Primeiro vovô, depois papai.

Meu nome é Diana, e este conto foi na época em que estudava em um colégio religioso só pra meninas e fazia o ultimo ano do ensino médio. Era mês de setembro de 2014, quando meu pai recebeu uma boa proposta de emprego na cidade de São Paulo. Ele e minha mãe foram pra ficar em um flat pago pela firma; onde ficaram por uns três meses, e eu, tive que ir ficar na casa do meu avô até que meu pai se estabelecesse definitivamente em São Paulo. Meu avô Jair; viúvo, já beirava os sessenta e cinco anos, mas era ainda um homem vigoroso. Tudo corria tranquilamente, quando um dia de madrugada levantei pra ir ao banheiro. Procurando não fazer barulho, ao sair do meu quarto percebi que as luzes da casa estavam quase todas acessas. Ao chegar no final do corredor que dava pra sala, parei vendo meu avô assistindo um filme pornô... Logo vi na tela grande da TV (58 polegadas) um homem mandando a pica na xoxota de uma mulher. Como eu tinha que atravessar a sala pra chegar ao banheiro não tive alternativa se não de me denunciar.
- Vovô????
Ele passou a mão no controle e desligou a TV... Mas antes dele pegar uma almofada pra colocar sobre o colo vi que ele estava nu da cintura pra baixo e de pau duro.
- Não se preocupa comigo vovô... Pode continuar vendo o filme.
Fui ao banheiro, fiz meu xixi, e ao retornar pra sala vovô tinha voltado a ligar a TV e estava assistindo o filme; e o pior, continuava nu da cintura pra baixo e não mais se cobria com a almofada... Alisava seu pau duro descaradamente mesmo sabendo que eu estava vendo.
- Quer assistir um pouco comigo, Diana?...
Eu não sabia se olhava pra tela da TV ou se olhava pro pinto duro do meu avô, que ele movimentava lentamente com sua mão.
- Hoje não...
Fui pro meu quarto, e lá, fiquei pensando por um bom tempo no pinto duro do meu avô que acabei tirando minha calcinha pra ficar brincando com minha xoxota até conseguir gozar. Durante o resto da semana tudo transcorreu normalmente até chegar no sábado a tarde quando meu avô tinha a mania de ir pra praça perto da casa pra ficar jogando dominó com seus amigos aposentados. Abri o armário embaixo da TV e vi que tinha vários filmes pornôs... Tive vontade de colocar um dos filmes pra assistir um pouco, mas fiquei com medo do meu avô aparecer de repente... Mas ele, como de costume, só retornou mais de quatro horas depois. Nos sábados seguintes passei a colocar sempre um filme diferente e ficar assistindo pelo menos por uns quarenta minutos, pra depois de colocar tudo do mesmo jeito que achei ir pro meu quarto, ficar peladinha me masturbando. Estava assistindo um filme bastante quente que acabei levantando minha saia e enfiando a mão por dentro da minha calcinha pra ficar passando os dedos na minha xoxotinha enquanto via a cena de um homem fazendo sexo anal com uma mulher bastante nova. Quando ouvi um barulho atrás de mim só tive tempo de tirar minha mão de dentro da calcinha.
- Vovô?????...
Ele veio sentando do meu lado e pegando o controle antes de mim.
- Calma Diana; calma!... Não precisa ficar acanhada comigo.
Eu estava paralisada com minhas pernas ainda abertas aparecendo minha calcinha. Ele passando a mão pela minha coxa.
- Deixa o vovô te ajudar a gozar, deixa?...
A mão dele já chegava na minha calcinha empurrando-a pro lado e encostando o dedo na minha periquita.
- Não vovô... Não... Eu não quero... Me deixa ir... Uuuuuuiiiiii... Uuuuiiiii!
