VEM PAIZINHO, VEM METER NA SUA FILHINHA...

Praticamente fui criada pelo meu pai, com a ajuda dos meus avós, desde quando minha mãe deve que voltar para casa dos seus pais que moravam em São Paulo, após um escândalo ao ser descoberta na cama com o seu amante que era nosso vizinho (na casa dele), pela mulher traída que lhe deu uma surra tão grande que teve que ir pro hospital, virando caso de polícia. Me lembro que meu pai, mesmo arrasado, ajudou minha mãe até ela se recuperar, sair do hospital e viajar pra São Paulo. Meu pai, por vergonha dos vizinhos, resolveu que fossemos morar com seus pais (meus avós), deixando nossa casa fechada. Eu também fiquei tão desorientada, que mesmo mudando de colégio, passei a me afastar de amizades e até de namoros... Só me relacionava com algumas meninas dentro do colégio. Meu pai percebendo aquela minha retração, a ponto de ficar só socada dentro de casa e no quarto, passou a conversar mais comigo, mesmo quando o assunto era a minha mãe e garotos do colégio. Veio o assunto de relacionamento, e quando falei que não queria arrumar nenhum namorado, ele foi bem sincero.
- Eu também estou tendo dificuldade de me relacionar com outras pessoas; mas a gente tem que seguir em frente!
- Você está querendo arrumar uma namorada?
- Mais ou menos filha... Como homem eu tenho certas necessidades, você entende?
Mesmo com a cara vermelha, soltei:
- Sexo, não é?
Ele muito sério:
- Também... Sinto falta de um carinho feminino.
- Eu também sinto falta de carinho, pai!
Ele me dando beijos no rosto.
- Então filha, você precisa namorar e esquecer um pouco o que aconteceu com sua mãe.
- Eu sei pai... Prometo que vou tentar.
Ele passou a ser mais carinhoso comigo, sempre chegando em casa e indo até meu quarto pra me abraçar e me beijar.
- E aí Dona Ângela; vamos sair um pouco desse quarto?
Pela primeira vez ele me levou pra passear no shopping, onde andei o tempo todo de braços dados com ele... Estava adorando ter aquela pequena intimidade com meu pai.
Estávamos lanchando, quando levantei a possibilidade de a gente voltar pra nossa casa. Ele disse que também andava pensando na possibilidade, quando resolvi chutar o balde.
- A gente precisa esquecer dos vizinhos; aposto que logo eles esquecem do que aconteceu.
Ele concordou, e um mês depois estávamos de volta à nossa casa, contratando uma pessoa pra fazer as tarefas da casa. Continuei muito caseira, e ele também... E nos finais de semana normalmente a gente saída pra dar um passeio em algum lugar. Mas o que passei a gostar mais, era ficar abraçadinha com meu pai assistindo TV sentados na sala e normalmente conversando.
- E você filha, já arrumou algum namoradinho?
- KKKKKK... Não! Ainda não! E ainda não tenho nenhum à vista! E você pai?
- Bem, vamos dizer que estou começando a ter uma amizade!
- Ela é bonita?
- É sim!...
Foi naquele exato momento que senti um aperto no coração, prevendo que não ia demorar muito pro meu pai ter uma nova mulher. Fiquei um pouco enciumada imaginando meu pai na cama com outra mulher... Resolvi ir direto no ponto.
- Você já fez sexo com ela?
- Que isso Ângela?
- Desculpe pai!...
- Ué, se eu perguntar se você já fez sexo com algum namorado, você vai me falar?
- Acho que não!...
Logo em seguida, notei pela primeira vez um volume na bermuda do meu pai, e pensei, “será que ele está excitado?”. No dia seguinte, no colégio, fiquei muito desatenta nas aulas pensando na possibilidade do meu pai arrumar outra mulher e me deixar de lado. À noite, estávamos no sofá abraçadinhos, quando novamente percebi a bermuda do meu pai um pouco estufada, que dava pra perceber o contorno do seu pinto. Tomei coragem e me deitei na sua perna, colocando a cabeça bem perto daquele volume. Ele fazendo carinho nos meus cabelos.
