UMA FAMÍLIA OBSCENA, MAS FELIZ - PARTE 4

“Ah... n... não, querida” ele gaguejou, ficando de pé, “Eu... hum... sua mãe quer que eu pegue algumas coisas no armazém para levarmos para a partida de futebol do seu irmão. Eu vou... vejo você mais tarde querida!”

Joel caminhou apressadamente em direção ao carro ele teve que ir antes que sua enorme barraca armada fosse notada por ela. Julia estava começando a gostar do poder que descobriu ter sobre os homens, a capacidade torna-los idiotas tagarelas ao ver seu corpo jovem e sexy. Ela realmente havia gostado de excitar seu pai. Curtiu isso. A fez ter consciência de que ela não era mais uma inocente adolescente, e o mais importante, significava que, para ele, seu pai, ela era tão sexualmente desejável quanto sua mãe, a quem Julia repentinamente invejou profundamente.

Depois que Joel saiu, Sandra decidiu usar o tempo para limpar algumas coisas. A casa estava uma bagunça e sendo uma pessoa meticulosa como era, incomodava-a ver as coisas assim. Sua primeira tarefa foi pegar qualquer roupa suja ou perdida no quarto das crianças. O quarto de Julia estava impecável, é claro e não havia nenhuma roupa suja a vista. Mas quando se moveu em direção ao quarto de Júlio, ela temia a bagunça que sabia que encontraria lá. Sandra empurrou a porta e ela se abriu, Sandra entrou direto, depois parou mortificada.

O filho estava deitado em sua cama, nu da cintura para baixo com seu pau duro entre as duas mãos, e ele estava se deliciando movendo-o para e cima e baixo numa alucinante punheta. Sandra ofegou pela surpresa inicial, nem tanto por ver seu pau naquele estado de puro tesão ou o que ele estava fazendo, mas impressionada com o tamanho da coisa.

Era enorme! Ela já havia visto picas grandes e grosas, mas a do filho era a maior de todas. Maior e mais grossa até mais que a do seu marido. O rosto de Júlio estava virado para o outro lado da cama e ele estava tão absorvido pela punheta que estava batendo, que não ouviu nem viu que sua mãe estava no quarto.

Sandra estava paralisada com a visão do filho e sua ereção massiva e latejante. Não conseguia mexer os pés, o coração batia desenfreado sem conseguir sair do lugar. Ela fez um som baixo na garganta enquanto sentia o poço da sua buceta se umedecer imediatamente com seu desejo. Os olhos de Júlio estavam fechados, e seus quadris levantavam ritmicamente para cima e para baixo de cima da cama, forçando seu pau rapidamente nas mãos fechadas. Sandra lutou com sua consciência, ela deveria seguir seus instintos maternais e sair, ou ela deveria sucumbir ao desejo crescente entre suas pernas e ficar.

“Jesus! O que eu faço, me ajuda!” ela pensou virando-se de volta para fechar a porta do quarto, “Deus me ajude, mas eu não posso!”. Trancou a porta e se moveu cuidadosamente em direção à cama, os olhos festejavam no pau do seu filho. Ela sabia que seu filho poderia ser grande por herança do pai, mas a visão do seu grande pau, duro como ferro e escuro de excitação, enviou uma emoção de prazer sensual fluindo para dentro do úmido formigamento nos lábios de sua vagina.

Sandra involuntariamente apertou e soltou as coxas, apertando sua buceta. Ela fazia isso frequentemente quando estava extremamente excitada, quase parecia uma mão varrendo a fenda dolorosamente macia.

Sandra levantou a bainha do vestido, a mão acomodando-se automaticamente em sua buceta, acariciando sua carne angustiada através do tecido úmido de sua calcinha. Ela se aproximou a cama onde seu filho se masturbava furiosamente i ficou de pé na sua frente.

“Júlio”. Ela sussurrou. O jovem assustou e se sentou rapidamente com o som inesperado do som da voz da sua mãe.

“Uh! Aaaaa... mãe! Eu... hum... eu não sabia que você estava aí” ele resmungou ainda assustado, um constrangimento rosado começava a surgir em seus traços surpresos.

Ele ficou ainda mais surpreso ao ver que as mãos da sua mãe estavam debaixo do vestido esfregando a buceta.

