FLAGRANDO MEU PAI COM A PIRANHA DA MINHA PRIMA.

Fazia poucos meses da separação dos meus pais. No início fiquei muito chateada, mas sabia que os dois andavam aprontando. Minha mãe não era nenhuma santa e muito menos meu pai que olhava até para as minhas amigas com olhos de tarado. Adorava meu pai e sempre estava encontrando com ele e até dormia de vez em quando no seu apartamento... Mas tudo até então era normal em nosso relacionamento. Ano de 2017, ficou combinado que eu ia passar o natal com meu pai na chácara do meu avô paterno, e o final de ano passaria com minha mãe na casa dos meus avós maternos. Mas, acabamos tendo que ir à chácara uma semana antes do natal; um sábado, para comemorarmos o aniversário do meu avô. Infelizmente minha prima Vilma também foi. Tínhamos praticamente a mesma idade, e brigamos quando ela andou saindo com o meu namorado na época. Uma evitava ficar perto da outra, e, minha tia (mãe da Vilma) foi até a cidade com meu avô fazer algumas compras quando do quarto onde estava descansando ao olhar pela janela notei Vilma caminhando e tentando se esconder pela vegetação ao lado da cerca do terreno indo na direção de um barraco de madeira que era usado como depósito. Desconfiando que a putinha devia estar aprontando alguma, dei um jeito de sair da casa e fazendo um caminho diferente e também tomando todo o cuidado pra não ser vista, dei a volta chegando atrás do barraco. O barraco tinha muitas falhas na parede de madeira e quase caí pra trás vendo a piranha da Vilma debruçada sobre um monte de madeira com a saia suspensa sobre suas costas e meu pai (que eu achava que nem estava na chácara) grudado no traseiro da piranha fazendo movimentos rápidos com o corpo que dava pra ouvir o som dos corpos se batendo. Recuperando-me do susto, andei até chegar numa abertura onde deveria ser uma janela e olhei novamente percebendo que a filha da puta estava acabando de ter um orgasmo... Deveria ter chegado antes. Meu pai me vendo, rapidamente tirou a piroca de dentro da puta e me olhando assustado.
- Mariza????
Vilma abaixou a saia e saiu em disparada enquanto meu pai ainda de pau na mão me olhava com os olhos arregalados. Com as pernas trêmulas andei mais um pouco entrando no barraco vendo meu pai se recompondo já fechando a bermuda.
- Porra pai, o que é isso?
- Calma filha, deixa eu explicar!
- Que explicar pai, você transando com essa piranha?
Ele me segurando pelo braço pediu pra que eu não contasse pra ninguém, e quando perguntei desde quando eles estavam transando, me falou que foi a segunda vez me confessando que a primeira foi em um motel.
- Motel pai? Você levou essa piranha no motel?
- Uma vez só filha!
Fiquei emburrada o resto do dia, e até na hora do aniversário minha vontade era de esganar a putinha da Vilma que procurava ficar longe de mim. No domingo logo cedo saímos da chácara pra voltamos pra casa e no carro meu pai voltou a comentar sobre o ocorrido voltando a pedir pra que eu guardasse segredo. Quando lhe perguntei se ele ia se encontrar novamente com ela, ele me olhou preocupado e voltando a olhar pra estrada.
- Ando muito sozinho filha!
- Mas com ela não pai... Tenho ódio daquela piranha.
- Tá bom filha; vou tentar evitar, ok?
- Se eu souber que está saindo com ela, ficou de mal com você!
Foi quando ele mesmo dirigindo levou a mão na minha coxa (estava de saia) e vez um carinho chegando e suspender um pouco a bainha fazendo aparecer minha calcinha. Ele percebendo o que tinha feito.
- Desculpa filha, foi sem querer.
Deixei a saia suspensa e aparecendo a pontinha da calcinha.
- Não se preocupe pai; antes comigo do que com ela vagabunda da Vilma.
Acho que ele percebendo o que se passava na minha cabeça.
- Então eu posso passar a mão na sua perna?
- Ué, pode né!...
Ele voltou a passar a mão na minha coxa e quando encostou na calcinha simulou passar a ponta do dedo na minha xota por cima do tecido sem olhar pra mim.
- Pai????
