Meu pai, meu amante.

Meu namoro e noivado com meu atual marido foi tudo maravilhoso, parecendo um conto de fada. Ele rico e bastante apaixonado por mim me dando tudo do bom e do melhor. Só que, depois de um ano tudo foi mudando, com Carlos chegando em casa sempre cansado e me procurando pro sexo muito pouco. Quando ele foi ficar na Argentina a serviço, por três meses e não me quis levar, imaginei que nosso casamento não ia durar muito mais tempo. Tive que recorreu ao meu pai, pra poder ficar morando com ele até Carlos voltar e resolvermos tudo definitivamente... Do jeito que nosso casamento estava indo, não poderia continuar. Expliquei tudo ao meu pai, e ele me garantiu que não ia me deixar sozinha mesmo se meu casamento viesse a terminar. Meu pai estava viúvo a mais de 5 anos e tinha somente uma empregada que trabalhava de segunda a sexta-feira, que cuidava muito bem dele. Mesmo ela tendo quase 50 anos e meu pai 67, eu desconfiava de que ela era quem aliviava as tensões sexuais do meu pai... Eles pareciam ter muita intimidade. Duas semanas morando com meu pai comecei a ficar desesperada pela falta de sexo... Já mesmo junto com Carlos, tinha mais de mês sem dar uma trepada que passei a me masturbar sozinha no meu quarto. Sempre tive a mania de dormir só de calcinha na época de verão, e meu pai também tinha a mania de ir ao meu quarto me desejar “boa noite”... Quando ele batia na porta eu colocava um roupão pra atendê-lo. Ele me dava um beijo e eu retribuía também lhe desejando uma “boa noite”. Esqueci de trancar a porta do meu quarto e até a deixei um pouco aberta, ficando distraída deitada na minha cama vendo TV só de calcinha. Sentei rapidamente na cama cobrindo meus seios com o braço procurando algo pra cobrir minha semi-nudez vendo meu pai entrando no quarto. Ele parou no meio do caminho.
- Perdão Juliana... É que a porta estava aberta.
Respirei fundo e continuando a cobrir meus peitos com o braço.
- Tudo bem pai... É que esqueci de trancar a porta.
- Boa noite então, tá filha?
Vendo-o virando as costas pra sair do quarto, resolvi tomar uma atitude um pouco inesperada.
- Não vai me dar um beijo?
Ele virou novamente e vindo até a beirada da cama, resolvi ser mais ousada ainda. Fiquei de joelhos na cama e descobrindo meus seios pedi que ele me desse um abraço. Ele me abraçando forte amassando meus peitos de encontro com seu corpo, me dando um beijo.
- Tenha uma boa noite!...
Dei-lhe também um forte beijo na bochecha.
- Boa noite pai... Obrigada por tudo, tá?
Ele me soltando dos braços e olhando pros meus peitos.
- Não tem que agradecer filha... Você sabe que sou capaz de fazer tudo pra vê-la feliz.
Voltei a lhe dar um abraço e um novo beijo.
- Eu sei pai... É por isso que eu lhe amo tanto.
Passei a ficar de calcinha sem trancar a porta do quarto, sempre esperando meu pai vir me dar um beijo de boa noite. Foi praticamente uma semana direto ele me vendo só de calcinha, até que ele abaixando pra me dar um beijo colocou a mão no meu peito... Ele me beijou e vendo que não tive nenhuma reação contrária, continuou com a mão no meio peito e ainda deu uma apalpada. Na noite seguinte, ele fez exatamente a mesma coisa, e quanto ele tirou a mão do meu peito, segurei-a rapidamente e fiz com que ela voltasse pro meu peito. Meu pai apalpou meu peito várias vezes até reclinar e ficar passando a ponta da língua nos dois biquinhos alternadamente, antes de sair bem rápido do meu quarto. Sábado a tarde, ele não estava em casa e eu fui descansar no meu quarto ficando novamente só de calcinha. Meu pai chegou e foi até a porta do meu quarto.
- Tá tudo bem Juliana?
- Tá tudo bem... Pode entrar...
Quanto ele sentou na cama, eu o abracei e fui fazendo ele deitar dando-lhe vários beijos seguidos... Quanto fiquei com meio corpo sobre ele, ele levou a mão no meio peito.
- Quer beijar um pouquinho pai?
- Se você deixar eu quero...
Cheguei meu corpo mais pra cima e encostei meu peito na sua boca.
- Chupa pai... Chupa... Huuuuummmm... Huuuummmm...
Meu pai parecia um bezerrinho mamando e sugando o biquinho do meu peito com avidez. Sem medir as consequências levei a mão no cinto da calça e fui abrindo... Tirei o peito e coloquei o outro pra ele chupar enquanto com o meu braço esticado eu continuava tentando abrir sua calça. Estava com tanto tesão que mesmo sabendo que era meu pai quem estava ali na cama comigo, fui enfiando a mão pra dentro da sua calça até alcançar seu pau.
- Me ajuda pai... Estou me sentindo muito sozinha.
Ele começando a me ajudar a lhe tirar a calça.
- Você não vai se arrepender depois?
Quando ele foi tirando sua camisa eu fui descaradamente tirando minha calcinha, novamente reclinando sobre seu corpo.
- Preciso muito de sexo pai... Não estou aguentando mais...
Ele deitado de barriga pra cima com seu pinto bastante duro, fui me posicionando pra colocar minha buceta sobre seu pau quando ele me puxou pra chegar mais pra cima e deu uma lambida na minha buceta... Esfreguei minha buceta bastante na sua boca, e quanto ficou bastante úmida voltei mais pra baixo até chegar com ela sobre seu pinto e começar a descer o corpo fazendo minha letejante buceta ir engolindo a pica dura do meu pai. Nem um minuto cavalgando, subindo e descendo, já fui começando a ter um orgasmo que acabei ficando sentada sobre as pernas do meu pai com seu pau todo enfiado na minha buceta
- Hummmmm paiiiiii... Hummmmmmm... Aaaaaahhhhh... Aaaahhhh...
Ele me tirou de cima do seu pau, me colocou de quatro e atolou novamente seu pau duro na minha buceta ficando socando por mais de cinco minutos que me fez ter um segundo orgasmo... Quando ele gemendo muito voltou a tirou seu pau da minha buceta.
- Não pai... Não tira... mete mais... mais... me fode mais...
- Tô quase gozando filha...
- Goza em mim pai... Goza...
Rapidamente voltou a enfiar na minha buceta e fui sentindo seu pau latejando e soltando bastante liquido dentro de mim. A partir daquele dia meu pai passou a me foder quase todos os dias, que, aos poucos fomos nos tornando bastante depravados; ele chupava muito minha buceta me fazendo ter delirantes orgasmos, e eu pra compensar, mamava na sua pica deixando ele gozar na minha boca engolindo toda sua porra. Quando faltava poucos dias pro Carlos retornar da Argentina, eu já deixava meu pai meter até na minha bunda... Adorava sentir seu pau duro roçando no meu ânus e seu liquido sendo despejado dentro do meu rabo. Abri o jogo com o Carlos sobre nossa vida sexual e ele não aceitou a separação, melhorando um pouquinho em relação ao sexo. Mas eu já não precisava me preocupar muito, por saber que sempre que tivesse vontade era só ir até a casa do meu pai pra ele me fazer ter deliciosos orgasmos.