Sandra sorriu com olhar confuso do filho. Ele parecia tão comicamente chocado!

“Não se preocupe, querido! Eu sei o que você estava fazendo, eu compreendo, está tudo bem realmente para min!” murmurou Sandra, aproximando-se.

Júlio se levantou, sem saber se deveria cobrir sua nudez ou não, porque sua mãe estava olhando para seu pau duro com uma criança que via um doce novo, todo tempo esfregando sua mão entre as pernas ligeiramente separadas. Ele não podia acreditar que isso estava acontecendo! Deve ser um sonho, um selvagem, um fantástico sonho molhado! A mãe dele chegava mais perto e logo eles estavam a apenas alguns metros um do outro.

Os olhos de Sandra olhavam quase hipnoticamente para o pau do filho, que se projetava magnificamente de suas coxas musculosas. Júlio olhou estupidamente para sua mãe por alguns momentos, então seus olhos caíram para o resto do seu corpo voluptuoso.

Ela usava u vestido leve que apertava seus peitos e era sustentado por estreitas tiras sobre os ombros. Envolvia sua cintura fina, então brilhava com a parte baixa mais larga. Não mostrava muito, mas o decote era generoso e elevava seu belo conjunto de mamas sem sutiã em dois pontos firmes, delineado pelo tecido fino. Ela respirava pesadamente com seus seios levantando e caindo, tremores passando pelo seu corpo.

Com um calafrio, Sandra cruzou os poucos passos restantes que a separava do seu filho. Júlio fez um som suave e tragado quando ela se aproximou dele. Ela estava tão perto agora, ele podia sentir o calor emanando do seu corpo. Eles ficaram de frente um para o outro, com a cabeça de Júlio ligeiramente inclinada para cima e a dela para baixo. Sandra olhou em seus olhos antes de fazer uma tentativa de lhe tocar. Seus dedos envolveram o pau duro, Júlio começou a tremer com desejo... então um olhar de súbita apreensão cruzou seus belos traços jovens.

“Mãe! E se alguém entrar?” ele sussurrou, estava assustado e incerto agora. Não se preocupe querido. Eu tranquei a porta” disse sua mãe deslizando o punho fechado sobre o cumprimento do seu pau duro. “Seu pai foi a loja”, e Julia está na piscina, então ninguém deve nos incomodar por um tempo. Mas é melhor tentarmos não fazer muito barulho, Ok?”

“Uuuuuh! Ooooh!... Ok mãe! Está certo” murmurou o garoto. Sua jovem virilidade começando a se contorcer na mão da mãe.

“Você gosta que eu toque seu pau, querido?”

“Sim! Você pode apostar! É só olhar pra min. Seus dedos são tão macios e suaves, mãe!”

“Deus, eu não posso acreditar que você é tão grande meu filho!” Isso é melhor do que se tocar sozinho não é bebé?”

“Sim, mamãe! Isso é muito bom. A senhora pode fazer sempre que quiser, mãe” ele gemeu, se deixando levar cada vez mais pela mão da mãe.

“Não se preocupe querido, eu pretendo fazer muito isso”, prometeu Sandra olhando para sua enorme ereção latejante.

Júlio gemeu, apertando a cintura de sua mãe e empurrando o pau duro contra as coxas delas. Sandra choramingou enquanto enterrava o rosto no pescoço dele, retornando a pressão contra seu pau. Ela o sentiu ele tremendo em seus braços, e impulsivamente beijou seu pescoço, logo acima da gola. Júlio apertou seu abraço em torno da cintura, Sandra beijou suas bochechas, finalmente alcançando sua boca. O jovem abriu os lábios instintivamente enquanto sua mãe pressionava seus lábios separados contra os deles, beijando-o apaixonadamente, movendo os lábios e chupando a língua no poço aquecido da boca.

Júlio devolveu o beijo de sua mãe e Sandra maravilhou-se com a doce ansiedade do seu filho diante do que estava acontecendo. Era diferente com o marido, os beijos dele quase machucavam seus lábios macios e cheios, mas a boca de Júlio contra a sua própria era carinhos apesar da sua urgência, a língua dele batia contra seus dentes, sondando e explorando cada centímetro de sua boca.