- Poxa filha, se fosse a Vilma ela ia gostar!
- Mas eu também gosto; só que você é meu pai!
- Então! A Vilma é apenas minha sobrinha!
- Mas se for pra você esquecer aquela piranha, eu deixo!
Fui descobrindo o quando meu pai era safado. Voltou a passar a mão na minha perna e ao chegar na calcinha empurrou o tecido com o dedo passando a ponta direto na minha bucetinha. Eu mesma puxei mais um pouco a calcinha e deixei meu pai ficar passando o dedo por alguns minutos. Ele parou e me perguntou se eu gostaria de passar antes de ir pra minha mãe, no seu apartamento. Estava nervosa, mas acabei aceitando mesmo sabendo que depois do dedo na minha bucetinha muita coisa poderia acontecer com a gente sozinhos no apartamento. Entramos e ele foi logo me abraçando e sem ter meu consentimento beijou minha boca passando as mãos por trás, na minha bunda. Rapidamente tirou minha blusa, arriou meu sutiã começando a mamar nos meus peitinhos. Com as pernas bambas pedi pra deitar no sofá e ele veio tirando minha saia e minha calcinha. Confesso que estava bastante assustada com tudo acontecendo tão rápido. Quando ele se enfiou entre minhas pernas e começou a chupar minha xota fui ao paraíso e voltei gemendo e me debatendo como uma galinha sendo depenada. Estava quase tendo um orgasmo quando ele parou e tirar sua calça ficando nu da cintura pra baixo, voltou entrar no meio das minhas pernas e começar a enfiar sua piroca na minha buceta.
- Ai pai! Ai! Ai!...
Seu pau que era bem maior do que do meu namorado, foi me fazendo ter um prazer que nunca tinha sentido antes.
- Ooooh! Oooooh! Que deliiiicia filha!
- Mete pai! Enfiado tuuuudo!!!!
E ele enfiou tudo e começou a socar numa velocidade cada vez mais rápido que eu uivava sentindo aquele pauzão fazendo movimentos de vai e vai dentro do meu corpo. Meu pai ficou socando na minha bucetinha por longos cinco minutos que fui tendo o melhor orgasmo da minha vida. Ao tirar seu pau da minha bucetinha, ele pegou sua cueca pra aparar todo seu gozo. Corri ao banheiro pra fazer um xixi, e toda feliz da vida voltei me abraçando com meu pai que continuava pelado me esperando. Nem com meu namorado tinha ficado tão à vontade como estava ali com meu pai que passou a me beijar muito e eu a alisar seu pau que mesmo mole era a coisa mais linda.
- Você promete que não vai mais transar com a Vilma?
Ele alisando e apalpando minhas nádegas.
- Tendo você filha, não preciso de nenhuma outra mulher.
- Você quer que eu venha morar com você?
- Por enquanto não. Mas quero que você venha sempre ficar comigo.
Estava adorando ficar peladinha com meu pai como se fossemos namorados, abraçadinhos e entre muitos beijos e suas mãos pelo meu corpo, e eu ainda com a mão na sua piroca fui sentindo ele começar a ficar excitado novamente que seu pinto foi crescendo na minha mão.
- Me come de novo pai?
- Lógico minha filha; é o que mais quero!
Fiquei de quatro e ele rapidamente atolou a pica na minha bucetinha e ficou socando por muito mais tempo do que a primeira vez que cheguei a ter mais dois orgasmos antes dele tirar e esfregando seu pau na minha bunda gozar muito sobre minhas nádegas. Quando ele me deixou em casa, dei-lhe um beijo normal e voltando a falar pra ele ficar longe da putinha da Vilma. Ele também me retribuindo o beijo falou no meu ouvido.
- Queria que você fizesse tudo que a Vilma faz.
Eu lembrando que ele já tinha ido ao motel com ela. Ainda nos abraçando na despedida.
- E o que ela faz?
- Depois de explico, ok?
Na sexta-feira a tarde ele me pegou em casa pra irmos novamente pra chácara passar o natal. No sábado dia 23/12, sem ainda chegar nenhum outro parente, meu pai quis me levar pro mesmo barraco que ele comeu a putinha. Com medo, sugeri que fossemos pra parte onde tinhas muitas bananeiras. Já sai da casa sem calcinha e quando achamos um bom lugar escondido da vista de qualquer pessoa, fiquei olhando meu pai arriar a bermuda e puxar seu pau duro pra fora. Achando que ele ia logo meter em mim, ele balançando a piroca.