Vovô dedilhava seu dedo na minha xoxotinha, e quando tentei tirar sua mão ele veio beijando minha boca e enterrando seu dedo todo na minha xoxota. Aos poucos fui me entregando que acabei começando a gemer junto com os gemidos da mulher no filme... Fui tendo um estranho, mais gostoso orgasmo. Estava ainda meio assustada e ele sem tirar o dedo e me dando vários beijos na boca.
- Quer fazer o vovô gozar, também?...
Não respondi, mas fiquei olhando ele ir abrindo sua bermuda e puxar aquele pintão duro pra fora.
- Vai Diana... Brinca um pouco com o vovô, brinca!...
Segurei seu pinto e fiquei movimentando minha mão pra cima e pra baixo do jeito que eu já tinha feito muitas vezes com meu namoradinho.
- Isso Diana... Mais rápido... Mais rápido... Iiiiissssooooo... Não para... Nãããoooo paaaaaara...
Eu punhetava meu avô e ele continuava me dando beijos na boca. Devo ter ficado muitos minutos masturbando meu avô até que ele chegou seu corpo pra frente e foi gozando no piso da sala. No domingo depois do almoço (ele era quem cozinhava), descansávamos um pouco e mais tarde; quase anoitecendo, ele me chamou pra assistirmos um daqueles filmes de sacanagem... Resolvi aceitar seu convite. O filme era de uma colegial que se apaixonou por um professor e ela foi até a casa dele, onde logo começaram a transar. Vovô arrancou sua bermuda ficando nu da cintura pra baixo e depois veio arrancando meu short e minha calcinha me deixando também pelada da cintura pra baixo... Caiu de cara no meio das minhas pernas e começou a chupar minha xoxota.
- Aaaaiiii... Aaaaaiiii... Chuuuuupa vovô... Chuuuupa mais... Maaaaaiiiiisss...
Gozei tão gostoso, que sem hesitar fui segurando sua piroca e caindo de boca... Aprendi a gostar de chupar com meu namorado.
- Caaaralho Diana... Isso é muito gostoso... Vai... Vaaaiiii...
Já estava com minha boca doendo quando senti ele começando a gozar... Tirei da boca (engoli um pouco) e ele pegando sua bermuda ficou aparando o resto do seu gozo... Naquele mesmo dia tive a vontade de pedir pro meu avô meter na minha bucetinha... Mas acabei ficando só na vontade. Segunda-feira no colégio, eu estava desesperada pra chegar em casa e transar com meu avô de qualquer jeito. Na hora do recreio acabei me afastando de todo mundo e liguei pro meu avô.
- Vovô? Tá tudo bem?...
- Tá meu amor... Algum problema?...
- Não... Só queria conversar um pouco com você.
Percebi que ele tinha ficado meio grilado e acabei perguntando se dava pra gente assistir outro filme quando chegasse em casa.
- Dá sim... Então vou ficar esperando pra gente assistir, ok?
Terminou as aulas fui bem rápido pra casa, e assim que entrei já encontrei meu avô sem as calças sentado no sofá, sem ligar o filme e ainda com o pau mole. Trajando meu uniforme escolar, resolvi provocar meu avô suspendendo bastante a saia do uniforme deixando ver minha calcinha... Rapidamente ele foi ficando de pau duro. Eu fazendo jogo sensual com meu corpo.
- Quer que eu tire minha calcinha, vovô?...
- Tira safadinha do vovô... Tira e vem aqui.
Tirei minha calcinha e com a saia toda pra cima deixei que ele brincasse um pouco de passar a mão na minha bucetinha.
- Gosta da minha bucetinha vovô; gosta?...
- Vovô ama sua bucetinha...
