A TIA E SUA SOBRINHA SAFADA - PARTE 1

Chamo-me Juliane, ou Ju para os íntimos. Sou uma viúva de 40 anos, muito gostosa e bem cuidada graças ao dinheiro que meu querido marido me deixou. Desde que ele se foi, não quis mais compromisso sério com homens. Tudo que quero é sexo e apenas sexo.
Hoje quero lhe contar sobre meus sobrinhos, Lena e Jorge, dois adolescentes descobrindo o sexo, que de repente se tornaram a coisa mais gostosa da minha vida.

Tudo começou quando a mãe deles, minha única irmã mais nova – tínhamos outros irmãos do sexo masculino, me pediu ajuda pra um problema que a afligia. Um dia ela havia flagrado os dois filhos em plena exploração de seus corpos, e se ela não houvesse intervindo a tempo, sabíamos onde eles chegariam. Ela disse que não sabia como lidar com aquilo, e nunca falaria com seu marido sobre isso considerando o quanto ele era conservador e como reagiria a isso.
Claro que tudo me deixou curiosa e disse para ela que eu cuidaria do assunto. Na hora certa chamei minha sobrinha na minha casa e é desse ponto que nossa história começa.

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Estamos na parte preferida da minha casa. Meu marido sempre fora um aficionado por livros e montou essa grande biblioteca. Um amplo espaço com grandes estantes feitas sobre medida, cheias de livro até a altura do teto. Tão grande e espaçosa que tínhamos uma escada/cavalete para alcançar as prateleiras de livros mais alta.

Sentadas a uma mesa eu e Lena falávamos sobre trivialidades, eu ainda não havia achado a oportunidade de tocar no assunto para o qual eu a havia chamado para ter uma conversa. Talvez eu precisasse criar a oportunidade. Comecei a falar sobre garotos, sobre como ela era uma garota bonita que talvez atraísse muita a atenção de outros meninos e disse que queria saber como ela lidava com isso.

“Sim, é verdade. Sinto que os meninos me comem com os olhos o tempo todo.” Ela respondeu.” Eu fico excitada com todos aqueles olhares, sei que minhas roupas ajudam um pouco com isso... eu fico excitada, mas não os encorajo

“Certo, mas o tesão que você sente, como você lida com ele?”

“Oh, sim! A senhora quer saber se eu me masturbo, certo?

“Sim, isso mesmo”

“Eu já vi como as garotas fazem nos vídeos pornôs do meu irmão e uma vez tentei fazer igual. Achei muito, muito bom. Desde então me masturbo quando estou com tesão. Lembro de uma vez especial. Sem querer, cheguei no quarto na hora em que papai açoitava minha mãe por trás com um pau grande e grosso. Não deixei que eles soubessem que eu estava lá e fiquei vendo até a hora que ele tirou a coisa dele de dentro dela e melou os peitos e a boca dela toda.
Imediatamente deduzi que ela estava vivendo em um ambiente muito sexualizado, e que talvez isso estivesse contribuindo para seu precoce interesse por sexo e consequentemente pelo irmão, já que ele era o macho mais acessível para ela. Eu e minha irmã tínhamos sido criadas, em um ambiente assim também. Eu mesma havia descoberto o sexo em uma relação incestuosa com um dos meus irmãos. Minha irmã por sua vez, apesar de habitar o mesmo ambiente, casou-se com um cara extremamente conservador com uma personalidade que nunca me agradou.

Lena, apesar de sua adolescência, era uma mulher que facilmente poderia ser tomada por uma adulta, sem contar sua beleza e sua sensualidade. Morena, cabelos lisos que lhe caiam até a cintura, seios pequenos uma bunda apetitosa. Eu mesma já me pegara apreciando aquela bundinha linda nos shortinhos que ela usava, ou nos seus minúsculos biquinis com os quais ela tomava sol na minha piscina. Sim eu adoro garotas, na verdade adoro qualquer coisa que possa me fazer gozar, seja homem, mulher ou bonecas, aliás nada mais gostoso que uma boneca bem feminina com um pau bem grande e duro.

