MEU PRIMEIRO HOMEM FOI MEU PAI.

Depois de ler alguns contos eróticos resolvi contar algo que vem acontecendo comigo até hoje. Meu nome é Neide, estou com 20 anos e tenho um relacionamento com meu pai bastante fora dos padrões. Mas tudo começou a acontecer alguns anos atrás. Sempre fui muito apegada ao meu pai e adorava ganhar seus carinhos; muitos beijos e tapinhas na bundinha de brincadeira. Normalmente era eu que provocava só pra ganhar alguns tapinhas na bunda. Tínhamos um pequeno apartamento em Cabo Frio; perto da praia, e constantemente íamos passar finais de semana e feriados. Mas foi nas férias, em que meu pai resolveu passar uns 10 dias na praia e fomos além dos meus pais e eu, minha tia e minha avó materna. Minha mãe e minha tia ficaram no quarto de casal, eu com minha avó no outro e meu pai dormindo em um colchonete na sala. Só que acabou, por minha avó ser muito espaçosa na cama acabei passando a dormir na sala junto com meu pai. Acho que foi no terceiro dia após ficarmos bastante tempo na praia, voltamos pra casa e pra esperar as mulheres tomarem banho, meu pai deitou no colchonete ainda de sunga e eu acabei também deitando do seu lado. Meu pai cochilando de barriga pra cima e eu do seu lado acabei olhando pra sua sunga vendo que algo de anormal estava acontecendo. Fiquei olhando e vendo que parte seu pinto saia pra fora da sua sunga; principalmente aquela cabeçorra grossa e avermelhada. Com medo de alguém aparecer na sala e também ver, sacudi meu pai e quando ele abriu os olhos me olhando falei bem baixinho.
- Cuidado pai, seu negocio aí tá aparecendo.
Ele olhou e vendo que realmente estava pra fora da sunga, ajeitou com a mão guardando rapidamente e virando me dando um beijinho no rosto.
- Obrigado por me avisar!
Fiquei calada e ele me abraçando e novamente me dando outro beijo.
- Ninguém viu não, né?
- Não pai, só eu!
- Poxa filha, me perdoa tá?
- Por que pai?
- Por você ter visto!
Acabei sem querer comentando:
- Não deu pra ver direito não, mas parece que é bem grande!
- Só um pouco, não é muito não!
Paramos a conversa por ali mesmo, e durante o restante do dia correu tudo normalmente. Mas a noite após todos estarem já nos quartos prontos pra dormirem, e eu e meu pai no colchonete na sala e novamente ele deitado de barriga pra cima, recostei-me no seu peito e ele passou a fazer carinho nas minhas costas. Só que ele deu uma passada de mão rapidamente na minha bundinha, e eu aproveitei praticamente sussurrando.
- Faz tempo que você não bate no meu bumbum!
- Você sente falta?
- Sinto!
Eu debruçada sobre seu peito ele levou a mão e deu alguns tapinhas de leve nas minhas nádegas por cima do short do pijama, pra em seguida ficar só passando a mão até que ele apalpando uma das minhas nádegas.
- Gosta assim?
- Hummmm, é bom, faz mais, faz!
Ele continuou apalpando e fui vendo que seu short foi estufando pra cima. Logo imaginei o que estava acontecendo, e sem um pingo de vergonha continuei sussurrando.
- Cuidado que ele pode sair pra fora de novo, hein?
Ele também falando bem baixinho.
- Pode deixar que hoje não sai não!
- Não tem problema não pai; acho que todos já estão dormindo.
- Você quer que ele saia pra fora, é?
- Só queria ver como ele é!
Só o brilho tela da TV iluminava a sala.
- Mas tá escuro filha!
- Não tem problema não, dá pra ver mesmo assim!
- Tá bom!
Ele puxou o short pra baixo e pude ver aquele vulto pular e ficar apontando pro teto.
- Noooossa pai, caramba?
Ele puxando o lençol e cobrindo nossos corpos, pegou minha mão e me fez segurar aquela coisa enorme e dura. Fiquei por pelo menos uns dois minutos segurando e ele novamente me dando um beijo no rosto.
- Segredinho, tá bom?
- Certo pai; segredinho só nosso!
Ele me fez largar dizendo que tínhamos que procurar dormir. Na noite seguinte, procurei ficar acordada até que tudo foi ficando em silêncio dentro da casa. Meu pai assistia TV com o som bem baixo e eu aproveitando novamente me debrucei sobre seu peito.
- Deixa segurar ele de novo?