- Você vai passear com ela, pai?
- Ainda não sei... Ainda nem falamos de namoro!        
Pela conversa, a tal mulher trabalhava na mesma firma que ele, e eles só se encontravam no almoço dentro do refeitório da firma. Fiquei um pouco aliviada, mas achei que tinha que tomar uma atitude antes que eu perdesse meu pai pra outra mulher. Cheguei minha cabeça pra trás encostando naquele volume, que mesmo tendo o tecido senti latejando e crescendo mais ainda. Novamente tomei coragem e levei a mão sentindo aquela coisa dura, e fingindo inocência.
- Que isso pai?...
- Nada não... Não se preocupe!...
Apertei com a mão descaradamente.
- É seu pinto, né?...
- É sim... Mas está tudo bem, ok?...
Apalpei mais um pouquinho, e minutos depois ele deu uma desculpa que precisava ir até a cozinha e levantou, não voltando mais pra sala. Mas no dia seguinte estávamos novamente na sala e já fui logo deitando no seu colo e colocando a cabeça direto onde achava que estava seu membro que naquele momento devia estar mole... Não estava nem um pingo preocupada do que ele ia pensar de mim. Não demorou pra começar a sentir seu pinto começar a pulsar e ir ficando duro... Percebi que ele também não estava preocupado com o que estava acontecendo. Novamente levei a mão entre meu rosto e seu pinto, apalpando e dando umas apertadinhas. Na posição que eu estava, ele levou a mão colocando-a dentro do meu short chegando na minha bunda e alisando minhas nádegas, inclusive por baixo até da calcinha. Apertei mais seu pinto que naquela altura estava duríssimo. Quando ele tirou a mão da minha bunda, virei-me ficando de barriga pra cima e ele sem perder tempo voltou com a mão pra dentro do meu short, chegando na minha bucetinha. Ele me vendo sorrindo.
- Tá gostando, né sua safadinha!...
- Adorando pai!...
Ele novamente tirou a mão, me fez ficar sentada no seu lado e avidamente foi abrindo a bermuda até tirar seu membro que pra mim era enorme e grosso. Eu olhando, ele me puxou e sem nenhum aviso foi beijando minha boca... Resolvi corresponder seus beijos e segurar seu pinto duro. Ele segurando meu rosto.
- A gente de devia fazer essas coisas, filha!
- Por que não pai?
Ele dando várias bicotas na minha boca.
- Por que você é minha filha, ué!...
Eu praticamente tocando uma punheta nele.
- E daí? Eu te desejo pai!...
Ele tirando minha blusa e olhando pros meus peitos que já eram bem volumosos, antes de começar a chupá-los.
- Eu também de desejo muito!...
E ali mesmo no sofá, ele me deixou peladinha, me fez ficar de joelhos sobre o sofá e veio com seu pau na minha bucetinha, dando apenas algumas pinceladas.
- Vai pai! Enfia! Pode enfiar!...
Senti entrando muito apertado, até que senti seus pentelhos encostando nas minhas nádegas.
- Hhhhuuuummmm! Hhhhhuuummmmm! Mete pai! Mete!...
Ele com as mãos na lateral da minha bunda começou a socar me fazendo ter um prazer tão grande que fui logo tendo o meu primeiro orgasmo com ele.
- Aaaaah! Aaaah! Que bucetinha apertadinha!...
- Aaaah! Aaaaah! Tô go... gooooo... gooooozannnnndo!!!!
- Isso filha! Goza! Goza pro papai, goza!...
Ele ainda ficou mais alguns minutos socando na minha bucetinha, antes de tirar e gozar lambrecando minhas costas de porra. Após me limpar, voltei peladinha pra sala me abraçando com ele que passou a me beijar muito e apalpar meus peitinhos.