“Mas diga-me, você já fez sexo com alguém?” Eu continuei querendo me aproximar do ponto em questão.

Não tia! Ainda não, e só vai acontecer com o garoto certo.” Ela apressou-se em dizer

“E como seria esse garoto?”

“Acho que ainda não sei, apenas imagino. Saberei com certeza quando ele aparecer”
“Lena, eu vou ser direta. Estou tendo essa conversar com você porque sua mãe me pediu depois de ver você com seu irmão e não soube como reagir sobre isso. Eu não estou aqui para lhe julgar nem para desencorajá-la, eu estaria sendo hipócrita se o fizesse, mas se vocês vão continuar com isso, espero que sejam mais discretos e que tomem cuidado com algum acidente. Eu acho que você já sabe como os bebês são feitos, não sabe?
“Sim, eu sei” Ela respondeu.

“Então, é disso que estou falando. Não seria nada agradável se você engravidasse do seu irmão.

“Eu não esperaria nada diferente da senhora. Que para min é a pessoa mais agradável do mundo. Minha verdadeira inspiração.” Ela disse com um lindo sorriso.
Como resistir aquela linda coisinha, até seu sorriso me fazia pensar besteiras
.
“A senhora conversou alguma coisa sobre isso com meu irmão?”

“Não, não acho que precisarei chegar a falar com ele. Sei que você cuidara bem, se algo acontecer. Mas repito: Juízo!

Eu lutava com uma ligeira e gostosa dor na minha buceta. Aquele era um sinal que eu logo estaria excitada. Eu não conseguia resistir à minha sobrinha, e aquela conversa me aproximou mais dela. Resolvi fazer algo sobre aquilo; o que me levou a pergunta seguinte:

“E com garotas, já teve que lidar com alguma? O que você pensa sobre sexo com elas?

“Já vi em vídeos também, são os meus preferidos entre os vídeos do meu irmão. Acho que elas são mais sensuais, apesar de menos intenso que com os garotos. Isso me atrai.” Ela explicou.

“Por falar nos vídeos pornôs do seu irmão, que você vê e que eu também gosto... você já tentou ler textos eróticos, romances ou mesmo quadrinhos?
“Não, mas gosto de ler, só nunca achei coisas do tema.

“Era a minha deixa. Em uma prateleira especial do meu marido, longe dos olhos e do alcance das mãos também, ele manteve uma grande coleção do gênero e comprava tudo que encontrava. Desde romances eróticos clássicos, até lindo livros de capa dura com ensaios de nus femininos e masculino. E HQs eróticas também. Meu marido havia sido minha alma gêmea pervertida. Em matéria de prazer erótico ele também não fazia distinção entre gêneros. Eu e ele havíamos curtido muito nossa luxúria durante o tempo em que esteve comigo
.
Eu disse a Lena: “Vê aquela prateleira lá em cima?” apontei. “Pegue o cavalete, suba até lá e dê uma boa olhada, não se apresse. Escolha algo, ou até mais, do que lhe chamar a atenção.”

Ela pegou cavalete, escorregou pelos trilhos até estante que eu havia apontado. Subiu os degraus da escada até a plataforma para alcançar o setor onde estava os livros e as HQs. Ela estava usando um vestido de vermelho rubro vivo que acabava no meio das coxas grossas. Deslizei meu olhar dos seus tornozelos bem feitos, seguindo a linha de suas panturrilhas, as coxas bronzeadas até onde começava o vestido que mostrava uma parte generosa delas. De vez em quando ela erguia os braços para alcançar um livro para ver sua capa e o vestido se erguia mais quase revelando pedaços da sua bunda gostosa. Não resisti e fui até ela. Fiquei embaixo dela. Senti o cheiro delicioso que parecia emanar de entre suas coxas. Me percebi excitada. Aquela menina mexia com minha libido.

