DESCOBRI QUE MEU FILHO ESTAVA TREPANDO COM MINHA MÃE...

Vou dizer que meu nome é Fernanda ao escrever este conto. Estou com 36 anos, separada, mãe de um jovem (Durval) que passou a ser a razão de eu ser tão dedicada ao meu emprego, visando dar-lhe um bom futuro. Sou gerente de uma grande empresa de cosméticos, e, depois da separação que aconteceu a mais de um ano, ainda não tinha conseguido relacionar com nenhum outro homem, com medo exatamente de perder o bom emprego que eu tinha... Não queria mais nenhum estorvo na minha vida. Em casa, meu refugio era o meu computador onde gostava de assistir filmes pornôs e do meu vibrador que me ajudava aliviar minhas tensões. Durval era um ótimo filho, educado, estudioso e muito respeitador. Ele, normalmente ficava na casa da minha mãe que viúva morava sozinha; principalmente quando eu viajava pra a matriz da empresa que ficava em outro estado... Minha mãe adorava o neto e fazia tudo pra agradá-lo. Resolvi viajar no domingo pra estar logo cedo na matriz na segunda-feira, mas, devido uma grave dos aeroviários não consegui embarcar no avião. Voltei pra casa, deixei minha mala e pegando meu carro fui pra casa do minha mãe. Sabendo que a campainha estava com defeito, bati na porta e como ninguém veio atender, peguei a copia da chave que eu sempre carregava, abri a porta e caminhando já dentro da casa me deparei com uma cena extremamente estranha. O banheiro com a porta totalmente aberta; cheguei exatamente quando o Durval saída do box peladão e minha mãe também totalmente pelada foi entrando... Só que Durval tinha o seu membro duro e ele custou me enxergar parada na porta. Ele escondendo seu membro com as duas mãos me olhou assustado.
- Mãe???
Minha mãe fechou rapidamente o porta do box e só colocando o rosto pra fora.
- Você aqui Fernanda?
- Pois é né? Muito bonito vocês dois... Que sem-vergonhice é essa?
Minha mãe.
- Epa!!!! Não venha querendo dar sermão.
- Mas mãe... Ele é seu neto!
- E daí? Você também nunca foi nenhuma santinha; já se esqueceu?
Me dei conta que ela tinha razão. É que minha mãe ficou grávida de mim ainda muito nova, e pra ajudar meus avós e me criar passou a trabalhar de empregada doméstica até se casar com um homem bem mais velho (meu padrasto) que tinha uma situação financeira muito boa. Eu ainda muito nova, ela flagrou meu padrasto socando seu cacete na minha bundinha. Foi um Deus nos acuda, mas ela não conseguiu ou não quis se separar, e ele, continuou me pegando até conseguir tirar minha virgindade... O pior é que eu adorava. Acabei também me casando muito cedo e logo me engravidando.
Durval se enrolou em uma toalha e passando rapidamente por mim foi pro quarto. Quando ele todo envergonhado passou por mim é que fui atinar que tinha visto meu filho com um pinto duro e enorme pra sua idade. Lembrei que Duval desde bebê sempre teve pintinho bem maior do que o normal; com doze (as últimas vezes que vi) era praticamente do tamanho do seu pai. Discuti mais um pouco com minha mãe e acabei voltando pra minha casa deixando o Duval com ela. Apesar de vê-los pelados perto um do outro, não tive coragem de perguntar pra confirmar de que minha mãe de 65 anos estava transando com meu filho. Na segunda-feira, sabendo que tinha terminado a greve, viajei e só voltando uns 10 dias depois. Durval ainda demorou mais uns 5 pra aparecer em casa e evitava de ficar perto de mim. Só que eu tinha aquela dúvida corroendo meus pensamentos, fui até o quarto dele e fui logo perguntando... Sempre ensinei Durval nunca mentir pra mim.
- Você chegou a transar com a sua avó?
Ele desviando o olhar.
- Prefiro não responder mãe!...
- Ah! Então vocês fizeram sexo, não é?
- Perdão mãe, mas não vou poder falar nada não.
Praticamente meu filho, mesmo não querendo falar, estava confirmando que praticava sexo com sua avó... Fiquei horrorizada. Mas foi por telefone com minha mãe é que deixou sem chão. Ela confirmou que fazia sexo com Durval, e que era pra eu deixar de ser tão moralista. E quando fui falar da diferença de idade entre eles.
