namorar depois dos 17 anos e fui criada para ser uma católica fervorosa. Padre Rocha, um homem de mais de 52 anos, alto e forte, era a pessoa mais influente na cidade... Muito mais do que o prefeito e do delegado. Tinha pavor de ter que me confessar, mas, acreditava que se não fizesse o meu destino ia ser o inferno.
- Sua benção padre... Preciso me confessar, pois pequei.
- Abra seu coração minha filha... Conte tudo para que seja perdoada.
Depois de contar que tinha discutido com minha mãe, brigado com meu irmão e xingado minha vizinha fiquei aguardando minha penitência.
- Tem mais algum pecado que queira me contar?
Meu coração disparou.
- Tem sim padre... Mas não sei como falar.
- Estou aqui para lhe dar o perdão, mas preciso saber de todos os seus pecados.
- É... É... Que... Que... Fiz bobagens com meu namorado.
- Hein? Fez o quê? Fizeram sexo, foi?
- É padre... Foi isso mesmo.
- Faz tempo que está fazendo sexo com ele?
- Só duas semanas padre.
- E você era virgem?
- Era sim...
- E como foi; me conta como aconteceu?
- Mas padre; preciso contar tudo?
- Você cometeu um pecado muito grave... Preciso saber onde aconteceu e como, entendeu?
Acabei que contei que tinha sido no milharal lá de casa, que ele me fez tirar a calcinha e brincando de esfregar seu negocio em mim acabou enfiando.
- foi uma vez só, ou não?
- Estamos fazendo todos os dias padre.
- E ele ejacula em você?
- Ejacula?
- É filha... Ele goza dentro de você?
- Na frente não padre...
- Vai me dizer que você deixa também atrás?
- É... É... Deixo... Deixo sim.
- Aí, ele ejacula em você?
- Sim padre...
Eu sentia que padre começava a gaguejar ao falar... pra mim era sinal de que eu estava ferrada de “verde amarelo” e resolvi não deixar nada pra depois.
- Tem mais coisa padre...
- O quê? O quê? Conta tudo, tudo!...
- Também chupei o negócio dele.
Só sei que o padre soltou um palavrão.
- Caralho... Até isso você fez, é?
- Sim padre; fiz!...
- Isso é grave, muito grave... É um pecado quase sem perdão.
Fiquei gelada achando que ia morrer e ia me queimar na fogueira do inferno.
- Não vou ter perdão?...
- Vai sim filha... Mas não vai ser fácil não, entendeu?
Ele que sabia da minha rotina de estudar, mandou que eu todos os dias ao sair do colégio passar na igreja, me ajoelhar e rezar 10 “ave maria” e 10 “pai nosso” até que ele me chamasse e me concedesse o perdão. Sempre que eu chagava na igreja tinha uma ou duas pessoas também rezando. No terceiro dia, estava rezando quando o padre se aproximou, sentou do meu lado.
- Continua fazendo aquelas coisas com o namorado?
- Não padre; não estou não, ele pede, mas eu não deixo.
- Ótimo... Ótimo... Continua rezando.
No quinto dia, não tinha ninguém dentro da igreja e o padre novamente sentou do meu lado.
- Preciso que você vá lá dentro pra que eu faça uma oração em você.
Achei estranho, mas acabei indo, pois queria de todo jeito ser perdoada dos meus pecados. Entrei pela porta aberta em um pequeno escritório, e quando ele entrou em seguida passou a chave. Mandou que sentasse em um sofá e ele ainda com a batina que fez a missa das 10 horas veio se aproximando... Já fui notando algo de anormal sob sua batina. Ele colocando sua mão sobre minha cabeça.
- Minha filha, como seu caso é muito sério vou ter que pedir pra você me mostrar como fazia aquelas coisas com o seu namorado, ok?
Fiquei um pouco assustada.
- Mostrar, mas como padre? Eu já contei tudo que fizemos, não contei?
- Contou sim... Mas eu preciso compreender os detalhes pra poder lhe dar minha benção, entendeu?
- Entendi sim padre... O que eu tenho que fazer?
- Primeiro você vai ter que levantar minha batina.
E olhando pra aquele volume enorme na batina, imaginei o que tinha ali embaixo... Mesmo assim fui levantando até ver aquele pinto enorme e duro (o padre estava sem nada por baixo da batina). Fiquei olhando um pouco admirada, e ele puxando minha cabeça fazendo meu rosto encostar no seu pinto.
- Me mostra como você chupou seu namorado, me mostra.
- Mas isso é pecado.
- Fazendo comigo, nada é pecado... Depois é só eu lhe perdoar por tudo o que você fizer.
Abri a boca e fui engolindo até a metade daquele enorme pinto.
- Isso filha... Agora chupa... Chupa direitinho.
Obedecendo fui chupando e ele sempre segurando minha cabeça.
- Ooooooh menina... Isso é muito gostoso... Continua... Continua...
Eu ficava cansada de chupar, tirava a boca, ele pegava no seu pinto e ficava batendo com ele no meu rosto, colocava novamente na minha boca e me mandava continuar chupando... O estranho é que foi achando o cacete do padre que era o dobro de tamanho do meu namorado e bem mais grosso, muito mais gostoso. De repente eu estava chupando com vontade... Só que ele começou a gozar, e ainda segurando minha cabeça.
