FODIDA PELO VENDEDORES

Oi safadinhos e safadinhas. Chamo-me Barbara e estou aqui para lhes contar sobre uma delicioso momento de exibicionismo que protagonizei junto com nossa namoradinha (minha e do meu marido) em uma tarde de compras em um shopping de nossa cidade. Esse era um dos daqueles momento que reservávamos para encontrar alguém para algo mais. Não posso deixar de dizer que tudo com a o consentimento do meu marido corninho que sempre estava junto nesses momentos e adorava a excitação que isso causava.

Muito bem vamos aos fatos. Um passeio pela vitrines fazia parte do contexto. Era o momento de avaliar o impacto que nossa presença causava entre os que andavam pelo shopping. E o que víamos era os diversos olhares comilão dos homens e de suas respectivas esposas/namoradas, que como não deixava de ser, era sempre algo entre uma cutucada nas costelas ou uma palavra de reprovação por causa da excessiva atenção que eles nos dispensavam.

Ambas vestidas para arrasar, mas sem ser vulgar, vestidos floridos largos, sandálias de salto alto. E o segredo, nada por baixo, nem mesmo sutiãs. A sensação de liberdade não tem preço, se vocês leitoras, nunca tentaram vestir-se assim, não sabem o que estão perdendo, recomendo fortemente que experimentem.

Depois do passeio eu já sabia para onde ir em seguida. Havia visto uma sapataria com poucos clientes e dois vendedores bem gatos, e sapatarias são sempre lugares excelentes pra exibir a periquita. Disse pra Lena e meu marido onde iriamos.

Fomos atendidas pelos dois vendedores, que como já disse eram bastante gatos. Fomos educadamente recepcionada e dissemos que queríamos experimentar alguns modelos. Escolhemos cinco modelos cada uma, a quantidade era importante para nosso proposito e os dois sumiram apressadamente para o interior da loja. Meu marido sentado por perto ficou na expectativa, já que loja só tinha calçados femininos. Balconista e caixa eram duas garotas que sentiram que a atenção dos rapazes era mais do que a educação exigida a um cliente. Pura despeita das duas com certeza que nos lançavam olhares que ainda que respeitoso eram de puro ciúmes.

Os vendedores voltaram carregados de caixa, mais do que havíamos escolhidos. Sentamos em um sofá baixo que era perfeito pro queríamos fazer e logo os rapazes se acomodaram na nossa frente abrindo as caixas para começarmos a experimentar, Anderson o rapaz que me atendia, começou a tirar minha sandália pra me ajudar a calçar uma da loja, assim que ele pegou no meu pezinho tratei de afastar as coxas apenas um pouco, bem na frente do seu rosto. Era suficiente pra ele ver que eu estava sem calcinha. Não tive duvida que assim que acabou de calçar o primeiro pé ele já havia visto o que eu tinha pra mostrar. Disfarçou que não via por mera educação e continuou a calçar o segundo par. Abri ainda mais as pernas e agora não deixava duvidas sobre o que ele estava vendo. Quando ele acabou de calçar olhou novamente e agora já não foi mais discreto. Olhou pra min com um sorriso corado e desconcertante.

Já com os pés devidamente calçados inclinei-me pra frente e meu seios foram juntos deixando-se livres aos olhares comilão de Anderson. Levantei-me, caminhei pela loja em frente ao espelho, ergui mais o vestido até as coxas pra ver melhor os sapatos que tinham saltos alto e que me deixavam ainda mais gostosa. Uma hora ousei um pouco mais e ergui o vestido e abaixado como ele estava era o suficiente pra começar ver minha xoxota. Pedir pra experimentar um tênis. Quando o calcei comecei a andar, abaixei de cocoras como se quisesse testar a flexibilidade do tênis. Abri a pernas e agora ele podia ver minha xota aberta e molhada. Ele quase não conseguia resistir.

Lena também já tinha oferecido uma visão da sua pepeca pro outro vendedor e ele se encontrava eufórico e a todo momento olhava o colega como se certificando que aquilo era de verdade e se estávamos os provocando de proposito.

As duas meninas já tinham tido a atenção capturada por meu marido. Que como sempre usou todo seu charme e iniciou uma conversa qualquer apenas pra desvia-las do que fazíamos com os rapazes.

Continuamos experimentando cada um dos sapatos e sandálias sempre mostrando a ambos o que eles queriam. Um pacto silencioso parecia ter sido formalizado entre nós quatro. Nos mostramos o que vocês querem ver, fiquem excitado, como já estavam, mas era só. Mantenham-se profissionais e tudo ficará bem. Estávamos todos nos divertindo, fazendo um jogo de provocação deliciosamente excitante que elevava nossa fervura e tensão ao ponto máximo.