- É que você não imagina do que seu filho é capaz de fazer com uma mulher, mesmo na minha idade.
- Como assim mãe? O que ele faz?
A resposta da minha mãe foi como um tiro no meu peito.
- Ué, transa com ele que você vai descobrir.
- Não sou tão sem vergonha assim não!
- Você é sim... Já se esqueceu do seu pai?
Meu pai que ela dizia era o meu padrasto, que mesmo com ela dentro de casa se trancava comigo no meu quarto e fazíamos todo tipo de sexo, além de me fazer chupar seu membro duro e gozar na minha boca me obrigando a engolir tudo... Muito safadinha eu gostava de tudo. Discuti por mais alguns minutos com minha mãe e acabei ficando sem falar com ela por mais de um mês... O problema era que eu sabia que Durval continuava indo na casa da avó e provavelmente deitando com ela na cama. Continuei assistindo filmes pornôs acessando sites pelo computador e usando meu vibrador. Só que ao enfiar o vibrador na minha boceta, passei a imaginar ser o cacete do Durval entrando... Vinha o orgasmo e em seguida eu me arrependia por ter aquele tipo de pensamentos com meu próprio filho. Durval pegando uma toalha na área veio tomar um copo de água na cozinha, onde eu estava. Não sei nem direito o que passou pela minha cabeça quando pedi se ele podia deixar a porta do banheiro aberta, que eu precisava pegar algumas roupas sujas... Lógico que eu podia ir antes dele começar seu banho, mas quando Duval concordou em deixar a porta aberta, senti um gostoso calafrio percorrer meu corpo. Ansiosa esperei menos de três minutos pra me dirigir até o banheiro e entrar.
- Estou entrando, ok?
- Tudo bem mãe... Sem problema.
- Não fica com vergonha de mim, não?
- Eu não! Você é que deve ter vergonha de me ver pelado, não é?
- Você esquece que te vi pelado muitas vezes e que te dava banho até quando você já era um rapazinho?
- Mas eu cresci, né?
- Pra mim você continua sendo o meu bebê!
Recolhi as roupas, mas continuei parada tentando puxar mais conversa. Quando ele disse que tinha terminado e ia sair pra se enxugar.
- Pode sair ué!
E o safadinho abriu a porta do box sem se preocupar que eu estava vendo seu membro duro.
- Que isso Durval? Por que você está com ele assim?
- É que você é mulher né?
- Mas sou sua mãe!...
Tomei a toalha da sua mão e comecei a passar pelas suas costas, bunda e pernas. Depois ele virou me deixando continuar passando a toalha pelo seu pescoço, peito, barriga e quando passei no seu membro duro.
- Devagar mãe!...
- Nossa, como tá duro!...
É claro que ele sabia que eu sabia que ele andava transando com sua avó. Larguei a toalha e segurei seu pinto.
- Sua avó gosta de fazer carinho nele?
- Pô mãe, ela contou pra você o que a gente faz, não contou?
- Contou sim!
Comecei a movimentar minha mão bem de leve.
- Você gosta de fazer sexo com a sua avó?
- Gosto ué!...
- Você me conta como vocês fazem sexo?
- Pra quê mãe?
- Curiosidade filho!...
- Ué... A gente deita pelados na cama e eu enfio na xoxota dela.
- É????
Minha mão já punhetava meu filho com mais rapidez.
- Ela também faz isso em você?
- Também mãe... Ela também gosta de chupar.
- Ela chupa é?
- Chupa mãe... Quer chupar também?...
- Mas filho, eu não sei se devo!...
- Se não gostar você para!...
- Tá bom... Então vem cá, vem!
Sentei sobre a tampa do vaso, e Durval ficando de pé na minha frente, novamente segurei sem pinto e fui levando a boca até começar a chupar... Lembrando da época que eu chupava meu padrasto, comecei a fazer um boquete deslizando minha boca cada vez mais rápido.
- Oooooh mãããâeeeeee... Chupa! Chupa!
Só que ele estava demorando muito pra gozar, e eu resolvi pra descansar um pouco minha boca, tirei meus peitos pra fora e o fiz ficar esfregando seu pinto duro entre eles e também passando a mão. Logo voltei a chupar e depois de mais alguns minutos mamando bem gostoso veio o primeiro jato de porra lá no fundo da minha garganta... Tirei a boca e o safadinho me deu um banho de porra lambuzando todo meu rosto e meus peitos.