- Dá uma chupadinha primeiro, dá!
Lógico que eu já tinha chupado meu namorado, mas chupar meu pai achei um pouco fora de propósito.
- Mas pai, eu te chupar?
- Se você a Vilma, ela chupava!
- Ah! Então a piranha já te chupou, né?
- Lá no motel ela chupou sim!
Com todo cuidado ajoelhei sobre a relva e fiquei esperando meu pai chegar com seu pau perto da minha boca. Abocanhei e ainda muito sem jeito comecei a chupar com todo cuidado pra não dar na pinta que eu já sabia.
- Oooooh! Caaaaralho Mariza... Que deeeelííííícia!!!
Logo ele me pediu pra para e ficar de quatro pra meter tudo na minha buceta e começar a socar com força. Gemi um pouco mais alto.
- Cuidado! Cuidado pra ninguém te ouvir!
Ele socando e alisando minhas nádegas.
- Ela também me deu a bundinha!
Cheguei a fazer seu pau sair da minha buceta.
- Hein? Você comeu a bunda dela?
Ele me fazendo voltar a ficar com a bunda virada pra ele e voltando a enfiar na minha bucata.
- Comi sim!...
- Hummmm! Huuummm! Foi no motel também, foi?
- Foi sim!...
Não demorou pra ter o meu orgasmo e ele após dar mais algumas socadas, tirar e eu ficar olhando ele gozando no chão. Foram chegando outros parentes, e fiquei feliz quando soube que a piranha da Vilma não ia aparecer. Com tanta gente na chácara, ficou difícil pra dar até uma rapidinha. Voltamos no dia 25 na parte da tarde e meu pai passando a mão na minha coxa.
- Estou doido pra ficar sozinho com você filha!
- Eu também pai!
Lógico que meu pensamento era ir pro apartamento dele. Mas meu coração disparou quando me perguntou se eu gostaria de ir até o motel.
- Mas pai, não é perigoso alguém nos ver?
- Não é não... É só a gente tomar cuidado!
Eu que ainda não conhecia um motel e pensando na piranha da Vilma dando até a bunda pro meu pai acabei concordando. Fiquei deslumbrada vendo o quarto todo colorido e espelhado e ainda a cama redonda. Rapidamente pelados na cama começamos a nos pegar em beijos, ele mamando nos meus peitinhos, dando uma chupadinha na minha bucetinha, eu também dando uma mamadinha rápida do seu pau, pra ele em seguida ele vir pra cima do meu corpo, meter seu gostoso pau na minha xana e socar bastante até eu gozar e ele também me lambuzar toda com seu esperma. Tomamos um banho e voltamos pra cama com ele ligando a TV onde passava um filme pornô. Achei interessante ver aqueles homens pirocudos metendo de todos os jeitos nas putas. Mas quando apareceu um metendo no rabo da mulher, olhei pro meu pai.
- Nunca fiz atrás não pai!
Ele me dizendo que ali sobre o pequeno frigobar costumava ter um gel para esse tipo de sexo, levantou e pegou um pequeno pacote, cortou e aparando com a mão ficou passando na ponta do seu pau que estava novamente duro. Mandou-me ficar de quatro e com o dedo sujo passou com todo cuidado no meu cuzinho. Segurando firme seu pau duro, encostou no meu cuzinho e começou a forçar até que o gel fez escorregar pra dentro. Senti uma forte pressão e fui sentindo nitidamente seu pau ir deslizando pra dentro do meu rabo. Ele segurando-me pelas ancas começou a puxar e a socar.
- Aaaah! Aaaah! Que cuzinho gostoso filha!...
- Aaaai! Aaaai! Devagar pai! Deeeeevaaaagar!!!!!
Mas não demorou muito pro meu cuzinho se acostumar com aquele pau enfiado que passei a pedir pra ele socar com mais força. Que delicia sentir meu pai gozando dentro de mim. Passei a praticamente ir ficar todo o final de semana com meu pai, e logicamente dormir com ele.