- Caramba... Nunca pensei que um dia eu pudesse fazer isso com minha própria filha!
- Nem eu pai... Mas adorei me entregar pra você.
Ele me levou pro seu quarto, e ficando também completamente pelado deitou do meu lado e ficamos por vários minutos como dois namorados entre beijos, abraços e mãos aqui e ali. Passei a segurar seu pinto e fazer carinho, até sentir ele crescendo novamente e ficando duro.
- Quer de novo, filha?...
- Quero sim paizinho... Vem meter na bucetinha da sua filhinha, vem!...
Ele vindo pra cima do meu corpo e preparando seu pau no meio das minhas pernas, reclinou me beijando na boca.
- Só quero te fazer feliz, tá bom?
- Estou feliz paizinho... Você é o melhor pai do mundo!...
Ele foi enfiando bem lentamente na minha bucetinha. Travei minhas pernas na sua cintura.
- Me fode paizinho... Me faz sua putinha!...
Ele parou com seu pau já todo dentro.
- Que isso Ângela; onde aprendeu a falar assim?...
- Putinha no bom sentido paizinho... Quero ser sua por completo!...
Ele começou a socar.
- Completo, como?...
Comecei a gemer.
- Aaaah! Aaaaah! Você sabe paizinho! Mete vai! Meeete!!!
Ele ficou socando por muito tempo que acabei tendo mais dois orgasmos, antes dele tirar e mirar seu pinto pra minha barriga, me sujando toda. No dia seguinte quando ele chegou, me chamou pra tomar banho com ele. Entre muitos beijos com ele me abraçando e passando a mão na minha bundinha, enquanto eu punheta sua piroca.
- Você disse que quer ser minha putinha, por completo?
- Quero sim!...
- Você conseguiria dar uma chupadinha?...
Fui logo me abaixando.
- Tudo que você quiser paizinho!...
Sem perder tempo, abocanhei seu pau duro e fui mamando avidamente.
- Ooooooh! Oooooh! Como você chupa gostoso filha!...
Chupava, parava pra punhetar um pouco, voltava a chupar, punhetar e chupar fazendo meu pai até uivar de prazer.
- Para filha, para que vou gozar!...
Ainda recebi um jato de porra na minha garganta, antes de soltar seu pinto e receber um volume enorme de porra no meu rosto e peitos. Do banho, fomos direto pra cama onde ele além de me beijar muito, e depois de mamar um pouco nos meus peitinhos foi descendo até chegar no meio das minhas pernas e começar a lamber minha xoxota que estava toda melada.
- Noooosssa! Que isso pai! Meuuuuuuu Deus do Céu! Aaaaaah!         Aaaaah!...
Ela passava a língua com vontade, além de chupar e dar mordidinhas nos meus lábios vaginais... Foi o meu mais longo orgasmo, me debatendo na cama e apertando a cabeça do meu pai entre minhas pernas. Voltei a me relacionar melhor com as pessoas, e sair mais de casa pra me encontrar com meus amigos. Mas em casa eu era completamente do meu pai... Sempre o esperava pra tomar banho com ele. E foi tomando banho com ele, que cismou meter na minha bundinha. Fiquei como uma cachorrinha de quatro dentro do box, pra ele colocar seu pau duro e ir empurrando no meu cuzinho até começar a entrar. Foi uma mistura de dor e prazer, sentindo aquela coisa grande e grossa entrando no meu rabo. Com seu pau todo dentro do meu cuzinho, ele iniciou um vai-e-vem.
- Ooooooh filha! Ooooh! Que cuzinho gooostoso!...
- Aaaaai! Aaaai! Mais forte paizinho! Meeete maaaaiiiissss foooorte!...
Ele passou a meter com bastante violência, que ali de quatro, sem nada encostando na minha bucetinha, consegui ter um orgasmo assim que senti ele gozando dentro do meu cuzinho... Hoje adoro dar a bundinha.