Olhei para cima. Vislumbrei um pouco da sua buceta. “Meu deus ela está sem calcinha”, eu pensei; Por isso eu conseguia senti o cheiro vindo do seu sexo tão facilmente. Toquei levemente sua panturrilha. Ela olhou para baixo direto para min

“Então, achou algo que lhe interessasse?” Perguntei

“Nossa, tia. Eu nem sei o que escolher, na verdade tudo aqui me interessa... acho que até me excita. É tanta coisa que não conheço. Eu estou ficando louca aqui.” Ela respondeu
.
“Posso fazer uma pergunta Filha?”

“Sim, tia, claro”

“Você está sem calcinha?”

“Sim, estou sem.” Ela riu

“Você anda sempre assim?”

“Não tia, apenas quando uso vestido. Me sinto mais livre assim. Posso lhe confessar uma coisa?

“Claro filha vá em frente.”

“Um dia tentei fazer uma coisa que me deixou com muito tesão. Depois disso resolvi, sempre que usar vestidos, não calcinhas também. A Senhora sabe aquela praça do nosso bairro onde um monte de sinhozinhos se reúne, quase o dia todo para jogar damas e cartas?” Ela perguntou se virando e sentando em um dos degraus do cavalete.

“Sim, eu conheço”

“Pois é. Eu tinha ouvido falar sobre mulheres que gostam de se exibir e que isso as deixava com muito tesão. Uma manhã coloquei um vestidinho de algodão como esse, peguei um livro, e resolvi praticar exibicionismo na praça. Cheguei lá, escolhi um banco, sentei e abri o livro fingindo ler. Lentamente, e de forma distraída, comecei a abri um pouco as pernas tendo a certeza de que estava oferecendo uma boa visão da minha bucetinha que eu tinha acabado de depilar. Quando o primeiro dele viu, manteve-se discreto, mas começou a dizer para os outros. Quando eu tinha capturado a atenção de quase todos eles. Mostrei mais e olhei para eles deixando claro que estava dando um presente para eles... acho que consegui algumas ereções” ela disse rindo. Depois da primeira vez vou sempre lá repetir a dose e eles já me esperam ansiosos, e eu claro me excito muito, vou para casa e siririco minha xoxotinha até gozar.”

Definitivamente eu tinha uma sobrinha que era uma verdadeira putinha.

“Isso foi arriscado, deve haver entre o grupo pelo menos uma dúzia de senhores que nos conhecem, já pensou se eles espalham isso pelo bairro.” Eu disse, e ela me deu mais uma lição da sua maturidade sexual apressada.

“Acho que eles não estragariam a diversão deles, quantas garotas da minha idade faria algo assim para eles? Eu não faria isso para um bando de garotos jovem como os da minha escola, tenho certeza que no dia seguinte eu viraria a putinha do colégio.
Desconfio que você esteja certa

Toquei ela de novo, agora a coxa e levantei um pouco seu vestido, vi sua bunda e a marquinha de sol do seu biquini. Senti que ela estremeceu um pouco, talvez estivesse excitada também.

“Você tem uma bundinha linda e deliciosa, querida.” Eu disse tocando sua bunda cheia.

“A senhora gosta, tia. Diga-me do que a senhora gosta mais em min.

“Do pouco que vi até hoje, gosto de tudo

Ela começou descer a escada e disse que poderia voltar a escolher alguma coisa depois e completou. “Posso lhe mostra mais, se a senhora quiser” Balancei a cabeça afirmativamente. Voltei a cadeira do escritório e me sentei. Ela se aproximou, ficou na minha frente e tirou o vestido por cima da cabeça. Deus me ajude! Ela era maravilhosa. Tão linda com aqueles peitinhos pequenos, mas plenamente maduros como o de uma mulher adulta. Os mamilos estavam duros denunciando sua excitação em se despir para min. Abaixei o olhar e vi seu montinho entre as pernas completamente sem pelos. Fiquei curiosa, embora ela já tivesse dito que quando tinha se exibido para os sinhozinhos estava com xoxota depilada

“Eu pensei que você tivesse mais pelos nela”, disse apontando para seu bichano inchado.

