Eu, meu avô e minha amiga Lúcia.

Muitas vezes quando saía do colégio gostava de passar na casa do meu avô sempre com a intenção de ganhar algum dinheiro (mesmo sendo pouco), que ele fazia questão de me dar. Muitas vezes minha amiga Lúcia, que estudava no mesmo colégio e nos dias que sua saída coincidia com a minha, ela ia junto... Já até chamava meu avô de “vô”. Sempre ligava antes pelo meu celular, até que um dia liguei e ele apenas avisou que ia deixar a porta da sala encostada, já que ele pretendia tomar um banho. Entrei e fui até a porta do banheiro com a intenção de avisá-lo que cheguei. Só que a porta do banheiro estava totalmente aberta e fiquei parada olhando meu avô peladão virado de lado pra porta, me permitindo ver nitidamente seu grande pinto que estava duro. Sem imaginar que ele estava fazendo aquilo de propósito e achando que ele não sabia que eu estava ali fiquei admirando aquele homão pelado por pelo menos uns dois minutos antes de me afastar e de longe gritar.
- Já cheguei vô!...
- Estou saindo meu amor!
Por achar que foi uma coisa não premeditada acabei contando pra minha amiga Lúcia, e ela me falou que achava que meu avô tinha deixado a porta aberta de propósito, só pra que o visse pelado... Teimei com ela que foi tudo sem querer. Só pra pontuar, iniciei minha vida sexual muito cedo justamente por causa da Lúcia que sempre me contava suas safadezas com seu namorado sempre frisando que adorava chupar seu pau e até dar a bunda pra ele... Arrumei um namorado e passei a fazer as mesmas coisas que ela. Mas voltando ao que interessa, tempos depois liguei pro meu avô avisando que ia passar lá, e ele novamente falou sobre deixar a portar sem trancar. Comentei com a Lúcia e ela resolveu ir comigo. Entramos na casa do meu avô e procurando não fazer barulho fomos caminhando até a porta do banheiro onde novamente estava totalmente escancarada. Com todo cuidado olhamos e acabamos vendo meu avô deitado na banheira onde só aparecia sua cabeça. Lúcia olhou pra mim, sorriu e praticamente dando um passo pra dentro do banheiro.
- Oi vô, eu e a Simone chegamos, tá?
- Tá bom Lúcia, não vou demorar ok?
Fiquei de boca aberta quando Lúcia perguntou ao meu avô se ela podia entrar pra lhe dar um abraço.
- Se você não se importar de como eu estou, pode sim!...
Fiquei parada na porta enquanto a safada da Lúcia entrou e após dar um beijo no meu avô ficou nitidamente olhando pra dentro da banheira... Escutei.
- Caramba vô; o que é isso aí?...
- Ué, você não sabe?
- Claro que eu sei, mas nunca tinha visto um desse tamanho!
Eu já tinha dado uma ideia pra ela do tamanho da piroca dele.
Ela sentando na beirada da banheira e virando pra porta.
- Vem cá Cris!...
- Não... Prefiro esperar aqui!...
- Larga de ser boba, o vô não vai ligar de você ver ele pelado não!
Hesitei apenas alguns segundos e acabei me aproximando e também ao me reclinar pra dar um beijo nele, acabei olhando pra banheira que tinha um volume de água baixo deixando quase toda a piroca dura do vô aparecendo. E a filha da puta da Lúcia.
- Você já viu um pinto desse tamanho Cris?...
Cheguei até engasgar.
- Bem! É que! Lógico que não!...
Estava com meu coração um pouco disparado, e piorou quando vi e putinha da Lúcia passar a mão na piroca do meu avô... Fiquei foi puta com aquela atitude ousada dela, que rapidamente decidi cortar o barato daquela piranhinha.
- Não podemos demorar Lúcia. Minha mãe está me esperando pra gente sair juntas.
- Pô Cris; logo hoje?...
Meu avô ficou de pé na nossa frente nos deixando reparar melhor no seu membro duro.
- Poxa; pensei que vocês iam ficar mais tempo.
- Outro dia a gente volta com mais tempo!
Lúcia percebeu que eu tinha ficado com ciúmes dela, e no caminho acabamos discutindo com ela dizendo que eu queria meu avô só pra mim.
- Jamais vou querer fazer alguma sacanagem com meu avô!...
- Porque você é boba... Eu bem que aproveitaria que ele é bem sem vergonha!
- Você teria coragem de trepar com ele, mesmo se ele fosse seu avô de verdade?
- Lógico!...
E passamos o resto da semana, sempre que estávamos juntas, falando sobre fazer ou não fazer sacanagem com meu avô. Até que chegamos a um acordo, de que Lúcia provocaria meu avô até ele não aguentar e fazer algo com ela. Juntas resolvemos matar as duas últimas aulas, liguei pro meu avô e eu mesmo sugeri de que se ele fosse tomar banho deixasse a porta sem trancar. Entramos e logo vimos pela porta aberta meu avô de pé sobe a banheira e com o chuveiro aberto. Dessa vez ele não procurou fingir em não nos ver... Olhando pra porta.
- Querem entrar?
Fomos entrando e vendo o bilau do vovô crescendo e subindo até ficar reto apontando pro nosso lado. Em quanto nos aproximávamos, ele desligou o chuveiro e pegando a toalha começou a se enxugar.
- Hoje vocês vão ficar mais tempo, não vão?
Lúcia: - Vamos sim vô!
Ele reclinou me dando um beijo no rosto, e quando foi dar na Lúcia a putinha foi logo segurando seu pau e sem um pingo de vergonha na cara.
- Posso chupar ele um pouco?...
Nem mesmo meu avô esperava por aquilo. Ele primeiro meu olhou antes de olhar pra Lúcia.
