Com meu irmão e com meu pai.

Ano de 2016. Meu nome é Adriana, tenho 18 anos e tenho uma família muito bacana: Meu irmão Gilmar (17 anos), meu pai Adriano (55 anos) e minha mãe Laura (51 anos). Minha mãe que é engenheira química e que trabalha em uma multinacional foi pra Alemanha pra ficar alguns meses e acabou nos avisando que teria que ficar por um ano e dois meses. Meu pai é engenheiro civil e muitas vezes também fica alguns dias fora de casa pra acompanhar alguma obra. Eu e Gilmar nos damos muito bem, até que comecei a perceber que alguém andava manipulando minhas calcinhas usadas que deixava dentro do banheiro, dentro do balaio de roupas sujas. No início achei até que fosse meu pai, por estar sentindo falta da minha mãe... Cheguei a imaginar meu pai se masturbando usando minhas calcinhas como um fetiche. Meu pai estava fora de casa a quase uma semana e quando fui pegar as roupas sujas pra lavar, peguei uma das minhas calcinhas sujas com um liquido pegajoso que só podia ser esperma. Com minha calcinha na mão, fui até o quarto do meu irmão.
- Porra Gilmar; você está se masturbando, usando minhas calcinhas?
Ele arregalou os olhos e tentou negar de tudo quanto foi jeito. Quando lhe mostrei a calcinha suja, ele baixou a cabeça.
- Me perdoa Adriana, fui eu sim...
- Porque você faz isso?
- Bem... Bem... É que... que... Sinto tesão por você.
Foi como se alguém me desse um tapa na cara. Realmente eu tinha alguma culpa pra aquilo acontecer. Não era nenhuma rainha em beleza, mas sabia que tinha um corpo bastante chamativo; principalmente minha bunda que era grande, e, quando sabia que só estava eu e meu irmão dentro de casa algumas vezes saia do meu quarto só com roupas íntimas pra ir até a cozinha.
- Mas você não pode sentir isso por mim... Você tem que sentir tesão é pela sua namorada.
- Eu e a Aninha terminamos; ela é muito santinha pro meu gosto, não deixava eu nem botar a mão nos seus peitinhos... Mas é com você que muitas vezes eu sonho.
- Sonha comigo? Fazendo sexo, é?...
- É... É isso mesmo...
Fui até zonza colocar as roupas na máquina de lavar, e lá mesmo comecei a perceber que minha xoxota tinha ficado úmida e latejava moderadamente. Voltei ao quarto do meu irmão, e um pouco nervosa.
- Você quer aproveitar que estamos sozinhos em casa?
Ele me olhou assustado.
- Aproveitar como?
- Espere cinco minutos e depois vai até o meu quarto.
Rapidamente entrei no meu quarto, tirei toda minha roupa e coloquei só um roupão de banho sobre meu corpo. Quando Gilmar entrou no meu quarto, fui abrindo o roupão e deixando que ele me visse nua.
- Quer botar a mão nos peitinhos da sua irmã?
- Caralho Adriana, não estou acreditando...
Naquele dia, por não termos camisinha, deixei meu irmão comer minha bunda... Que delicia sentir o pau duro do meu irmão dentro do meu rabo gozando. Em pouco tempo eu e Gilmar fazíamos de tudo: sexo anal, sexo vaginal (com camisinha) e sexo oral. Sabendo que nosso pai estava em São Paulo e que ficaria por lá pelo menos uma semana, eu e Gilmar não tínhamos muita preocupação quando estávamos fazendo sexo... Só queríamos aproveitar o máximo um do outro. Devia ser umas oito horas da noite, eu de quatro sobre a cama e Gilmar começando a meter na minha bunda, quando olhávamos ao mesmo tempo pra porta do quarto e vimos nosso pai parado... Pelo menos pra mim, parecia que o mundo estava desabando na minha cabeça. Gilmar correu pro canto do quarto pra vestir suas calças, e eu, que tinha ido pelada pro quarto dele fiquei sem saber o que fazer... Não tinha nada ao alcance da minha mão pra cobrir minha nudez. Vendo meu pai se aproximando da cama, fiquei tentando esconder meus seios e minha xoxota com as mãos.
- Porra, vocês dois transando? Não consigo acreditar...
- Pai??? Meu Deus!... Que vergonha!...
- Vai pro seu quarto... Deixa conversar primeiro com o seu irmão.
Sai que nem uma flecha, e com o coração querendo sair pela boca fiquei trancada no quarto até ouvir batidas na porta. Abri a porta chorando.
- Me perdoa pai... Me perdoa... Não fique com raiva de mim.
Ele passou seu braço pelo meu ombro e me levou pra sentar na minha cama.
- Fique calma; já conversei com o seu irmão e não vou brigar com vocês.
Fiquei olhando pra ele meio assustada, sem entender direito, e ele falou que entendia nossa relação; mesmo que outras pessoas não aprovassem sexo entre irmãos. Disse que tinha ido em casa apenas pegar alguns documentos e que já ia voltar imediatamente pra São Paulo pela ponte aérea e que voltaria no sábado de manhã. Eu ainda soluçava, quando ele segurando meu rosto beijou minha boca levemente.
- Te amo filha...
- Eu também de amo pai...
No dia seguinte, eu e Gilmar voltamos a transar normalmente, apenas tomando mais cuidado trancando a porta do quarto. No sábado quando ele chegou e Gilmar não estava em casa, me deu um abraço e um novo beijinho de leve na boca... Fiquei parada olhando e sorrindo pra ele e acabei ganhando um novo beijo um pouco mais demorado.
- E o seu irmão?
- Foi pro sítio do colega dele, e só volta a noite.
Ele ainda me abraçando de frente.
