QUANDO VI MEU PAI PELADO PELA PRIMEIRA VEZ...

Vou usar o nome de Silvia ao escrever este conto. Com 18 anos comecei a me sentir incomodada quando minha mãe colocou dentro de casa o seu novo namorado (Gildo), que tirou por completo minha liberdade de poder ficar um pouco mais à vontade dentro de casa usando roupas um pouco mais ousadas... Seu olhar no meu corpo me transmitia certa desconfiança. Meu pai que também sabia que tinha uma nova namorada, de vez em quando me chamava pra sairmos juntos: shopping, bares, restaurantes, etc. Quando resolvi contar a ele sobre meus problemas dentro de casa com o novo namorado da minha mãe, foi quando ele me falou sobre estar gostando de morar sozinho e ter toda a liberdade dentro de casa. Quando disse que até roupas mais curtas eu evita de usar, ele riu e fez um comentário que ele sozinho muitas vezes até andava pelado pela casa sem a necessidade de se preocupar com ninguém. Nem imaginava que ele não estava morando com a sua nova namorada. Acabei rindo dizendo que até trancada dentro do meu quarto eu evitava ficar muito tempo sem roupa, mesmo Gildo nunca ter tentado algo comigo.
- Poxa filha! Aí fica complicado pra você, né?
- Pois é né pai?
E pelo nosso papo, meu pai continuando a falar sobre sua vantagem de morar sozinho comentou até que tinha a mania de dormir pelado. Quando falei que nem imaginava que ele ainda morava sozinho, ele riu dizendo que no momento ele preferia assim, pois não pensava em colocar outra mulher dentro de casa tão cedo. Tempos depois, quando minha mãe e o Gildo saíram em uma viagem de férias, meu pai me perguntou se eu não queria passar alguns dias com ele.
- Ué pai, assim eu iria tirar sua liberdade, não é?
- Claro que não, com você lá comigo eu vou me controlar!
E acabei aceitando ficar alguns dias com meu pai, que, até ficou sem sua namorada pra poder sair comigo no final de semana, me levando até pra dançar em uma boate. Quem nos visse dançando, andando no shopping abraçadinhos e jantando em restaurantes, com certeza pensariam que eu estava tendo um caso com um homem bem mais velho do que eu. Mesmo depois que minha mãe voltou, meu pai sugeriu que se eu quisesse podia passar o dia no seu apartamento mesmo quando ele estivesse trabalhando. Mesmo tendo a chave pra poder entrar o dia que eu quisesse, o combinado foi de avisá-lo que eu estava no seu apartamento pra ele tomar cuidado e não me pegar muito à vontade. Mas fui eu que um dia após ligar pro seu celular e não ser atendida e achando que ele não estava, entrei no apartamento com a intenção de continuar tentando ligar. Ao passar pela porta do seu quarto que estava aberta e ouvindo barulho característico de alguém debaixo do chuveiro, entrei e estando também a porta do banheiro aberta fui me aproximando até conseguir olhar vendo meu pai dentro do box transparente, peladão tomando banho. Como ele não me via, continuei espiando e notando que meu pai tinha um belo cacete mesmo estando mole. Afastei-me da porta e chamei por ele.
- Oi filha! Estou no banho!...
- Tentei te ligar, mas como você não atendia resolvi entrar.
- Por mim não tem problema nenhum!
Algo me fez espiar novamente pra dentro do banheiro vendo meu pai alisando seu próprio pinto quando ele olhou me vendo na porta. Cobrindo seu pinto com as duas mãos.
- Oi Silvia... Já estou saindo, ok?
- Tá, mas vou sair pra deixar você mais à vontade!
- Se você quiser ficar ai no quarto, pra mim sem problema!
- Ok!...
- Mas posso sair pelado?
- Ué pai, por mim também não tem problema nenhum!
