UMA FAMÍLIA OBSCENA, MAS FELIZ - PARTE 2

Julia acordou lentamente enquanto a luz do sol atravessava seu quarto rastejando pelas paredes e entrando em suas pálpebras. Ela bocejou e esticou os membros, lembrando os eventos desfocados da noite anterior e também seu sonho incrível. Foi fantástico, ela havia realmente gostado, a prova era sua calcinha molhada. Então ela se lembrou do seu plano, e pulou ansiosamente da cama para colocá-lo em ação. Vestindo um roupão, Julia caminhou pelo corredor indo para o banheiro. A porta estava entreaberta, então ela seguiu em frente e quando ela entrou e trancou a porta, a voz de um homem a assustou.

“Oi mana!” Era seu irmão, ele tinha feito de novo! Mas Julia estava determinada a não ser humilhada dessa vez. Virando-se para ele, ela sorriu o seu sorriso mais atraente.

“Terminou o banho, Júlio?” Ela perguntou timidamente

“Sim claro irmã, vá em frente.” Ele respondeu, secando o cabelo molhado. Júlio estava nu e, como sempre, tomado de um grande prazer de se exibir na frente de sua irmã mais nova. Ele sorriu de volta para ela esperando totalmente que a jovem fugisse do banheiro a qualquer momento. Julia não se mexeu, em vez disso, encarou-o abertamente o corpo do irmão, mais tempo que uma passagem de vista, com interesse. Ele estava tão seguro de si, que ela não resistiu uma piada as suas custas.

“Ooooh! Eu sei o que é isso!” ela chorou, apontando para o pau mole do irmão “Sim, o que é” perguntou Júlio esperançosamente. “É como um pau, só que menor!” ela respondeu, incapaz de não rir da surpresa olhando nos olhos do irmão. Ele franziu a testa por um segundo, mas então um sorriso cruzou seus belos traços e ele se juntou a piada. “Você esta certa, eu fui engando”, ele riu, olhando para o pau mole sentindo-se um pouco envergonhado, Júlio perguntou a irmã se ela queria que ele saísse enquanto ela tomava banho.

“Só se você quiser também, irmão querido!” ela respondeu, soando muito mais ousada do que sentia e começou a tirar as roupas. Agora foi a vez de Júlio olhar, ele não acreditava que sua irmãzinha ia se despir na frente dele. Seus núbios e jovens seios saltaram livres quando ela tirou a blusa e Júlio só tinha olhos para aqueles peitinhos firmes e maduro. “Jesus” ele gemeu sob sua respiração. “Perdão! Você disse alguma coisa Júlio?” ela sorriu “Nnn... Não! Ele gaguejou, olhando inquieto para sua carne nua.

Julia estava começando a gosta de se expor ao olhar lascivo do irmão. Ela o viu engolir a seco e molhar os lábios ressecados, os olhos dele seguindo os dedos dela enquanto deslizavam por baixo da calcinha a partir da cintura. Se ela tivesse mandado ele beijar sua bunda, ele faria sem nem pensar. “Isso vai ser mais fácil do que eu imaginei”, ela pensou deslizando a pequenina calça lentamente sobre suas coxas bronzeadas.

Os olhos de Júlio quase saltaram quando Julia saiu da calcinha e ficou completamente nua na frente dele. Ele podia ver claramente a fenda úmida e rosa de sua jovem buceta através da cobertura esparsa de pelos castanhos. O garoto começou a lamber os lábios sem perceber. “Viu algo que você gosta Júlio?” Julia riu. Antes que ele pudesse responder, ela entrou no box da ducha e correu a porta, deixando o irmão ofegando como um cachorrinho lá fora.

De proposito manteve a porta do box um pouco aberta alguns centímetros para que Júlio pudesse espia-la tomando banho. Ela se sentiu emocionalmente perversa e percebeu que ela não gostava apenas de sexo, mas também de quando os homens olhavam para ela da maneira que Júlio acabara de fazer, isso a excitou mais do ela poderia admitir, mesmo para ela mesma. Os jatos quentes e ardentes de água começaram a refrescar seu corpo enquanto ela se ensaboava toda, pagando em especial seus peitinhos firmes e pontudos para a aflição do irmão.