- E vocês dois, continuam transando?
- Pai???...
- Qual o problema Adriana? Você sabe que eu sempre vou apoiar vocês...
- Hahahaha... Continuamos sim.
- Tô vendo que você gosta muito de sexo, não é?...
Em poucos segundos, ao sentir algo duro na virilha do meu pai encostando próximo ao meu umbigo, consegui raciocinar rapidamente.
- Gosto sim pai...
Ele desceu uma das mãos pelas minhas costas e alisando minha bunda por cima do tecido do meu short.
- Quer ajudar seu pai tomar um banho?
- Eu???... Mas... Mas... Vou ter que ver você... Você... Pelado?...
- Só se você quiser; tá bom?...
Na realidade eu era daquelas meninas que vivia pensando em sexo quase 24 horas por dia (até em sonho)... Só não sabia que fosse tão sem vergonha a ponto de estar gostando daquelas intimidades com meu próprio pai.
- Tá pai... Eu ajudo sim...
Acabei descobrindo que meu pai também era bastante sem vergonha. Entrei no banheiro e o encontrei peladão me esperando com seu pau bastante duro... E era um pau bem maior do que do Gilmar e mais grosso. Fiquei meio travada e ele veio me abraçando, pegando minha mão e fazendo segurar seu pau.
- Tá com medo?
- Não!...
- Que ótimo!... Quer tirar a roupa?...
- Eu pai???...
- É!... Pra gente ficar mais a vontade, não quer?...
Do jeito que tudo estava acontecendo, eu sabia que ia acontecer algo mesmo antes dele tomar banho... Nem sei como tive coragem de propor:
- Não é melhor a gente ir pro quarto?...
Ai fodeu tudo de vez... Ganhei um beijaço na boca e de mãos dadas com ele fomos pro seu quarto onde ele foi me despindo peça por peça até me deixar peladinha. Fomos pra cima da cama e ele começou a explorar todo meu corpo com suas mãos e com sua boca: mamou nos meus peitinhos e me beijando foi se posicionando entre minhas pernas.
- E a camisinha pai?...
- Não tenha medo, que não vou gozar em você...
Quando senti aquela coisa dura e grossa entrando pra dentro da minha bucetinha, foi me dando tanto tesão que em poucas socadas fui tendo um gostoso orgasmo.
- Vai pai... Vai... Vai... Vou gozar... Vou gooooozarrrrrr!!!!!!
Ele tirou seu pau da minha buceta e ajoelhado entre minhas pernas ficou movimentando sua mão como estivesse tocando uma punheta até começar a gozar sobre minha virilha... Que delicia ser fodida pelo próprio pai. A noite, quando meu irmão chegou e tomou um banho, meu pai me mandou que fosse ficar com Gilmar no quarto. Meu irmão ficou meio assustado em transar comigo, com nosso pai dentro de casa... Foi um sexo diferente e muito mais gostoso. No domingo logo cedo, ao chegar na cozinha meu pai me pediu um beijo... Claro que dei na boca. Ele me puxou pra sentar no seu colo e alisando minha coxa entrou com a mão por baixo da camisola até chegar na minha calcinha.
- Cuidado pai, o Gilmar tá vindo...
- Ele ainda não sabe?...
- Não contei não...
Ele tirou a mão de debaixo da minha camisola, mas não deixou sair do seu colo... Falei baixinho que o Gilmar não ia demorar pra sair de casa, que ele ia jogar futebol com os amigos. Mesmo Gilmar entrando na cozinha continuei sentada no colo do meu pai, onde tomei meu café sentindo seu pau duro debaixo da minha bunda. Assim que Gilmar saiu de casa, fui até o quarto do meu pai e o encontrei sobre a cama sem camisa e só com o short do pijama. Mandou que tirasse minha roupa e quando fui subindo na cama ele tirou seu short deixando seu pau duro apontar pro teto. Ficamos uns cinco minutos só nos beijos e com ele mamando nos meus peitinhos, até me mandar ficar de quatro. Quando senti seu pau entrando na minha buceta, fui ficando toda elétrica.
- Gostoso pai... Mete... Mete mais forte... Iiiiisssssoooooo... Oooooohhhhhh... Oooooohhhh...
Ele dando tapinhas na minha bunda enquanto continuava socando aquele delicioso pau na minha buceta.
- Goza filha... Goza que depois vou meter na sua bundinha...
E realmente, assim que comecei a gritar que estava gozando, ele deu mais algumas bombadas, tirou e sem nenhuma preliminar foi enterrando tudo no meu cuzinho.
- Aaaaaiiiii... Aaaaaaiiii... Vaaaiiiiii... Vaaaaaiiiiii...
Meu pai deu mais de vinte socadas no meu cú, antes de ficar uivando e soltando todo seu líquido dentro do meu corpo. Mais tarde tive que confirmar pro meu irmão, que tinha transado com nosso pai... Ele ficou com um pouco de ciúmes, mas acabou aceitando me dividir com ele. Passei a transar com um, e sair do quarto e ir pro outro pra transar com o segundo. As coisas foram ficando tão descarada, que um dia meu irmão chegou e ficou na porta do quarto do meu pai, olhando ele me fodendo por vários minutos. Até que chegou um dia em que estava tomando banho com meu irmão e meu pai pediu pra também entrar no banheiro... Meus dois machos me fizeram de gato e sapato: tive que chupar o pau dos dois e ainda deixar meu pai meter na minha bunda e gozar ali mesmo dentro do box. Depois que terminamos, foi a vez do Gilmar meter em mim com a porta do seu quarto toda arreganhada... Nem sei se meu pai viu alguma coisa. Enquanto minha mãe não volta, vou aproveitando pra transar muito com meu pai e com meu irmão.