O TESÃO QUENTE DE UMA FAMILIA – PARTE 3

“Júlio, eu sei que tudo isso é novo para você”, disse Karen. Ela levantou-se, suas pernas brilhando, os seios enormes balançando enquanto ela se juntava a Júlio na cama. “E eu quero dar a você uma chance de explorar o corpo de uma mulher, de explorar o meu corpo. Eu vou deitar a seu lado filho, e você pode fazer qualquer coisa para a mamãe que você gosta!”

Karen esparramou-se de costas ao lado do filho, balançando sua bunda nos lençóis, abrindo bem suas longas pernas. Júlio se virou de lado ao lado dela, olhando de olhos arregalados para sua mãe espetacularmente voluptuosa. Karen choramingou quando seu filho deslizou as mãos por sua cintura e subiu enchendo seus dedos com a pesada e esponjosa suavidade dos seus peitos enorme. Lentamente Júlio massageou seus seios suaves, esfregando com as palmas das mãos seus mamilos distendidos como borracha

“Oh Júlio! Isso é tão bom! Chupe-os bebê! Oh, meu doce, meu doce bebê, chupe os peitos da mamãe!”

Júlio abriu bem a boca e abaixou a cabeça. Envolvendo os lábios ansiosamente em torno do amplo mamilo rosado. Ele chupou seu peito arrepiado com muita força, como se ele fosse um bebê amamentando novamente, tentando sugar leite fora das tetas da mãe. Júlio embalou seu peito enorme em ambas as mãos enquanto chupava cobrindo a firme carne cremosa de Karen com o brilho liso de sua saliva.

Júlio trocou de peito chupando o outro seio de sua mãe ainda mais duro do que o que ele chupou primeiro. Karen abriu ainda mais as cochas, estremecendo e gemendo quando ela começou a sacudir a bunda com entusiasmo na cama. Sua vagina latejava ritmicamente, como se seu coração tivesse se deslocado para entre as coxas. Com um gemido baixo de luxúria. Karen segurou sua buceta babando com uma mãe e apertou.

“Deus, querido! Oh, Júlio, eu quero que você lamba minha boceta agora” Ela gemeu “Por favor, querido! A boceta da mamãe está tão molhada. Eu preciso que você chupe minha boceta e me faça gozar!”

Júlio estava ansioso demais para obedecer. Ele deslizou entre as pernas da mãe, dando beijos molhados e cheios de tesão em sua barriga ondulante ao longo do caminho. Ansiosamente, sua mãe nua, deixou suas coxas se separarem lascivamente, abrindo completamente sua fenda de cabelos encaracolado para os lábios e língua de seu menino.

“Aí está, Júlio! Você nunca olhou para uma boceta antes, não é?

Júlio balançou a cabeça e olhou animadamente para a boceta da sua mãe. Cada lado dela estava inchado, inchados de luxúria. Franjas de cabelos castanhos claros fofos, se erguiam de entre as pernas para cobrir seu ventre em um generoso triangulo que formavam sua xoxota. Júlio podia sentir o cheiro da sua mãe, da sua boceta molhada e o aroma tentador que vinha dela fez sua pica endurecer mais e latejar fortemente de desejo. Ele abaixou a cabeça entre as pernas dela e cheirou seu bichano. A virilha da sua mãe cheirava a puro sexo para o jovem Júlio, e com um gemido de luxúria, ele abaixou seu rosto ainda mais em sua boceta cheirosa.

Júlio esticou a língua. Levou a ponta dela experimentalmente até a fenda profundamente rosa e escorregadia da boceta escancarada da mãe.

“Ohhhh, Júlio querido!” Karen deslizou a mão para baixo, abriu delicadamente as dobras de sua xoxota com os dedos para expor a rosa brilhante e o botãozinho endurecido e inchado de seu clitóris dolorido. “Veja... uhhhh... está vendo o botãozinho no topo, querido? É o grelinho da mamãe, ele é muito sensível e especial para min. Seria tão, tão bom se você chupasse ele querido. Por favor, bebê, chupe o grelinho da mamãe!”

Gentilmente, Júlio afastou os dedos de Karen que estavam no caminho e os trocou pelos seus segurando os lábios da boceta de sua mãe bem abertos. Avidamente ele começou a deslizar e esguichar sua língua parta cima e para baixo na entrada da vagina, lambendo o saboroso suco que fluía das profundezas de seu buraco quente e latejante.

“Oh bebê! Eu disse lamba meu grelinho, Júlio!” disse Karen com um misto de tesão e impaciência. “Por favor, querido. Lamba ele!”

