ACHO QUE MINHA VÓ DESCONFIA DO MEU RELACIONAMENTO COM MEU PAI.

Sou a Tânia, e com a intenção de deixar registrada em algum lugar, sobre um pouco da minha vida sexual, resolvi escrever neste site. Fazia mais ou menos uns 5 anos que morava sozinha com meu pai, em uma casa dentro de um terreno onde tinha a casa da minha avó paterna e outra da minha tia Lúcia; irmã do meu pai, que também estava separada... No fundo era minha avó quem cuidava de todos. Adorava meu pai, mas desde sua separação com minha mãe ele passou a ser um homem carrancudo e de pouca conversa. Meu pai trabalhava de taxista e ficava praticamente o dia inteiro fora de casa, só chegando a noite pra tomar banho, jantar na casa na minha avó, dormir e sair no dia seguinte bem cedo novamente. Apesar de tudo, ele sempre me procurava pra me dar um abraço e beijo querendo saber se estava tudo bem comigo. Era considerada uma menina bonita de rosto e de corpo certinho: pele clara, peitinhos pequenos, bundinha volumosa e empinada. Levava muitas cantadas, desde garotos até homens que tinham a idade pra ser meu avô... Sabia que muitos tinham a vontade de me levar pra cama. Só que cheguei numa idade de querer conhecer alguns prazeres da vida, e acabei arrumando um namoradinho que morava próximo da minha casa. Querendo esconder o nosso namoro, a gente combinava dele entrar na minha casa, escondido de todo mundo. No início a gente namorava totalmente ligados nos barulhos fora de casa, principalmente barulho de algum carro entrando dentro do terreno... Tínhamos um plano de fuga, pelos fundos da casa, caso acontecesse algo. Mas como nunca acontecia nada pra nos atrapalhar, fomos ficando cada vez mais à vontade, a ponto de normalmente eu ficar peladinha completamente, ou somente da cintura pra baixo ou até só de calcinha. Ainda bem que meu namorado nunca ficava pelado; apenas arriava sua bermuda quando queria fazer sexo comigo, pois, estávamos no sofá da sala na maior pegação, quando revolvi ficar só de calcinha pra deixar mamar primeiro nos meus peitinhos pra depois deixar ele comer minha bundinha... Adorava dar a bunda. Estava só de calcinha arriada até os joelhos, de quatro, e meu namorado só com a bermuda arriada mandando no meu cuzinho quando a porta da sala abriu de repente. Quando vimos meu pai vindo na nossa direção, o garoto segurando a bermuda saiu disparado pelos fundos da casa me deixando ali sem saber o que fazer.
- Porra Tânia, não acredito no que estou vendo!...
Puxando minha calcinha pro lugar, minha intenção era correr pra longe do meu pai, mas como ele estava na direção do corredor que dava pros quartos, acabei indo pra cozinha sentar rapidamente na cadeira pra mesa poder esconder meu corpo nu. Ele veio e com uma cara de poucos amigos, e sentou na cadeira mais próxima de mim.
- O que você estava fazendo Tânia?
Eu choramingando, achando que ia levar uma surra.
- Nada pai, a gente só estava brincando!
- Brincando? Você pelada e aquele moleque colocando o pinto em você?
- É pai, mas a gente toma cuidado!
- Cuidado de quê? De não ficar gravida, é?
Me passou um sermão, dizendo que ele não queria me ver perdida igual minha mãe que vivia indo pra cama com outros homens. Na conversa, ele acabou achando que ele tinha um pouco de culpa por ser um pai muito ausente na minha criação e que ia tentar mudar seu relacionamento comigo, mas que eu também teria que mudar meu comportamento. Eu ainda chorosa.
- Tá pai, prometo não namorar mais escondida!
Combinei de namorar da varanda da casa da minha avó, mas meu pai disse que não ia querer que eu continuasse com aquele moleque sem vergonha... Prometi que ia terminar com ele. Fui me acalmando, e já sem chorar ele se ajeitando na cadeira.
- Vem aqui me dar um abraço, vem!...
Eu ainda tentando me esconder atrás da mesa.
- Mas estou sem roupa pai!...
- Não tem problema nenhum não, vem cá!
Minhas pernas ainda estavam bambas quando resolvi obedecer e levantando tentando esconder meus peitinhos foi até ele que me puxou pro seu colo... Sentei, mas continuei cobrindo meus seios com meus braços. Ele fazendo carinho na minha perna.
- Quero que qualquer problema você me conte tudo, sem esconder nada, combinado?
- Combinado pai!
Só que ele voltou a falar sobre o que tinha visto.
- Você estava deixando ele, sem camisinha?
Fiquei num beco sem saída, e acabei, mesmo muito constrangida.
- Ele estava colocando atrás pai!
- Na bundinha, é isso?
