MINHA AMIGA LEILA E SEU AVÔ...

O Avô (Sr. Jorge) da minha amiga Leila, professor aposentado, estava dando aulas particulares (de graça) de matemática e física pra ela. Leila um dia comentou comigo, e lhe perguntei se ele também me aceitaria como sua aluna. Dias depois, Leila veio me falar que seu avô aceitou, mas fez uma ressalva de que seu avô (de 66 anos) era um homem um pouco pirado, e que eu não podia comentar com ninguém caso vise ou ouvisse algo de anormal durante as aulas. Passamos ir duas vezes por semana até a casa do avô (viúvo) de Leila, onde ele montou em um cômodo colocando algumas cadeiras, uma pequena mesa e um também pequeno quatro negro. Quase um mês e meio, tudo correu normal, inclusive o vô (passei a chamá-lo) sempre preparava ótimos lanches pra nós. Muitas vezes, eu chegava e Leila já estava lá. Um dia, terminamos a aula e fizemos um lanche, e prontas pra irmos embora, Leila me pediu pra esperá-la na sala que ela ia ter uma conversa com seu avô. Só que os dois foram pra dentro do quarto e trancaram a porta. Comecei a achar estranho, depois de passar uns 10 minutos e eles continuarem no quarto, pensei em bater na porta pra chamar a Leila pra irmos embora logo. Mas ao me aproximar, comecei a ouvir coisas estranhas; gemidos, palavras e frases soltas – “enfia tudo vô” – “Oh! Ooooh! Mais forte vô” – “Vai! Vai! Goza pro vovô”. Meu coração quase parou de bater, que tive que respirar fundo e voltar pra sala. Quando eles saíram do quarto eu já estava lá na varanda esperando, com minhas pernas tremendo. Logo que saímos pelo portão, não consegui segurar aquela coisa engasgada na minha garganta, e fui logo soltando.
- Porra Leila, você trepa com o seu avô?
Ela ficou me olhando com a testa franzida.
- Eu ouvi vocês dois dentro do quarto.
- É Neuza; trepo sim. Mas vou confiar que você não vai contar pra ninguém!
- Mas Leila, você é louca?
- Sou louca sim... Sou louca pela piroca do vô, é uma delícia!
E Leila passou a me falar das qualidades do vô, que fazia ela ter muitos orgasmos. Fiquei até na dúvida se continuava a ter aulas com ele, mas eu, assim como Leila precisávamos prestar vestibular no início do ano seguinte. Leila deve ter contado pro seu avô que eu já sabia. Fiquei me remoendo de curiosidade pra saber como que Leila conseguia transar com seu avô: Era como comparar uma bezerrinha sendo trepada por um imenso touro. Na semana seguinte, cheguei toda ressabiada, e quando estava quase terminando a aula, o vô chegou perto de mim e encostou e esfregou sua virilha no meu ombro. Fiquei tensa, pois ele estava nitidamente de pau duro. Me afastei, e Leila que estava do meu lado, riu.
- Larga de ser boba Neuza, só estamos nós três aqui, não precisa ficar com medo.
Voltei a ficar normal e ele voltando a esfregar no meu ombro.
- Quer que eu mostre ele pra você?
Fui ficando gelada, e novamente Leila me olhando.
- Pô Neuza, eu sei que você tem vontade de ver, não têm?
Fiquei calada, e como quem cala consente, o vô foi abrindo sua bermuda sacando aquela coisa enorme, dura e grossa. Eu olhava sem nem piscar e ele colocando na frente do meu rosto.
- Quer dar um beijinho nele?
- Não vô, não!...
Ele chegou perto da Leila que foi logo abrindo a boca e chupando.
- Tá vendo Neuza, ela gosta de chupar!...
Ele voltou a ficar na minha frente e praticamente esfregando seu pau na minha boca.
- Só uma chupadinha Neuza, vai!...
Eu que já estava com a boca cheia d´água, acabei chupando um pouquinho, além de segurar com a mão sentindo como estava duro. Fiquei mamando por uns 2 minutos, quando ele me fez parar, me pegou no colo e foi me levando pro quarto. Colocou-me sobre a cama e foi puxando minha calça de lycra junto com a calcinha.
- Não vô, não faça isso!...
Estava com um pouco de medo, mas acabei fui deixando tirar toda minha roupa e me deixar peladinha sobre a cama. Mamou nos meus peitinhos e em seguida foi pro meio das minhas pernas começando a chupar minha buceta. Foi tão gostoso que em poucas linguadas em já fui tendo um delicioso orgasmo. Ele terminou de tirar sua bermuda e veio com aquele pau duro entrando no meio das minhas pernas. Novamente fui ficando com medo.
- Não! Não! Nãããooooo vô!...