Antes dei uma boa chupada na piroca do vovô pra deixa-la bastante molhada e fui pro seu colo e de frente pra ele fui descendo minha xoxota bem em cima do seu pinto duro. Eu estava louca pra dar pro meu avô, que fui descendo meu corpo fazendo minha bucetinha ir engolindo todo aquele pau duro que foi entrando apertado... Fiquei pulando na piroca do vovô que em menos de dois minutos em tive meu primeiro orgasmo ficando sentada sobre suas coxas, com seu pau todo enfiado em mim. Mudei de posição, mas continuei sentada na sua piroca pulando feito uma alucinada tendo um segundo orgasmo. Esgotada depois de cavalgar muito na pica do meu avô, deitei no sofá e ele vindo por cima enfiou seu pau na minha buceta metendo bem gostoso por mais alguns minutos antes de tirar pra gozar sobre meu corpo. No dia seguinte cheguei do colégio e fomos direto pro seu quarto, onde depois de ficarmos completamente pelados meu avô passou a mamar nos meus peitinhos, beijar muito minha boca, beijar minhas nádegas e novamente meter gostoso na minha bucetinha me fazendo ter deliciosos orgasmos. Muitas das vezes, ficávamos somente no sexo oral... Ele chupava bastante minha bucetinha e eu mamava na sua piroca até ele encher minha boca de porra. Nas minhas férias escolares, enquanto meus pais providenciavam nossa mudança pra São Paulo, continuei na casa do meu avô trepando loucamente com ele, que passei até a dar minha bundinha... Adorava quando ele ficava socando seu pau duro no meu delicado cuzinho, e depois de meter por vários minutos gozar tanto dentro de mim que eu tinha que correr pro banheiro. Quando nos mudamos pra São Paulo comecei a sentir falta do meu avô me comendo, e sem ainda arrumar um namorado fui aos poucos seduzindo meu próprio pai. Sempre que eu ficava sozinha com ele em casa, procurava dar um jeito pra passar perto dele trajando muitas vezes apenas uma blusa e calcinha, até algumas transparentes. No início ele parecia (ou fingia) que não ligava pra mim; mas percebia que ele ficava me acompanhando com o olhar. Mas foi justamente num dia que usava uma calcinha bastante transparente, e vendo que ele estava sentado na cozinha lendo um jornal fui até lá direto abrindo a geladeira (ele provavelmente olhando pra minha bunda); tirei a garrafa de água e colocando-a sobre a mesa.
- Quer água papai?...
Ele olhava pra minha bucetinha marcada pelo tecido da calcinha, a menos de meio metro dele.
- Quero... Me vê um copo.
Estávamos virando nossos copos, e eu imaginando que apesar dele olhar pro meu corpo não ia acontecer nada; quando:
- Você depila sua vagina?
Procurando ser a mais natural possível; mas com meu coração começando a bater mais rápido.
- Raspo com lâmina, papai!...
- É???? E não tem perigo de se cortar?
- Já estou acostumada... Mas faço com muito cuidado.
- E depois de raspar, o que você passa nela?
- Só lavo com um sabonete hidratante.
- Você deixa dar uma olhada?
Meu coração disparou mais ainda.
- Você quer que eu tire minha calcinha?
- É... Mas só se você não se importar de me mostrar; tá bom?
- Pra você eu mostro sim, papai...
Enquanto fui tirando minha calcinha ele foi ajeitando a cadeira que sentava pra ficar com ela virada pro meu lado. Praticamente ficando entre suas pernas, ele foi passando a mão na minha bucetinha que era um pouco carnuda.
- Sua bucetinha é tão macia... Posso dar um beijinho nela?
E foi ali que tudo começou entre eu e meu pai. Praticamente sentada na beirada da mesa, papai começou a beijar, a lamber e a chupar minha bucetinha que rapidamente tive um orgasmo. E foi ali mesmo, que fiquei olhando meu próprio pai tirar seu pau duro de dentro da calça, e me pegando ainda sentada na mesa foi enfiando bem gostoso na minha bucetinha; e também como meu avô, socou por vários minutos me fazendo ter o segundo orgasmo antes de tirar e gozar no chão. Hoje não tenho nenhum pudor em transar com meu paizinho fazendo tudo o que fazia com meu avô... Até na bundinha.