Quando estávamos quase acabando de experimentar os modelos, Lena deixou claro que nada lhe agradava ainda, eu concordei com o que ela disse. Os rapazes nem pensaram duas vezes, mas tiveram que fazer um sorteio entre eles pra saber quem iria buscar mais modelos para experimentarmos já que nenhum queria perder nada. Finalmente o escolhido foi e voltou o mais rápido que podia e continuamos nossa sessão de exibicionismo. Aquilo era o tudo que iriamos conseguir se tentasse mais alguma coisa, poderia sair do controle, não podíamos esquecer que estávamos em um ambiente publico e que de vez em quando entrava uma cliente na loja, ainda que as meninas cuidavam de atendê-las, parecia que ela já sabiam o que estava acontecendo e nem deixava que as outras clientes nos perturbassem. Podiam não saber agora mais certamente eles iriam dizer para elas quando deixássemos a loja.

Perguntei se eles não tinham outro espelho por lá que pudessem trazê-lo pra gente ver tudo melhor (o que nesse caso significava, "eles" ver melhor). Um dos rapazes apressou-se em trazer outro espelho dos fundos da loja coloquei apoiado no sofá e inclinei o mesmo estrategicamente pra deixá-los ver bem por baixo de nossos vestidos quando nos posicionávamos. Dava pra ver claramente que os dois estavam bem excitados. Assim como eu já estava com a xoxota molhadinha. Deixei Lena cuidando de mostrar tudo que pudesse aos rapazes e fui até meu marido, disse pra ele que nossos amigos estavam em ponto de bala e nós também. Ele nos disse que poderíamos ir embora, se ela e Lena quis sessem ou deixar ele tentar mais uma coisa com as meninas. Esperei pra ver o que era. E sabia que seria mais sacanagem.

Ele chamou a duas no balcão e disse:

- Dá pra ver como estão os colegas de vocês com tudo isso. Haveria alguma possibilidade da meninas ajudarem ambos deixando eles irem a algum espaço mais privado dentro da loja com as minhas acompanhantes?

As meninas olharam uma para outra como se estivessem se divertindo com o que estava acontecendo.

- De quanto tempo elas precisariam? - Quis saber uma delas

- Acho que não mais que meia-hora com cada um. Digo cada um por que acho que não seria prudente ambos sumirem da loja ao mesmo tempo - Respondi

Meu marido percebeu o instante de hesitação das duas e resolveu usar um argumento infalível. Abriu a carteira e ofereceu uma boa quantia pra duas dividir.

- Vejam, os colegas de vocês vão lhes agradecer pelo que terão e vocês ganham uma boa grana, ou... participam do que vai rolar la dentro também - Eu disse.

As duas se apressaram em dizer que não queriam participar... mas que iriam ficar com a grana.

Então combinamos com os rapazes que ficaram surpreso com a aceitação das colegas. Omitimos a história da grana como pediram as colegas deles. Uma delas nos levou para o interior da loja, um espaço reservado a funcionários que estava bem limpo e tinha o conforto e a discrição que precisávamos. Os rapazes tinha meia hora cada para um ficar sozinhos com a gente. Um deles, Anderson ainda tinha tentado argumentar em que fechássemos em uma hora com os dois, por min e Lena tudo bem, mas as colegas deles disseram que não iam ficar sozinhas na loja enquanto eles trepavam e ficamos com a primeira opção.

O primeiro foi o rapaz que estava com Lena, estava com tanto tesão e o pau tão duro que não aguentou o nosso duplo boquete e gozou em pouco mais de dez minutos.

Anderson entrou em seguida:

- Você é um cara de sorte, sobraram cinquenta minutos pra você o safado riu e foi se livrando das calças revelando um pau duro e gostoso. Não quis nosso boquete, ficamos de quatro sobre uma grande messa que tinha no lugar e ele começou a nos foder por trás senti seu pau que era de tamanho satisfatório começar a bombar minha xoxota molhada. Ficou alternando hora dentro de min hora dentro de lena. O cara gostava do controle e deixamos ele pensar que mandava. Não teve beijo, ou pegada nos seios, meio brucutu, mas gostoso, ele fodia como se fossemos duas putas qualquer. Cansou de nos comer por trás e nos colocou de frente continuou nos fodendo parecendo se importar apenas com o próprio gozo que veio mais rápido do que pensávamos. Uma pena pra ele, porque pra nós foi ótimo pela sedução e pelo que rolou antes de chegarmos até ali. E se ele fosse menos macho e mais cavalheiro poderia ter entrado para o time. As ferramentas eram boa demais pro resto do que ele era.

Por fim, uma mensagem para os leitores macho. Cuidem bem de sua fêmeas, especialmente quando elas caírem assim, dos céus pra vocês

Espero que tenham gostado e até a próxima.

PS. Um leitor de um dos nossos últimos contos nos enviou uma mensagem privada reclamando das fotos que ilustravam o mesmo serem bem antigas (de 10 anos atrás), não entendemos a preocupação dele. Mas mesmo assim, ai está umas fotos do dia que a coisa do conto rolou.