- Segredinho tá bom? Não a sua avó pode ficar sabendo disso, combinado?
- Pode deixar mãe!...
Eu estava tão louca pra ter sexo que perguntei se ele queria voltar pro box pra tomar banho comigo... Ele concordou e pedi pra ele entrar no box enquanto que mesmo estando um pouco envergonhada por tudo fui me despindo na sua frente. Entrei e vendo o sorriso do meu filho, pequei sua mão e levei pra minha xoxota.
- Faz carinho na mamãe, faz!...
Acho que com a experiência que ele tinha com minha mãe, passou a enfiar uns três dedos na minha buceta e ficar mexendo... Reclinei um pouco e pedi pra que ele também chupasse meu peito... Ela ia fazendo tudo direitinho me dando um tesão enorme... Eu tinha até os olhos fechados esperando pra ver se vinha um orgasmo, quando ouvi.
- Deixa eu meter ele em você mãe!...
- Ahammmm??? Mas... Mas...
Abri os olhos e vi que ele tinha seu membro novamente duríssimo... Fui virando de costas pra ele e me apoiando na parede... Tive que dobrar um pouquinho meus joelhos pra ele poder alcançar minha boceta.
- Então vem filho... Mete na mamãe, mete!...
Durval nem bem encostou na porta e já foi entrando com tudo.
- Ooooooohhhhhh... Vai filho... Mete... Meeeete!!!!
Ele já acostumado, socou tão gostoso que em menos de dois minutos eu estava tendo um orgasmo tão forte que sentia meu líquido vaginal saindo. Só que Duval ficou socando por mais de 10 minutos me deixando com as pernas bambas... Eu urrava feito uma cadela e acabei tendo o meu segundo orgasmo no exato momento que senti gozando dentro de mim. Saimos do banho e novamente pedi pra que ele não comentasse nada, nem pra sua avó. Nas segunda-feira, trabalhando só pensava na hora do fim do expediente pra chegar em casa... Já tinha ligado pra que o Durval me esperasse. Cheguei e chamei Durval pra ir comigo pro meu quarto. Ele deitou e foi botando seu membro já duro pra fora enquanto eu ia tirando minha saia e a calcinha, deixando também meus peitos pra fora. Subi na cama, pedi pra ele chupar um pouco meus peitos... Enquanto ele mamava.
- Você já chupou a xoxota da sua avó?...
- Já sim mãe... Você quer que eu chupe a sua?
- Quero... Quero sim!...
E meu filho chupou minha boceta tão gostoso que rapidamente tive um delicioso orgasmo. Pra compensar, chupei seu pinto por alguns minutos antes de ficar de quatro e deixar meter novamente na minha boceta.
- Mete... Meeeete... Que delicia filho... Vaaaaiiiiii... Me faz gozar de novo!!!!
E ele ficou socando cada vez mais forte até que tive outro orgasmo antes dele encher minha boceta. Fui me lavar e pedi pra que ele continuasse ali na cama. Voltei e não demorou mais que cinco minutos pra ele ficar novamente de pau duro comigo fazendo carinho nele. Naquele dia ficamos na cama por mais de três horas, que ao ir tocar um banho antes de dormir estava com minha boceta até ardida de tanto ele meter. No dia seguinte, sabendo que Duval tinha ido na casa da avó, resolvi ligar pra fazer as pazes com ela.
- Oi mãe, o Durval está ai, né?
- Está sim... Por quê?
- Aproveita que amanhã ele vai ficar comigo, tá?
- Ficar com você, como assim?...
- É isso mesmo que você está pensando mãe... Também resolvi transar com meu filho, e adorei!
- Kkkkkkkk... Eu sabia que isso ia acabar acontecendo... Agora nenhuma vai poder criticar a outro não é? Somos duas safadas... Kkkkkkk.
- É mãe... Agora eu até te entendo... Mas temos que manter isso em segredo absoluto.
- Pode deixar minha filha... Da minha boca ninguém vai ficar sabendo.
Duval continua também bastante sem vergonha que nem minha bunda ele perdoou... Como ele comia o rabo da minha mãe, me pegou de quatro e alargou meu ânus metendo gostoso e gozando... Hoje sou viciada em dar a bunda pra ele.