Sandra torceu os quadris contra o pau duro do seu filho, usou a mão para colocar a cabeça do seu pau entre as coxas até ele ficar molhado no suco da sua buceta muito molha aquela altura. Então, desistindo do seu domínio sobre a pica dele, Sandra jogou os dois braços sobre os ombros de Júlio abraçando-o com força, pressionando os seios sensualmente contra seu peito e sua buceta ardente contra seu pau.

Eles se abraçaram, beijaram-se numa crescente paixão. Júlio sentia seu pau esfregar sobre o molhado da calcinha da mãe. Pulsando contra sua carne aquecida de tesão, Sandra sentiu isso também, e moveu-se para que a cabeça dura e inchada ficasse firmemente presa contra o topo da sua fenda, movendo-a para ele em círculos apertados.

Ela moveu sua mão direita para a bunda dele, puxando-o o mais forte possível contra sua buceta. A outra mão segurava a sua nuca enquanto empurrava freneticamente sua língua na boca dele, gemendo e ofegando e sentido seu pau. Júlio podia sentir a umidade da mãe escoando sobre a cabeça da sua pica, lubrificando tudo com seus líquidos escorregadios e quentes.

“Oh Deus, isso é fantástico! Você está tão molhada mamãe! Eu tenho que foder você, mãe! Você deixa? Eu sei que você quer” – ele sussurrou ansiosamente cutucando seu pau contra sua virilha para enfatizar sua necessidade.

“Não tão rápido, querido.” Sua mãe gemeu em voz baixa. “Apenas deixe acontecer” uma mulher gosta de ser despertada lentamente. Estou com muito calor, mas preciso de mais para torna-lo especial para min. Brinque com meus peitos, Júlio, esfregue os mamilos da mamãe!” Obediente, Júlio segurou os seios redondos e firmes da mãe com as duas mãos, apertando e amassando a carne macia e apetitosa.

“Sim, é isso. Agora aperte meus mamilos! Uma garota ama ter um homem apertando seus mamilos! Mas faça gentilmente, querido... muito gentilmente.”

Enquanto seu filho mexia nos seus peitos, Sandra alcançou entre suas coxas e mais uma vez fechou seus dedos em torno do seu pau, ela sentiu que ele estava mais grosso do que quando tudo tinha começado e ela mal o conseguia enlaçar com seus dedos finos e longos. Com golpes praticados, ele esfregou a cabeça ao longo do sulco molhado de sua calcinha. De cima para baixo, ela esfregou, da base da boceta até sua fenda, tornando-se cada vez mais excitada com o pensamento de se masturbar através da sua calcinha com o pau duro do seu próprio filho enquanto ele brincava com seus mamilos duros.

Sandra percebeu imediatamente que era o proibido de trepar com seu filho que a excitava. O sentimento de foder com seu filho forte e bonito e ensina-lhe tudo que a agradava era tão perversamente provocador, que sua vagina altamente excitada começou a se encher em fluxo constante. De repente ela se lembrou que não era a primeira vez que sentia desejo por seu filho. Na última vez ela descartará como se tudo fosse uma fantasia doida, mas mesmo assim havia enviando uma sacudida disfarçada por seu corpo.

Aconteceu em um dia do verão passado, enquanto Júlio e seu musculoso conjunto de homem mergulhava na piscina de casa. Ela ainda podia imaginar sua bunda musculosa saltando para fora d’água enquanto ele mergulhava em sua direção e perdeu seu calção de banho, quando ele voltou a superfície para respirar e procura-lo ela foi a seu encontro e seus corpos se tocaram. Sandra sentiu o contato inconfundível de sua virilha nua contra sua coxa quando ele se levantou.

Seu coração pulou quando sentiu seu pau quente esfregar sobre sua carne fria, e ela teve que lutar contra um forte e primordial desejo de alcança-lo e agarrá-lo. Pensando nisso agora, se deu conta que ela havia deixado ele pressionar contra sua perna por mais tempo que o necessário. Ela sabia agora que seu jovem filho já a cobiçara desde aquele fugaz momento. Como então o pensamento fez Sandra estremecer com desejo. Saber que ela poderia excitar seu próprio filho era poderosos demais e havia muito tesão nisso para ela... e ela estava ainda mais animada com as possibilidades.