- Você quer fazer isso mesmo?
Ela confirmou e ele nos fez acompanha-lo até seu quarto onde tinha uma linda cama de casal. Ele subindo na cama.
- Subam na cama comigo, vem!...
Lúcia se livrou rapidamente do sapato e subiu. Demorei alguns segundos pra resolver também tirar meu sapato e subir junto com eles. Meu avô deitou de costas e logo Lúcia foi segurando seu cacete começou a lamber e a chupar aquela cabeçorra. Meu avô gemia de olhos fechados curtindo aquela mamada, quando a filha da puta da Lúcia.
- Vem Cris, chupa um pouquinho, chupa?
Fiquei espantada com aquele pedido, e mesmo tendo vontade fiquei na dúvida, até que ele.
- Se quiser chupar um pouco Cris, pode ué!...
Com muita vergonha fui me ajeitando na cama esperando a putinha da Lúcia tirar a boca pra eu colocar a minha e também lamber e chupar a piroca do vovô.
- Ooooooh que delíiiiicia! Que boquinha gostosa que vocês têm!
Ficamos pelo menos uns 10 minutos revezando na chupeta, até ele passar a mão na toalha que ele tinha levado e após soltar um jato de porra exatamente na minha boca, puxou a piroca e gozou o resto sobre a toalha. Ele vestindo apenas um short, nos levou até a cozinha onde tirou uma embalagem com suco de laranja da geladeira e pegando alguns biscoitos nos fez sentar à mesa e fazer um rápido lanche. Sabia que a cachorra da Lúcia estava doida pra dar a bucetinha pro meu avô, mas como o tempo passou muito rápido, tivemos que ir embora pra não levar bronca em casa. No sábado, aproveitei que a Lúcia tinha saído com seu pais, primeiro liguei pro meu avô pra depois avisar meus país que iria encontrar com algumas amigas pra irmos no cinema (tudo mentira). Cheguei na casa do meu avô e ele veio atender a porta vestindo um roupão... Logo imaginei que estava pelado por baixo. Primeiro sentamos no sofá onde a conversa foi sobre o que tinha acontecido três dias atrás sobre termos nos duas chupado seu pau, com ele me perguntando se eu tinha gostado.
- Gostei sim vô!...
Ele abrindo o roupão, pegando minha mão e me fazendo segurar seu pau que já estava duro.
- Quer chupar de novo, quer?
Eu acariciando seu pau lentamente.
- Só não quero que a Lúcia fique sabendo que estive aqui, tá bom?
- Tá bom meu amor!...
Ele me pegando pelo braço foi me levando até o seu quarto onde tirando o roupão me perguntando se eu não queria também tirar minhas roupas.
- Melhor não vô!...
Ele sem se importar com o que tinha acabado de falar foi suspendendo minha camiseta tirando-a pela minha cabeça fazendo meus dois peitinhos ficarem livres... Não fiz nenhuma resistência. Ele me fez deitar e foi tirando meu short e em seguida minha calcinha. Estava um pouco assustada, mas, a vontade de fazer sacanagem com meu avô era muito mais forte. Eu peladinha, ele chupou meus dois peitinhos, beijou descaradamente minha boca antes de deitar.
- Vem chupar, vem!...
Eu ávida e sem a presença da safada da Lúcia, e tendo meu avô só pra mim, manei aquela piroca por pelo menos uns 5 minutos antes dele me fazer ficar de quatro e também com o nariz enfiado no meu rabo foi passando a língua na minha buceta várias vezes.
- Aaaaah vô! Aaaaah! Que gooooossstoso!!!!.
Só que sem que eu esperasse, ele parou de me lamber pra se posicionar por trás de mim e colocar seu pau na portinha da minha buceta.
- Cuidado vô, você está sem camisinha!...
- Não tenha medo que eu não vou gozar dentro, tá bom?
Senti a ponta entrando na minha bucetinha e com um solavanco ele enterrou toda sua pica numa tacada só que soltei um grito.
- Aaaaaaiiiiii!!!!...
Ele ficou parado por quase um minuto pra deixar meu corpo se acostumar com aquela trolha enfiada antes de começar a puxar e a socar até o fundo novamente me fazendo gemer cada vez mais alto.
- Aaaaaaiiii Vô! Aaaaaaiiii!
Ele socando num ritmo forte fazendo seu corpo bater na minha bunda.
- Oooooh que bucetinha deliciosa! Aaah! Aaaah! Aaaah!...
Ele deve ter ficado socando por uns 10 minutos que acabei tendo dois orgasmos antes dele tirar e gozar sobre minhas costas. Nesse dia ele me deu um bom dinheiro dizendo que era pra eu comprar um presente. Dois finais de semana seguidas, eu despistando a Lúcia fui para na casa do meu avô pra trepar bem gostoso com ele, ficando horas na cama chupando seu pau, ele chupando minha bucetinha, mamando meus peitinhos e socando gostoso me fazendo ter deliciosos orgasmos. Ele prometendo comprar um novo celular pra mim, pediu pra que eu levasse a Lúcia quando voltasse na sua casa. Mesmo contrariada, acabei chamando a Lúcia, mas antes pedindo pro meu avô não contar nada sobre nós dois. Acabei assistindo meu avô traçando a putinha da Lúcia, os dois pelados na cama, e ela gemendo naquela piroca que era pra ser só minha. Mas logo na segunda vez, acabei aceitando o convite do meu avô pra ficarmos nós duas peladinhas com ele na cama. Meu avô, apesar dos seus 61 anos tem uma potência sexual tão grande que consegui fuder as duas por horas nos fazendo ter as vezes mais de um orgasmo. Mas só fui deixar meu avô comer minha bunda depois de ver a piraínha da Lúcia rebolar no pau do meu avô enfiado no seu cuzinho.