Sentei na cama e logo apareceu meu pai peladão terminando de secar o corpo com seu pinto duro como uma seta apontando pra frente. Continuei olhando pra ele como se fosse algo normal ver um homem (meu próprio pai) pelado. Ele também foi agindo normalmente e provavelmente pra se exibir melhor chegou a ficar na minha frente a menos de 20 cm com aquele seu pau grande bem próximo ao meu rosto fazendo minha boca encher d´água. Fiquei olhando ele vestir uma cueca e mesmo com aquele volume enorme conseguiu colocar uma bermuda e uma camiseta. Mas nesse dia transcorreu tudo normal apesar dos fatos. Dias depois, num domingo que combinamos de sairmos pra almoçarmos em um restaurante, liguei e ele me avisou que estava indo tomar banho. Entrei e já sabendo fui direto pro seu quarto. Sem nenhuma cerimônia entrei no banheiro vendo-o deitado na banheira.
- Oi filha, pode entrar!...
Entrei e como o box estava também aberto, curiosa me aproximei e acabei sentando em um murinho ao lado da banheira, vendo meu pai com o corpo submerso completamente nu.
- Cheguei muito cedo, né pai?
Notava nitidamente seu pinto ir crescendo dentro da água até que a ponta ficou pra fora do nível da água. Mesmo sabendo que era meu pai, senti minha bucetinha latejando e ficando úmida. Novamente transcorreu tudo normal apesar de novamente ficar no quarto vendo meu pai peladão e de pau duro até ele se vestir. Só que, apesar de achar que algo mais quente entre eu e meu pai seria um absurdo, não conseguia parar de pensar em ter aquele pau lindo na minha boca e até na minha bucetinha. Ele trabalhando, liguei e perguntei se eu podia tomar banho no seu quarto usando a banheira.
- Claro filha... Sempre que você quiser.
Mesmo sabendo que ele não ia demorar pra chegar em casa, a demora pra encher a banheira fez com que assim que fiquei nua pra iniciar meu banho ouvi barulho do meu pai chegando. Mesmo tendo a intenção de deixar tudo aberto justamente pra que ele me visse, fiquei um pouco acanhada vendo-o entrando no banheiro me vendo toda atrapalhada.
- Já chegou pai?
- Algum problema?
- Não, está tudo bem!
Aos poucos fui me liberando e deixando-o ver meus peitinhos e em seguida olhar direto pra minha xoxota. Entrei na banheira e ele ficou o tempo todo também sentado conversando comigo e olhando pro meio das minhas pernas que eu fazia questão de deixar um pouco abertas... Aquele tesão absurdo foi tomando conta do meu corpo a ponto de desejar que meu pai tomasse alguma atitude um pouco mais ousada. Uns 10 minutos de conversa e eu notando o volume enorme na sua calça resolvi terminar meu banho só pra poder ficar de pé ao seu lado. Ele imediatamente pegou a toalha e sem que eu pedisse começou a enxugar meu corpo... Cheguei a gemer quando ele esfregou delicadamente a toalha no meio das minhas pernas. Após enxugar minha bunda ele largou a toalha e apalpou minhas nádegas.
- Nossa pai, que isso?
- Como você está linda!
Arrebitei a bunda pra que ele continuasse e quando ele levou a mão passando o dedo na minha bucetinha.
- Ui pai! Ui! Ui! Uuuuiiiii!...
Ele me fazendo reclinar mais o corpo enfiou a cara no meio da minha bunda e deu uma forte linguada na minha buceta.
- Paaaiiiiii!!!! Oooooh! Oooooh!
Quando ele parou, desesperada o abracei e fui direto beijar sua boca e passar a mão onde estava seu pau duro.
- Eu quero ele pai, eu quero!
Ele abrindo a calça e arriando-a até o chão ficando nu da cintura pra baixo, pra ter acesso àquele lindo cacete praticamente fiquei ajoelhada e sem um pingo de vergonha já fui logo lambendo e dando uma rápidinha chupada.
- Pooooorrraaaa!!!! Você é demais!!!!