Pelo canto do olho, Julia podia ver seu irmão espiando através da abertura que ela havia deixado de propósito. Fingindo que não sabia que ele estava lá, Julia começou a espalhar a espuma sobre a barriga firme e entre as pernas. Ela poderia jurar que ouviu Júlio gemes quando seus dedos começaram a esfregar a espuma cremosa ao longo e por dentro de suas coxas jovens.

Júlio estava paralisado de admiração. Ele sempre pensou que sua irmã tinha um lindo par de mamas, e agora ele estava assistindo ela ensaboar eles e viu o quanto eram lindos. Quando ela abaixou as mãos, ele gemeu baixinho observando ela esfregar os dedos suavemente entre as pernas. “cristo!” eu adoraria fazer isso por ela! ele pensou, movendo-se um pouco mais para perto da porta. Seu pau estava começando a crescer por sua própria vontade e sua mão direita moveu-se automaticamente paga pegar seu pau, enquanto assistia sua irmã.

Julia viu os dedos dor irmão cercarem sua pica e começar a move-la para frente e para trás. “Deus! Ele realmente vai bater uma punheta?” O pensamento enviou uma profunda e peculiar emoção através de sua buceta que já estava despertando pelo movimento dos dedos ensaboados. O conhecimento que seu corpo nu tinha um efeito sobre seu próprio irmão foi imensamente emocionante e ela sentiu uma poderosa onda de desejo. Ela queria se masturbar na frente dele também! Os lábios de sua buceta se separaram quando ela inseriu um dedo com são em sua fenda aquecida. O tempo todo seus olhos estavam fixos no caralho tomado pelas mãos de Júlio.

Moveu-se para ficar de frente para a porta parcialmente aberta do box, dirigiu o bico da ducha para que o spray quente de água estivesse no monte de sua buceta e recostou-se contra a parede lisa. Abriu lentamente as coxas ensaboadas até que os lábios de buceta se separarem bem e o fluxo constante de água quente tocasse sua xoxota.

“Oooooooohhh!” ela gemeu alto. Foi um profundo gemido gutural, e o punho de Júlio começou a se mover ainda mais rápido para cima e para baixo em torno do seu pau enquanto ele ouvia o tão óbvio prazer da irmã. Ele podia ver os lábios escuros e internos de vagina e o minúsculo buraco sob seu clitóris. Ele sabia que ela tinha uma deliciosa xoxota e podia pensar no quanto seria gostoso, quente e apertada lá dentro. Seu desejo era estar dentro dela, seu pau estava a ponto de estourar ele sabia que não seria capaz de durar por mais tempo com seu pau latejante na mão.

Julia olhou com admiração para o caralho duro do irmão e mais ainda comeu sua própria xoxota com os dedos. Certamente o pau dele tinha crescido muito desde que o tinha visto pela última vez. Na verdade, ele era enorme! Facilmente do tamanho do pau do pai como ela tinha visto na noite anterior. Com certeza digno de fazer as honras para a buceta de qualquer mulher. A visão do poderoso pau do irmão sendo bombado entre sua mão estava começando a afetar a menina imensamente. Ela passou um dedo para frente e para trás no seu pequeno grelo duro com mais velocidade.
Julia se encontrava completamente dominada pela putaria do momento, totalmente ligada, sem esquecer a pecaminosidade do que fazia, o que era um componente a mais de sua excitação. Ela queria que seu irmão a visse com tesão para estimular sua porra a vir para fora, e queria ver quando ele gozasse por ela. Ela jogou de lado tudo que ainda restava de pudor, desligou o chuveiro e com a mão trêmula correu totalmente a porta para o lado a abrindo.

A surpresa inicial de Júlio o fez parar por um segundo de socar seu pau. Mas quando viu o olhar luxurioso da irmã disfarçado de timidez ele voltou a fazer. Com um sorriso incerto recostou-se no lavatório e voltou a sacudir o pau com a mão em fortes e longos golpes de tesão. Os olhos dele o levaram para a beleza jovem da irmã que estava ainda mais atraente por causa do tesão que ela também possuía entre suas pernas. Os mamilos de seus peitos arredondados destacavam-se como morangos rosa contra as auréolas mais escuras e pequenas gotas de água grudavam sua carne deliciosa.