Hesitante, Júlio passou a língua no clitóris duro no topo do buraco da sua mãe. Karen imediatamente começou a foder fortemente o rosto do filho, procurando sentir plenamente a língua dele em seu grelo, seus peitos suados saltando e batendo juntos enquanto ela esfregava a boceta contra o rosto do filho.

“Isso Júlio! Ungghhh! Lamba mais forte! Oh, porra, chupe ele, chupe. Chupa o grelinho da mamãe!”

Mas Júlio apenas continuou lambendo seu clitóris, provocando, sondando com a língua. O rosto de Karen era uma máscara de êxtase sexual, enquanto ela delirantemente torcia a cabeça de um lado para o outro na cama. A luxúria crescia quase dolorosamente em sua boceta torturada de prazer pela língua do filho e Júlio não faria o que ela pedia, ela queria que ele apenas chupasse seu grelo e a fizesse gozar.

Em desespero, Karen cravou os dedos no pescoço do filho, tentando puxar sua boca com mais força para seu clitóris.

“Eu disse para chupar meu clitóris, por favor, chupe a porra do meu grelo!”

Júlio finalmente envolveu seus lábios em torno do pequeno clitóris da sua mãe. Ele chupou suavemente, mas com força suficiente para parecer que ele chupava bocetas há anos. Sua língua roçando para frente e para trás na ponta do seu clitóris, enviando ondas espasmódicas de êxtase através do corpo da sua mãe.

“Coloque seus dedos na minha boceta, bebê!” Karen implorou a o filho à beira de gozar.

Júlio juntou dois dedos e os deslizou para dentro da boceta molhada da sua mãe. Chupando sem parar seu grelo ele começou a foder a vagina dela com dedos. Apertando os nós deles nas dobras externas e inchadas da sua boceta peluda. Karen arqueou a bunda completamente de cima da cama um poderoso gozo bateu de repente e violentamente através de suas costas trêmulas.

“Foda-se! Eu tô gozando, Júlio”, ela gemeu. “Chupe a sua mãe! Oh, foda-se! Ah merda eu estou gozannnndo.”

Foi um dos clímaces mais intensamente satisfatório que Karen já tinha experimentado. Seu ex-marido tinha sido um verdadeiro lambedor de bocetas, mas o conhecimento de que era seu próprio filho chupando-a lhe deu aquele inesquecível gozo o tornava ainda mais satisfatório.

Desesperadamente, ela agarrou a cabeça do filho com ambas as mãos, fodendo sua boceta contra sua boca de novo e de novo. E Júlio ansiosamente continuou chupando seu grelo cm os lábios e a foder a mãe com os dedos não parando até que os últimos espasmos do gozo da mãe se encerrassem.

“Oh Júlio, querido!” Karen embalou a cabeça do filho com amor e extremamente grata pelo intenso prazer que o filho havia lhe dado. “Eu lhe juro querido que tudo isso foi perfeitamente natural, normal, e isso foi, muito, muito bom. Nenhum homem fez a mamãe o que você fez hoje”

Júlio ficou de joelhos entre as coxas dela, lambendo os últimos vestígios do suco da sua xoxota da sua boca. Karen engasgou ao ver o incrível tamanho e rigidez do pau do seu filho. Seu pau estava mais duro do que ela havia visto antes de gozar em sua boca, como seu uma nova carga de porra cremosa começaria a ser expelido do seu pau a qualquer momento.

Karen sentiu as carnes internas de sua boceta tremerem novamente, imaginando aquela enorme ferramenta de foder movendo-se como um pistão dentro da sua xoxota repentinamente insaciável.

“Júlio, você... você quer foder a mamãe agora?” Karen choramingou ansiosamente, olhando para seu pau. Você quer deslizar essa rola na boceta da mamãe e deixar sua porra dentro dela?”

Júlio moveu a cabeça afirmativamente. Ele não podia acreditar em tudo que estava acontecendo. Tantas vezes ele olhou para mulheres nuas em revistas batendo em seu pau e imaginando-se dentro delas. Ele agora estava prestes a foder sua linda mãe, e pelo jeito dela, ela queria muito.

Karen levantou as pernas para cima e as dobrou os joelhos até eles pousarem em seus ombros tanto quanto seus seios grandes permitiam, seu buraco de cabelos encaracolados bem aberta e pingando, pronta para a enorme pica do filho.

“Tudo bem, querido. Você pode vir agora venha para eu pegar seu pau. Venha bebê, eu vou colocar ele dentro da xoxota da mamãe, e você pode foder o quanto quiser!”

Continua....