HELENA - Trepando com o namorado da minha mãe.

Depois de descobrir este site e passar a ler vários contos, resolvi escrever um pouco sobre minha vida no que diz respeito a sexo. Desde muito nova; logo com meu primeiro namorado já comecei a fazer sexo... Comecei dando a bundinha, mas não demorou muito pra perder meu cabaço. Não sendo mais virgem passei a desejar sexo quase todos os dias... Não sendo possível, ficava peladinha no meu quarto, deitada na cama e com minhas pernas viradas na direção do espelho do meu armário socando o cabo de uma pequena escova de cabelo na minha bucetinha até gozar. Passei também, sempre que via algum homem interessante: desconhecidos, amigos, vizinhos, professores e até parentes (inclusive meu pai), imaginava sobre meu corpo nu me fodendo. Com dezessete anos, com a separação dos meus pais acabei ficando morando com minha mãe. Com meus dezoito, fiquei com ódio quando minha mãe trouxe seu novo macho pra dormir de vez em quando, com ela em nossa casa... O filho da puta era divorciado, tinha sua própria casa e mesmo assim passou a ter uma copia da chave da nossa casa. Beto, 45 anos, bem moreno e bastante forte, tentava de toda maneira me agradar... Mas meu santo não batia de jeito nenhum com o dele, a ponto de só conversarmos o estritamente necessário. Já tinha conversado com meu pai; que também morava com outra mulher, da minha intensão de sair de casa e foi ele quem sugeriu em esperar um pouco que logo daria um jeito de me ajudar. Eu que continuava doida por sexo, cheguei a ficar ao lado da porta do quarto da minha mãe ouvindo-a gritar escandalosamente sendo fodida pelo Beto... Arriei meu short e minha calcinha, pra ficar passando os dedos na minha xoxota enquanto ouvia os dois:
- “Aaaaiiii... Mete Beto, Meeeete que vou goooozaaar”
Cheguei a ouvir estalos de tapas.
- “Ai minha bunda... Bate mais... Baaate... Me rasga toooda... Aaaaiiiii meu cúuuuu!”
Fui pro meu quarto pra novamente usar o cabo da escova na minha buceta, e mesmo odiando o Beto de repente me vi imaginando ter aquele homão (o Beto) metendo no meu rabo. Sem dinheiro pra ficar indo no motel sempre, meu namorado colocava seu carro na nossa garagem, atrás do carro da minha mãe e ficávamos namorando dentro. Quando eu percebia que minha mãe tinha ido dormir e o filho da puta do Beto não estava em casa, deixava até meu namorado me comer ali mesmo dentro da garagem, escondidos atrás dos carros... Mas sempre de olho na porta da casa e no portão da rua. Eu sempre procurava ficar de vestido e sem calcinha pra facilitar. Dentro do carro muitas vezes ficávamos só na sacanagem: ele passando os dedos na minha xoxota e eu segurando e até tocando uma punheta pra ele. Mas a merda aconteceu justamente no dia em que estávamos dentro do carro e eu reclinada chupava o pau do namorado que devia ficar olhando pelo retrovisor se alguém entrasse pelo portão da rua. Só fomos perceber quando o Beto chegou praticamente debruçando na janela do carro do lado em que eu estava.
- Boa Noite!...
Tirei a boca rapidamente, e procurando ficar sentada normalmente no banco olhei muito assustada, limpando a boca com a mão enquanto meu namorado também muito nervoso tentava guardar seu pinto duro dentro da calça.
- Beto???
- Calma Helena... Não precisa ficar assustada.
Beto entrou na casa, e depois que meu namorado foi embora entrei e fui encontrar com ele na cozinha que me olhou com um sorriso bem safado estampado no rosto.
- Caramba, você que gosta de ficar recriminando sua mãe por me namorar, chupando o namorado?
- Vá pro inferno; não lhe devo satisfação.
Achei até que ele fosse contar pra minha mãe (estava me lixando)... Mas os dias foram passando e meu relacionamento com minha mãe continuava do mesmo jeito... Brigávamos constantemente, pois continuava achando um absurdo o Beto ter a chave da nossa casa, tirando toda minha liberdade.
Em casa eu tinha apenas a minha alimentação. Tudo que eu precisasse além disso era meu pai quem me dava. Ele pagava até o colégio particular onde eu estudava e me dava uma pequena mesada por mês. Próximo às férias, o colégio programou um excursão ao Sul do País que ia durar quinze dias... Só que era caro e eu tinha somente aquela semana pra confirmar minha vaga e pagar. A mesada que meu pai tinha me dado a poucos dias estava muito longe do valor da excursão. Pra piorar, meu pai tinha viajado a serviço pra fora do país e demoraria mais de um mês pra retornar... Fiquei desesperada. Fui falar com minha mãe e ela simplesmente negou em me ajudar e ainda me mandou “me virar”... Fiquei muito puta. Três dias depois meu celular tocou e ao atender era o Beto. Pensei em desligar, mas, ele rapidamente falou sobre a excursão (minha mãe tinha contado pra ele), dizendo que poderia pagar pra mim. Pensei até em recusar, mas minha vontade de ir naquela excursão era tão grande que resolvi pelo menos conversar. Estávamos numa quinta-feira e eu só tinha até segunda-feira pra me inscrever na excursão.
- Por que você pagaria?
- Porque gosto muito de você.