- Bebe filha... Bebe tudo...
Mesmo tossindo um pouco, pois era muita porra, consegui engolir até a última gota. Ele baixou a batina, pegou uma pequena toalha pra limpar minha boca.
- Você foi ótima Fernanda... Mas quero que você volte amanhã, combinado?
Concordei, e ele me explicou que eu tinha que entrar na igreja e esperar não ter ninguém por perto pra entrar novamente ali. Cheguei e tinha só dona Luzia rezando e o padre andando de um lado pro outro. Assim que dona Luzia saiu, levantei do banco e fui direto pra porta dos fundos enquanto via ele indo trancar a porta da igreja. Novamente o padre entrou e passou a chave. Eu achava que fosse ter que só chupar novamente o seu pinto, mas ele tirou sua batina ficando só com uma camiseta no corpo... Novamente fiquei olhando seu enorme pau duro. Em seguida ele foi tirando minha blusa, e eu sem ter como reagir fui deixando e acabei completamente nua quando por último ele foi tirando lentamente minha calcinha. Ele deitou sobre o tapete e me mandou chupar seu pau. Fui chupando com ele novamente segurando firme minha cabeça pelos cabelos.
- Isso menina... chuuupa... chuuuupa meu cacete, chupa!...
Após ficar uns três minutos mamando, ele mandou parar e ficando atrás do meu corpo foi encostando seu pinto na minha bunda.
- Você gostava de dar a bundinha pro seu namorado?
- Não... Era ele que me obrigava.
- Posso enfiar no seu cuzinho, posso?
- Mas isso também não é pecado?
- Vou te perdoar de todos os seus pecados, mas você tem que deixar enfiar; tudo bem?
- Tudo bem... Pode enfiar...
Mas quando senti aquela coisa grossa e dura entrando no meu rabinho, alargando meu buraquinho.
- Para... Paaaaara... Tá doeeeendo!...
Ele novamente agarrando-me pelos cabelos e puxando como se fosse uma rédea, foi empurrando tudo pra dentro sem se importar com meus gritos. Como nem ali eu era virgem, logo a dor foi passando e um prazer imenso foi tomando conta do meu corpo... Ele continuando a puxar-me pelos cabelos.
- Tá gostando, tá?...
- Tô... Tô gostando sim...
E ele socando cada vez mais forte.
- Vai querer voltar amanhã?
- Vou... Vou sim...
- Oh, mas ninguém pode te ver entrando, ok?
- Tá... Tá... Hummmm... Hummmm...
De repente ele parou de socar, e com seu pau todo dentro do meu rabo levou a minha na minha bucetinha e ficou esfregando os dedos.
- Está com vontade de gozar, não está?
- Estou sim...
Então goza sua pecadora, goza pra mim, goza!...
Ele ia esfregando os dedos e eu rebolando no seu pau.
- Tá vindo... Tá vindo... Não para... Não para... Hhhhhhaaaa... Hhhhhhaaaa...
Comecei a ter um orgasmo ao mesmo tempo que ia sentindo ele gozando dentro da minha bunda. Sai da igreja me sentindo realizada por ter dado a bunda pro padre e tido um delicioso orgasmo com ele me acariciando e comendo meu cuzinho ao mesmo tempo. No dia seguinte fiz do mesmo jeito, e com a igreja deserta fui pro escritório enquanto ele foi trancar a porta principal. Ficamos os dois pelados sobre o tapete, e ele após chupar muito meus peitinhos veio me beijar na boca... Fiquei toda arrepiada beijando o padre que levou a mão na minha bucetinha e foi socando dois dedos.
- Tá com vontade de dar a buceta, tá?...
Eu gemendo só com seus dedos socando.
- Hummm... Hummm... Quero... Quero sim...
Ele me mandou que subisse sobre seu corpo e que eu mesma colocasse minha buceta sobre seu pau.
- Isso... Desce... Vai... Faz ela engolir meu cacete, faz!...
Logo que fiz minha bucetinha engolir a cabeça, senti que ia entrar muito apertado... Mas, doida pela pica do padre fui gemendo e fazendo minha bucetinha ir engolindo cada centímetro. Quando consegui colocar tudo, meu corpo ficou totalmente elétrico subindo e descendo... Depois de alguns minutos, sentei sobre suas pernas e só rebolando fui tendo um maravilhoso orgasmo. Sai de cima, deitei do seu lado e ele veio por cima tornando a meter tudo na minha buceta bombando por mais alguns minutos, antes de tirar e gozar sobre meus peitos. Por muito tempo passei a ser a mulherzinha do padre, que, não me proibiu de continuar namorando e nem de transar com meu namorado... Mas ele me fornecia camisinhas pra que eu transasse sem ter perigo de me engravidar. Dois anos depois me casei com esse mesmo namorado, e continuei a dar pro padre até ele ser transferido para outra cidade. Depois, não consegui ficar muito tempo só trepando com meu marido. Como passei a estudar depois de casada, acabei me envolvendo com um professor bem coroa, mas muito bom de cama. Atualmente tenho um amante que é muito amigo do meu marido e também transo com um sobrinho de 20 anos que é tarado pela minha bunda.