Enquanto Júlio observava sem fôlego, os dedos de sua irmã continuamente acariciando e separando os pequenos lábios quase sem pelos de sua vagina, mergulhando dentro apenas por um momento antes de esfregar suavemente o broto de carne rosa de sua pequena fenda, disse em um som agonizante de prazer: “Cara isso é algo para ver! Você com certeza fica bonita excitada assim Julia”. “Oh! Irmãozinho fiquei tão excitada esta manhã!” ela gemeu. “Eu também, irmã basta olhar para!” disse o irmão sacudindo seu caralho duro para ela.

“Oooooh... eu fiz isso irmão? Parece tão GRANDE!” com a voz falsa de menininha, fingindo surpresa. “pare com isso mana! Você sabe muito bem o que você fez. Eu quase desmaiei quando você começou a brincar com você mesma, Jesus eu estou com um tesão que nunca tive na vida!” “Bem, é grande seu pau”, disse Julia, “Quase tão grande quanto o do papai!” “O que? Quando foi que você viu o pau do papai assim!” Ele perguntou em um tom acusador, segurando seu pau em sua direção. “Ontem à noite, eu estava passando pelo quarto deles e eu... ei meio que vi eles.”

“Sim, claro! Os espionou... por isso todo esse tesão na sua buceta!” Um sorriso conspiratório varreu suas faces com ele fazendo a próxima pergunta. “Você viu muito?... quero dizer... o que eles realmente estavam fazendo Julia?”. “Eu te conto depois. Agora eu acho que nós dois temos assuntos mais urgentes para tratar antes que alguém nos pegue, não é?” ele engasgou concordando com ela, assentido em direção a seu pau momentaneamente esquecido. “Sim, claro! Eu estou com você irmã!” Ambos riram das implicações do seu último comentário.

Julia levantou uma das pernas para ele para que sua xoxota fixasse completamente exposta. O arbusto marrom claro de pelos púbicos, ainda em desenvolvimento na base da barriga dela. Ela olhou nos olhos do irmão sabendo que ele podia ver com facilidade a fenda de seus lábios escarlate correndo pelo centro de sua xoxota, e que a visão o desperta-se ainda mais. Júlio se aproximou. “Olhe para min!” ela sussurrou, tornando-se totalmente arrebatada pela paixão que ela ajudou a construir entre eles. Olhe para min me comendo” Oooooh... toque seu pau e vamos gozar juntos!”

Júlio viu os dedos de sua irmãzinha começarem a se mover para cima e para baixo entre os lábios inchados e molhados do seu corte. A visão era incrível! Ele nunca tinha visto a buceta de uma garota que parecesse tão elegante, tão deliciosa, tão fodidamente comestível. A delicada carne feminina brilhava molhada enquanto apertava as dobras cada vez mais úmidas dela. Toda área estava coberta pelo oleoso claro gerado por sua excitação.

Olhando para cima ele viu o olhar da irmãzinha para seu punho cheio com seu pau duro. “Eu aposto que é assim que o pau do papai se parece quando ele está fodendo a buceta da mamãe!” ele resmungou fodendo com as suas mãos seu caralho grande e grosso. Julia sentiu um espasmo de prazer quando a imagem do que ele dizia começou a se formar em sua mente. “Simmm... é assim mesmo!” ela gemeu, imaginado o pau do seu pai socando a buceta de sua mãe como ela havia visto na noite anterior.

Júlio percebeu o aprofundamento do prazer da irmã ao mencionar os pais e resolveu ir mais longe. “Que diabos! Aquilo não poderia ficar mais errado do que já estava!” pensou ele enquanto dizia: “e eu aposto que enche buceta da mamãe completamente até ela gritar” Julia estava ficando fora de si enquanto sua mão se movia febrilmente em sua xoxota. As palavras do irmão desencadearam as fantasias de seu sonho daquela e acelerou sua rápida ascensão em direção a um alivio abençoado.
Continua...