Novamente ele jogou o lençol nos cobrindo e baixando seu short me fez colocar a mão. Fui sentindo nitidamente seu pinto ficar pulsando na minha mão, crescendo e ficando duro. Ele praticamente falando no meu ouvido pediu pra que eu descesse também meu short. Com meu short e a calcinha parados nos meus joelhos, ele levou a mão na minha xaninha e começou a alisar. Mesmo não chegando ainda a ter um orgasmo, senti uma coisa tão gostosa que involuntariamente; mesmo sabendo o que estava fazendo, comecei a movimentar minha mão no seu pinto. Ele me fazendo ficar deitada de lado e de costas pra ele levantou uma das minhas pernas e encaixou seu pinto no meio das minhas pernas e ficou fazendo leves movimentos de vai e vem por alguns minutos, até levantar e ir ao banheiro. Por mais dois dias fizemos a mesma coisa: eu segurando seu pinto duro e depois ele encaixando entre minhas pernas encostando na minha xaninha fazendo movimentos de vai e vem. Voltamos pra casa, e ainda todos de férias, minha mãe e minha tia resolveram passar um final de semana na casa de outra tia, também irmã da minha mãe. Meu pai ficou com a incumbência de não me deixar sozinha naqueles dois dias (sábado e domingo). Foram os dois dias mais deliciosos da minha vida. Acordei no sábado, e após tomarmos café, fui sentar no colo do meu pai que aproveitando que eu estava de camisola começou a passar a mão na minha coxa. Com certeza meu pai também tinha a intenção de aproveitar aqueles dias comigo, mas eu, muito ansiosa fui logo colocando a mão no seu pinto por cima do tecido da bermuda que ele usava.
- Você vai deixar ver ele direito, hoje?
Ele me beijando, enfiando a mão por baixo da camisola, chegando a calcinha pro lado e passando o dedo na minha xoxota.
- Nossa filha, você tá bastante safadinha, hein?
- Mas só faço isso com você pai; você não gosta?
- Claro que eu gosto!
Ele me pegou no colo, me levou pro meu quarto, colocou-me primeiro sentada na cama, tirou minha camisola, tirou minha calcinha e me fez ficar olhando tirar sua camiseta e sua bermuda. Eu ali peladinha vendo meu pai também pelado com seu pinto duríssimo, imaginava que íamos brincar muito um com o outro. Ele ficou de joelhos sobre a cama e do meu lado.
- Você queria ver filha? Pode olhar a vontade.
Segurei aquela coisa grande e grossa e fiquei prestando atenção de como era um pinto de um homem adulto: além de reparar bastante na ponta mais grossa do que o resto, reparei também no saco cabeludo quando ele pediu pra que eu desse um beijo na ponta do seu pinto. Beijei e ele me pedindo comecei a lamber notando que meu pai estava até uivando de prazer.
- Uuuuuuhhhhmnmmm filha... Uuuuuhhhhmmmm... Como isso é gooooostoooooso!
Mas jamais ia poder imaginar o quanto eu ia ser também gostoso quando ele foi pro meio das minhas pernas e começou a beijar e a lamber minha xaninha. Fiquei tão elétrica que acabei tendo o primeiro orgasmo da minha vida. Além de chupar minha xana, meu pai também chupou meus peitinhos que tinham o tamanho de uma bola de pingue-pongue. Depois, entrou novamente no meio das minhas pernas e ficou esfregando seu pinto na minha xaninha e movimentando sua mão freneticamente nele começou a soltar um líquido branco sobre minha barriga. Passamos sempre que tínhamos uma oportunidade de ficarmos brincando de que éramos namorados um do outro, e passamos até a nos beijar na boca. Fui crescendo e fazendo cada vez mais sacanagem aprendi até a chupar o pinto do meu pai e deixar gozar na minha boca bebendo tudo e ainda limpando seu pinto com minha língua... Ele gozava urrando feito um lobo. Ele foi me preparando sempre brincando de enfiar um dedo no meu cuzinho, depois dois dedos e quando ele passou a conseguir enfiar três dedos ao mesmo tempo, me fez ficar de quatro e passando um creme no seu pinto foi enfiando ele no meu cuzinho. Já acostumada com seu dedos, fui sentindo um pouco de ardência mas aguentei ele enfiar tudo e começar a bombar cada vez mais forte... Foi minha vez de urrar feito uma cadelinha até sentir ele gozando dentro de mim. Depois dele comer muito minha bundinha, um dia eu mesma achei que tinha chegado a hora de ser na bucetinha. No inicio meu pai até recusou, mas com minha insistência, estávamos peladinhos na minha cama, ele entrou no meio das minhas pernas e começou a esfregar seu pinto entre meus lábios vaginais.
- Vai pai, enfia! Enfia!...
Ele começou a forçar, fui sentindo seu pau duro ir abrindo minha bucetinha, me penetrando lentamente até que senti uma dor como se seu pinto fosse uma faca me rasgando... Era o meu cabacinho sendo rompido. O prazer foi muito maior do que a dor que rapidamente eu estava tendo o meu primeiro orgasmo com penetração na minha buceta. Meu pai novamente uivando feito um lobo foi socando, e assim que terminei de ter o meu segundo orgasmo ele tirou rapidamente e foi gozando sobre meu corpo. Passei a ser a outra do meu pai que passou a me foder constantemente: me chupando, comendo meu cuzinho e bucetinha, além de gostar de deixar eu mamar no seu pau e gozar na minha boca. Atualmente namoro normalmente, transo com meu namorado, mas é na cama com meu pai que eu me transformo em uma verdadeira putinha.