Não consegui evitar dele abrir minhas pernas, enfiar e arregaçar minha bucetinha com sua grossa tora.
- Ai vô! Ai! Ai! Aaaaaiiii! Huuuummmmm! Huuuummmmm!
Ficou socando por vários minutos que acabei tendo um novo e delicioso orgasmo, antes dele tirar e gozar esfregando seu pinto nos meus pentelhos. Desci da cama pra ir até o banheiro e Leila estava na porta sorrindo... Provavelmente tinha assistido tudo. Como sempre, fizemos um lanche e assim que saiamos da casa, Leila:
- Gostou de dá pro vô?
- Porra! Foi bom demais! Mas ó... Temos que manter isso em segredo, hein?
- Lógico né... Pra mim ia ser pior se descobrissem; já que eu sou a neta!
O vô, sabendo que nós duas queríamos ser fodida por ele, passou a exigir acertos em alguns problemas que ele passava, pra termos direito à sua piroca. Se errássemos, só tínhamos o direito de darmos uma chupadinha... Nada de piroca na bucetinha. Assim, passamos a prestar mais atenção na suas aulas, e ele passou a fazer putaria ali mesmo na sala, além de fazer a gente chupar seu pau. No dia que Leila acertou um problema e eu errei, ele fez a Leila tirar a calcinha, levantar a saia e ficar debruçada na mesa com sua bundinha exposta. Eu sentada bem do lado fiquei olhando o vô ficar esfregando seu pau duro na bundinha de Leila que rebolava toda ansiosa.
- Vai vô! Vai! Enfia! Enfia!...
Ví o vô passando saliva na ponta do seu pau e voltar a esfregar... Só fui perceber que ele ia comer a bundinha da Leila, quando nitidamente percebi onde ele estava empurrando... A filha da puta dava também a bunda pro seu avô. Curiosa, levantei e cheguei bem perto pra ver aquela tora entrando no cuzinho da Leila que gemia e rebolava.
- Aaaah! Aaaaah! Enfia tudo vô! Tuuuuudo!...
Ficar ali vendo o vô puxando seu pau quase todo pra fora do cuzinho da Leila e voltar a socar tudo novamente num ritmo cada vez mais rápido e forte, comecei a sentir meu cuzinho latejando, imaginando aquele pau também fodendo meu cuzinho... O que também me chamou a atenção, que ele no cuzinho da Leila gozou dentro uivando feito um lobo. O bom foi que na próxima aula, foi minha vez de ser fodida. Só não aceitei ser ali na sala e fomos pro quarto. Primeiro ele me deu uma sapecada na minha bucetinha, e assim que tive um orgasmo ele me mandou ficar de quatro. Fiquei, e quando senti ele encostando seu pau no meu cuzinho, fiquei toda arrepiada.
- Não vô, eu nunca fiz aí não!...
Sentei na cama olhando pro seu pau todo melecado com meu liquido vaginal e fui ficando novamente de quatro.
- Você vai enfiar com cuidado, vai?
- Claro! E se começar a doer me avisa!
Bastou a cabeça entrar alargando meu cuzinho, pra sentir uma enorme ardência:
- Aaaaaaiiii! Aaaaaai!
Ele parou, mas sem tirar seu pau.
- Tá doendo, tá?
- Tá vô! Tá!...
Meu cuzinho parecia morder seu pau de tanto latejar. Eu achando que ele ia tirar, segurou firme da minha cintura e deu uma estocada tão forte que tive a sensação de estar sendo partida ao meio... Começei a berrar.
- Aaaaaaiiiiii! Aaaaaiiiii!...
Novamente ele parou, mas com tudo já dentro.
- Calma, calma que já entrou!...
Senti gotas de lágrimas escorrendo pelo meu rosto, mas, com ele continuando parado e eu com meu cuzinho latejando, aos poucos a dor foi passando. Senti ele puxando seu pau pra trás bem lentamente, e lentamente também voltou a enfiar tudo novamente. Repetindo, fui me acostumando e ele foi aumentando o ritmo até começar a socar forte. Quando senti que ele parou com seu pau todo dentro do meu cuzinho pra gozar, foi quando percebi que dar a bunda também era bem prazeroso. Não demorou muito, pra mesmo durante as aulas, o vô fazer uma pausa pra dar sua piroca pra nós duas chupar juntas, e, nos colocar peladinhas sobre a mesa e ficar socando nas nossas bucetinhas alternadamente até nos fazer gozar. Atualmente estou fazendo faculdade de odontologia, longe do avô da Leila de quem sinto saudades. Mas hoje adoro ir pra cama com um dos meus professores: casado, 62 anos, quase dois metros de altura e uma piroca tão gostosa quando do vô Jorge.