Minha vontade era continuar chupando, mas ele me fez levantar e me pegando no colo caminhou até a sala me colocando sobre o sofá pra iniciar uma deliciosa lambida na minha bucetinha que me fez ter um delirante orgasmo. Fez-me ficar debruçada sobre o sofá, e me segurando firme pela cintura foi colocando seu pau na portinha da minha buceta e empurrando pra dentro. Lógico que fiquei apreensiva por ele não estar usando camisinha, mas estava tão gostoso sentir meu pai me penetrando que gemendo fui rebolando pra que ele conseguisse enfiar todo seu pau em mim.
- Cuidado pai, não é perigoso assim?
Ele começando a socar.
- Não precisa se preocupar que eu consigo me controlar.
E realmente ele conseguiu ficar por mais de dez minutos socando na minha buceta que tive que me ajoelhar no chão.
- Ai pai! Aaaiiii! Aaaaiiii! Tá gostoso! Táááá goooostoso! Mais! Maaaiiiissss!!!!
Tive mais dois orgasmos antes dele tirar e gozar sobre minhas costas. Voltamos pro banheiro e mesmo com a banheira cheia abrimos o chuveiro pra ele limpar minhas costas. De frente, ele me abraçou e me dando um gostoso beijo na boca.
- Não está arrependida?
Eu fazendo carinho no seu pau já mole.
- Lógico que não pai... Adorei tudo!
- Pelo que estou vendo, você gosta de sexo, né?
- Mais ou menos pai, mas agora com você foi bem diferente e muito mais gostoso.
Ele dando tapinhas na minha bunda e voltando a beijar minha boca.
- Estou adorando descobrir que minha filha é bastante safadinha.
- E eu adorando descobrir que meu pai é um taradinho... kkkkkk!
E ele aproveitando sua mão na minha bunda e passando o dedo sobre meu ânus.
- Sabe que sou taradinho por uma bundinha?
- Que isso? Não vai me dizer que já está pensando na minha?
- Você tem uma bundinha maravilhosa!
Voltei a colocar a mão no seu pau que já estava começando a reagir novamente.
- Calma pai, hoje é minha primeira vez com você!
- Eu sei, mas você tem algo contra o sexo anal?
- Bem, já fiz algumas vezes, mas não com um do tamanho do seu!...
- Mas o meu não é tão grande assim não!
- Kkkkkk, mas eu só tive um que era bem menor que não devia passar de uns 10 cm.
- É? Então era uma criança?
- Kkkkk! Não! Mas era bem baixinho!...
Ali mesmo dentro do banheiro meu pai fudeu novamente minha bucetinha me fazendo uivar feito uma cadelinha no cio tendo mais um delicioso orgasmo. Mas ele continuou metendo por muito tempo que acabei ficando com minha bucetinha toda ardida de tanto levar socada. Fiquei viciada em ir pro apartamento do meu pai e deixar ele me fuder na sua cama, dentro da banheira, na sala e até no quarto onde eu dormia. Mas foi um mês depois que eu mesma ofereci minha bundinha pra ele logo depois dele meter bem gostoso da minha buceta comigo de quatro na sala.
- Quer na bundinha pai, quer?
Ele tirando seu pau da minha buceta, colocou no meu buraquinho traseiro e começou a forçar.
- Devagar paizinho, devagar!...
Quando senti seu pau alargando meu ânus e entrando, esqueci até da dor pra curtir aquela deliciosa sensação de ser fudida pelo cuzinho pelo meu pai.
- Aaaai pai! Aaaaaiiiii! Meeeeete! Meeeete no meu cuuuuuuu!!!!!
Ele socando e alisando minhas nádegas.
- Ooooh filha, que cuzinho gostoso!!!!
Estava com o cu ardendo quando ele ficou parado com tudo enfiado.
- Oooooo! Oooooh! Tô gooooozannnnndo!
Que delicia sentir a piroca do meu pai pulsando dentro da minha bunda e soltando todo seu gozo.
Com o tempo acabei me mudando de vez pro apartamento do meu pai fazendo o papel de sua mulher e amante por mais de três anos. Hoje estou com 24 anos, casada, e mesmo meu pai tendo se casado novamente, quando temos uma oportunidade ainda damos algumas trepadas bem gostosa.