Minha vontade era mandar tomar no cú... Desconfiada.
- Minha mãe sabe disso?
- Não... Tem que ser um segredo nosso.
Mais desconfiada ainda.
- Isso vai ter algum preço?
- Bem... É só você ser mais boazinha comigo.
- Negativo... Estou fora; prefiro ficar sem viajar.
- Você quem sabe... Inclusive estou com o dinheiro pronto pra lhe entregar.
Pensei por alguns segundos.
- Tudo bem... O que vou ter que fazer?
- É só você deixar te ver peladinha.
- Você não tem medo que eu conte pra minha mãe, da sua proposta?
- Não... Quer contar? Fique a vontade.
Desliguei o celular e deitada na minha cama fiquei matutando... Era lógico que não era apenas me ver pelada; o filho da puta ia querer me comer. Raciocinando que era tudo ou nada, e também lembrando que minha mãe tinha me falado em “me virar”, imaginei colocando um bom par te chifres na minha mãe, por vingança. Rapidamente retornei a ligação pro Beto.
- Tá Beto... Mas como vamos fazer?
- Você sabia que sábado sua mãe vai com sua tia à Petrópolis, pra fazerem compras?
- Aham???? Não... Não sabia.
- Duas horas da tarde eu chego ai na sua casa, combinado?
- Tá... Mas não se esqueça de trazer o dinheiro.
Cheguei a me arrepender em ter aceitado aquela proposta, e por umas duas vezes peguei o celular com a intensão de ligar pro Beto e desfazer tudo. Ainda deitada, eu que sempre fui louca por sexo e mesmo tendo vontade de dar pra outro homem só transava com o namorado, achei que tinha chegado a hora de deixar acontecer. Passava um pouco do meio dia, estava tomando banho quando ouvi bater na porta do banheiro.
- Helena? Sou eu... Deixa eu entrar aí?
O filho da puta tinha chegado bem antes do combinado... Pra mim era tudo ou nada.
- Não... Espere que não vou demorar.
Sai do banho enrolada na toalha e assim que entrei no meu quarto, ele entrou junto. Respirei fundo, e próxima a uma cadeira estofada tirei a toalha me exibindo completamente. Lógico que ele não ia ficar só olhando, se aproximou e apalpando meus seios.
- Porra Helena, você está muito gostosinha.
Nunca me considerei nenhuma princesa, mas sabia que tinha atributos de uma bela garota: loira de cabelos longos, magra, seios e bundinha médios, 1,62 m e 54 kg.
- Você trouxe o dinheiro?
Ele enfiando a mão no bolso da calça e tirando um maço de notas.
- Está aqui oh!... Mas primeiro você tem que me chupar, do jeito que faz com o seu namorado.
Sentei na cadeira e fiquei esperando ele arriar a calça e me mostrar uma pica grande e bem grossa... Veio esfregando na minha cara.
- Vai Helena... Chupa... Chupa!!!!
Meio a contra gosto acabei tendo que segurar aquela rola dura, e com um pouco de nojo comecei chupar. Mas aquela minha mania de ficar pensando em outros homens além do meu namorado, acabei que comecei a gostar e logo estava mamando a piroca do Beto com vontade... Uns três minutos chupando, de repente parei.
- Quer me comer, quer?...
- Claro que eu quero!...
Me ajeitei ali mesmo na cadeira estofada, e Beto sem dó nem piedade foi enfiando aquela coisa dura e muito grossa na minha pequena bucetinha.
- Ai, Ai, Aaaaiii... Devagar... Devagar... Está me arrombando...
E o cachorro começou a socar forte na minha buceta que em poucos minutos eu estava tendo um maravilhoso orgasmo... Ele parando de socar.
- Fica de quatro pra mim... Fica!
Fui ficando de joelhos, e Beto voltou a enfiar na minha buceta e a socar com muito mais força por pelo menos uns 10 minutos que acabei tendo mais um violento orgasmo.
- Uuuuuuaaaiiiiii... Uuuuuuaaaaiiiii... Nããããoooo paaaaaara... Soca... Soooooca!!!!
Gozei, e Beto após dar mais algumas socadas tirou e lambuzou minhas nádegas com muita porra. Corri pro banheiro pra me limpar, e ao voltar, mesmo ainda nua fui atrás do Beto que ainda não tinha me entregue o dinheiro.
- Cadê o dinheiro?
Ele novamente tirando do bolso me entregou o maço de dinheiros. Mas, ele me abraçou e reclinando começou a chupar meus peitos e ao mesmo tempo passava a mão na minha bunda... Fui deixando e em seguida ganhei o forte e demorado beijo na boca.
- Gostou né sua safada?
Correspondendo os beijos.
- Não vou negar... Mas fique sabendo que você é o segundo homem com quem eu transo.
- Ah é? E você vai querer repetir?
- Lógico que vou.
E realmente passei a trepar constantemente com o macho da minha mãe... Quando não era dentro de casa, era em algum motel onde tínhamos mais liberdade pra ficarmos até por mais de três horas na putaria. Como eu disse antes, meses depois meu pai alugou uma quitinete no centro da cidade pra que eu morasse sozinha. Meu pai passou a frequentar constantemente meu AP, e fomos ficando cada vez mais íntimos... Com menos de três meses morando sozinha, acabei na cama com meu próprio pai (próximo conto).