“Eu tenho. Apesar de poucos comecei a me depilar como as garotas que vi nos vídeos, achei que poderia ser mais agradável ao meu toque, e eu estava certa.
É muito mais gostoso quando me masturbo.”

“E como você faz, como descobriu como fazer?” Eu estava curiosa para saber.

“Pedi a mamãe que me ensinasse e ela me depilou as três primeiras vezes até que eu aprendesse, foi muito agradável ter outra pessoa tocando nela, mesmo que fosse a mamãe. Ela ainda me pede para fazer, mas agora que aprendi, eu prefiro fazer eu mesma.”

Minha irmã certamente tinha gostado de tocar na bucetinha dela enquanto a depilava, não a culpo, eu também gostaria.
“O que você e seu irmão estavam fazendo quando sua mãe os flagrou?

“Ele tinha visto casualmente enquanto ela me depilava no banheiro a última vez e ficou curioso para saber o que ela estava fazendo. Eu disse. Isso apenas aumentou a curiosidade dele e não me deu descanso enquanto eu não o mostrei. Era o que eu estava fazendo.

“Ele lhe tocou?”

“Sim”

“E você gostou”

“Muito”

“Ele tocou brevemente, ou muito?

“Não sei dizer, mas acho que foi o suficiente, o pau dele ficou duro.”

“Vocês estavam totalmente nus?

“Você viu o pau dele completamente duro?

“Vi”

“E o que achou?

“Achei lindo, e grande também. Não devia em nada aos homens adultos que eu vi em vídeos comendo aquelas garotas.

“O que vocês fizeram, mais, você tocou ele, ou deixou que ele te tocasse.”

“Primeiro ele quis sentir como era o toque da minha xoxota sem pelo, aí eu o deixei que tocasse. O pau dele ficou mais duro, e como ele tinha me tocado também era justo que eu o tocasse.”

“Você achou agradável toca-lo?”

“Foi bom, ele latejava enquanto eu o segurava e saia uma liquido cristalino da cabeça, mas eu sabia que aquilo não era a mesma coisa que sai quando os meninos gozam
.
“Você teve vontade de fazê-lo gozar, enquanto o tocava?
“Eu pensei em fazer mais foi aí que a mamãe entrou no quarto, nós pensávamos que a porta estivesse trancada. Ela apenas olhou para nós e disse: “ISSO NÃO ESTÁ CERTO!” Ainda que ela tenha fechado a porta e saído, não havia mais clima para continuarmos. O pau do meu irmão começou a ficar mole na minha mão e minha excitação, o calor no meu corpo e entre minhas pernas tinham cessados.

Ela contou tudo e respondeu as minhas perguntas ainda em pé na minha frente e olhando para min. Durante todo esse tempo senti pequeno espasmos viajando pelo meu corpo que começavam na minha buceta. Eu sentia umidade entre as minhas pernas

“Você está bem tia? A senhora treme de vez em quando, por que?

“Não é nada, apenas essa conversa que estamos tendo está me excitando.”

Lena se abaixou enquanto eu permanecia sentada. Entendi o que ela queria e abri minhas pernas. Ela se aproximou fixou entre elas e levantou minha saia até que um pouco da minha buceta aparecesse coberta pela calcinha. Ela olhou por alguns segundos e depois disse: “Posso tirá-la tia? Aquilo estava me deixando quente, senti meu rosto tomado por um calor excessivo, minhas bochechas coraram, eu não consegui responder. Minha voz continuava presa em algum lugar, apenas movi a cabeça dizendo que ela poderia fazer isso.

Contianua