Minha cara estava pegando fogo.
- É pai!...
- Então você ainda é virgem?
- Bem pai... É.. É que... Que... Não sei!...
- Como não sabe?
- Só fiz uma vez, e foi muito rápido!
- Sem camisinha?
- Foi pai, sem camisinha, mas ele tirou logo!
- Não gozou em você?
- Não!...
- E você notou se saiu sangue na sua periquita?
- Saiu um pouquinho sim!...
- Pois é filha, com certeza você já não é mais virgem!
Quando me dei conta, já nem estava mais cobrindo meus peitinhos... Estava sentada no colo do meu pai só de calcinha. Ele continuou conversando normalmente comigo, me dando conselhos pra eu tomar cuidado se eu voltasse a transar com algum outro namorado, voltando a falar que se eu tivesse alguma dúvida sobre qualquer assunto eu podia lhe perguntar. Só fui perceber que meu pai estava excitado, quando ele fazendo um leve carinho em um dos meus peitinhos, me pediu pra que eu fosse me vestir e saí do seu colo. Realmente meu pai passou a ficar mais tempo em casa, principalmente nos domingos que normalmente me chamava pra ir com ele em algum lugar: no shopping, feira hippie, ou apenas passear na praça e tomar sorvete. E foi num domingo cedo, meu pai tinha acabado de tomar banho e foi pro seu quarto, quando na sala seu celular começou a tocar insistentemente. Quando começou a tocar pela terceira vez, peguei o celular e corri pro quarto do meu pai. Entrei de supetão dando de cara com meu pai completamente pelado. Pensei rápido.
- Tem alguém te ligando sem parar pai, deve ser alguma coisa importante.
Meu pai do jeito que estava veio caminhando até a porta pegando o celular da minha mão, começando a falar com alguém. Fiquei paralisada olhando meu pai pelado e pro seu cacete que mesmo mole era bem grande. Entendi que era alguém que precisava dos serviços de taxi do meu pai. Foi uma conversa muito rápida com meu pai dizendo que não ia demorar pra chegar. Quando me dei conta que tinha que sair, me virei e meu pai.
- Vem cá Tânia, vem!...
Sem me virar.
- Mas você está pelado!
- Qual o problema filha? Você já não viu?
Me virei vendo meu pai sentar na cama.
- Pode chegar aqui filha, vem!...
Cheguei perto dele vendo que seu pinto começava a crescer, e ele novamente me puxando pra sentar sobre sua perna.
- Vou ter que sair, mas não demoro, ok?
É que tínhamos combinado de sair juntos pra comprar algumas roupas pra mim no shopping.
- Tá bom pai, quer que eu fique te esperando?
- Espera sim... Qualquer coisa eu te ligo!
Olhei e o pinto do meu pai estava enorme, e como eu estava de short encostava na minha coxa. Imaginei eu colocando e segurando aquele lindo cacete que devia ter três vezes o tamanho do pintinho do meu último namoradinho. Ele me fazendo sair do seu colo, dando um tapinha na minha bunda.
- Vai filha, vai que eu tenho que me arrumar.
Sai do quarto toda boba por ter visto meu pai pelado e de pica dura por minha causa. Os dias foram passando e eu doida pra ver novamente meu pai pelado... Mas ele agia normalmente e não dava nenhuma brecha pra eu poder flagra-lo sem roupa novamente. Até que um dia, saindo do meu quarto dei de cara com meu pai saindo do banheiro enrolado em uma toalha e resolvi não perder aquela oportunidade.
- Precisava conversar com você pai!
Vibrei quando ele me perguntou se eu gostaria de entrar no seu quarto enquanto ele trocava de roupa... Lógico que aceitei. Ele simplesmente tirando a toalha e ficando nú.
- Pode falar filha!...
Ele abrindo o guarda-roupa pra escolher as roupas, fui vendo-o ficando de pau duro.
- Tô pensando em namorar pai!
Ele parando de procurar as roupas e vindo até a cama onde eu estava sentada.
- Tá bom filha, mas precisa trazer ele pra eu poder conhecer, combinado?
Aquilo tinha sido apenas um pretexto pra eu entrar no quarto do meu pai.
- Ainda não tenho ninguém não pai, apenas estou pesando em arrumar um!
Ao entrar naquele quarto, jamais poderia imaginar o que ia acabar acontecendo... Era apenas pra ter o prazer de ver meu pai pelado novamente. Ele peladão sentou do meu lado.
- O que foi filha, tá sentindo falta daquilo?
- Do quê pai?
- De fazer sexo!...
Eu olhando pro seu cacetão que tinha uma ponta bem roliça.
- Não sei pai!...
Eu novamente te short, ele foi passando a mão na minha perna.
- Se quiser eu posso te ajudar!...
- Como?...
- Quer deitar um pouco comigo?
Meu coração começou a disparar.
Ele pegando minha mão e fazendo segurar sua piroca.
- Ninguém precisa ficar sabendo... Vai ser nosso segredinho, tá?
Eu sentia a piroca do meu pai pulsando na minha mão.
- Então tá!...
Primeiro ele tirou minha blusa e caiu de boca nos meus peitinhos mamando igual um bezerro esfomeado.
- Aaaaahhhuuuuu! Aaaaahhhuuummmm!
- Faz de conta que eu sou seu namorado, tá?
- Tá bom pai!...
Ganhei um beijo na boca que fiquei até sem folego. Depois tirou meu short me deixando só de calcinha, enfiando a mão dentro e começando a passar alguns dedos na minha buceta que foi ficando toda melecada.
- Quer dar a bundinha pro papai, quer?
Logo imaginei aquele pauzão enfiado na minha bunda.
- Quero sim!...
Ele pegando aquele melado na minha buceta foi passando na ponta do seu pinto antes de encostar no meu cuzinho e começar a empurrar... Começou a entrar.
- Aaaai! Aaaaiiii! Devagar pai! Tá doendo!...
A diferença no tamanho e na grossura de quando eu dava a bunda, era enorme. Mas aos poucos fui sentindo meu pai enfiar até o talo que senti seu saco encostando na minha bunda.
- Posso continuar?...
- Pode sim pai... Tá muito gostoso!...
Enquanto ele ia socando no meu cuzinho eu ia passando os dedos na minha xoxota, sentindo um prazer tão intenso que acabei gozando bem antes dele encher minha bunda com seu gozo, que tive que correr pro banheiro sentindo aquela gosma saindo do meu cuzinho e escorrendo pela minha perna. Durante pelo menos uns 10 dias, era meu pai chegar a noite em casa, tomar seu banho e me chamar pra deitar come ele, e ele meter na minha bunda me fazendo urrar feito uma cadelinha. No dia que ele me fez gozar chupando minha bucetinha eu simplesmente quase desmaiei de tanto prazer... Foram praticamente uns 20 minutos ele lambendo e cutucando a ponta da língua na minha rachadinha que devo ter tido uns três orgasmos seguidos. Ele chegou da rua e ficou sentado no sofá da sala. Dependendo do horário, normalmente ele chegava, tomava um banho pra irmos juntos jantar na casa da vó. Me aproximei dando-lhe um beijo na boca.
- Tá cansado, né paizinho?
- Um pouco, mas já vou tomar um banho!
Como estava de saia, ele a levantou e foi tirando minha calcinha.
- Mas dá tempo pra gente dá uma primeiro, não dá?
- Dá sim paizinho, vamos pro quarto então?
Ele abrindo a calça, arriando-a e ficando com seu pau duro.
- Senta com a bundinha aqui nele, senta!
Ainda não tinha feito naquela posição, fui me encaixando no seu colo de frente pra ele e tentando chegar meu cuzinho na ponta. Mas ao sentar, acabei encostando minha bucetinha.
- Cuidado filha... Quase entrou na sua perereca!
Passei a esfregar minha bucetinha no seu pau.
- Deixa eu colocar ela, deixa!...
- Tem certeza filha?
- Você sabe que já não sou mais virgem, né?
- Mas não tenho camisinha!
É só avisar que eu saio antes de você gozar!...
- Então vem filha, senta no meu pau, senta!
Quando consegui encaixar minha bucetinha, soltei um pouco meu corpo.
- Oooooooh paaaizinho! Ooooohhhh!...
Ele com as mãos na minha cintura.
- Desce mais! Maaaiiisss!....
- Aaaaaaah! É muito grande!...
- Mas continua que dá pra entrar tudo!...
Berrei feito uma cabrita, mas consegui sentar no colo do meu pai, com seu pau todo dentro da minha bucetinha. Tentei cavalgar, mas sem experiência não estava conseguindo. Ele me levantando sem tirar seu pau de dentro, colocou-se sentada sobre o braço do sofá e começou a socar.
- Noooosssa... Que bucetinha apertadinha!...
Se era apertada, ele estava dando um jeito de alargá-la... Ele passou a socar lentamente e foi aos poucos aumentando a força das estocadas.
- Ai pai! Ai! Ai! Aaaaaiii!...
- Que delííííicia meter na sua bucetinha filha!
- Então mete paizinho, meeeeete que estou quase goooozannnndo!...
Assim que acabei de ter um maravilhoso orgasmo, ele tirou e ficou gozando sobre uma das coxas e depois terminando sobre a outra. Tomamos um banho juntos antes de irmos pra casa da vó. Depois desse dia, ele passou a trazer camisinha pra poder me foder. Hoje vivo como mulher do meu pai, e acho que minha vó desconfia de nosso relacionamento tão carinhoso um com o outro.