O TESÃO QUENTE DE UMA FAMILIA – PARTE 8

Dani não tinha mais o controle. Nem dela nem do que acontecia. Seu sobrinho era um jovem nojento e arrogante, ela pensou atordoada. Ele não se importava se ela lhe desse um tapa, e ele não tinha vergonha de expressar todos os seus desejos obscenos para sua tia. Qual o significado disso, ela pensou, que poderia fazer qualquer coisa que ele gostasse? Dani agarrou a mão do sobrinho e puxou a força de entre as pernas.

Pedro olhou para ela com surpresa momentânea, perguntando-se se sua linda tia não estava tão excitada quanto ele pensava. Então Dani se levantou, deixando a toalha cair até o chão, e Pedro sorriu novamente.

A expressão de Dani estava febril e animada enquanto ela caia de joelhos na frente dele, agarrando a fivela de seu cinto e lutando furiosamente para abrir suas calças.

“Seu idiota!” ela sussurrou atentamente. “Você é apenas um garotinho sujo com tesão, não é, Pedro? Que quer foder sua própria tia, não é? Bem, vamos ver se sua tia Dani pode dar o que você quer”

“Caralho você ´mesmo apressada, não é tia?

Dani o ignorou. Sua vagina latejava como um coração gotejante agora, e tudo que ela conseguia pensar era na pica pendurada do seu sobrinho. Seus dedos tremiam de luxúria enquanto ela abria o cinto dele e puxava o zíper, Pedro levantando os quadris ligeiramente para ajuda-la enquanto ela puxava o jeans até os tornozelos dele, finalmente liberando seu pau latejante, ele não usava cuecas.

Seu pau era grande, tão longo, gordo e inchado que sua tia engasgou com a primeira visão daquele pau. O jovem e viril cacete de Pedro saiu direto, a cabeça estava inchada quente e vermelha. Estava a ponto de explodir com sua porra adolescente. Gotas translucidas do seu pré gozo já brilhavam nela.

“Oh Deus! Jesus, que grande pica do caralho!” Dani gemeu

Ela colocou a mão em torno dele e começou a sacudir com muita força, fazendo Pedro estremecer com prazer e dor enquanto ela movia o punho para e cima e para baixo no seu filho da puta duro.

“É assim que você gosta, Pedro?” É assim que você quer que a tia Dani acaricie seu pau? Hã? Ou talvez seja assim que você queira que mão da sua mãe lhe bata uma punheta. Você quer foder sua mão não quer?”

“Sim!” Pedro disse sorrindo. “Eu quero, mas agora, eu quero é foder você tia

“Porque seu imundo, nojento...”

Suas palavras desapareceram quando a tia nua baixou a cabeça mergulhando impulsivamente o pau do seu sobrinho entre os lábios. Ela quase engasgou com isso, levando a pulsante pica o mais fundo que podia em sua garganta, até que sua boca esticasse ao máximo em torno da rigidez da pica.

A tia com tesão começou a chupar o sobrinho franzindo e inchando as bochechas para criar sucção e pressão em torno do pau dele. Pedro suspirou relaxado na beira da cama, contente, vendo sua tia lhe chupar como nenhuma outra mulher havia feito antes.

Dani continuou chupando o sobrinho sem pensar em mais nada a não ser em seu jovem pau. Sabor era delicioso, seus líquidos eram tão ricos e saborosos quanto ela sonhara. O rosto de Dani ficou vermelho com a intensidade da chupada.

“Porra!!!! Pedro gemeu, uma carga de porra se construiu rapidamente em suas bolas inchadas. Ele agarrou com força a cabeça da tia enquanto movia seus quadris ajudando a foda do seu pau na boca dela.

“Você está adorando chupar meu pau, não está tia? Você adora o sabor dele. Chupe mais forte se você quer que eu goze na boca... Porra!!!

Dani chupou o pau duro do rapaz tão forte quanto ela podia, repetidamente desabando sua bochecha ao redor da dureza congestionada de sangue do seu jovem pau que não devia nada a o pau de um homem adulto.

O pau de Pedro inchou ainda mais forte, pulsando ritmicamente no céu da boca. Dizendo a ela que logo encheria sua garganta com sua carga de porra quente

A mão de Dani apertou em torno do eixo grosso e começou a masturba-lo, seu punho comprimia e apertava no mesmo ritmo de sua boca. Logo seus dedos longos e delgados se moviam como um borrão, enquanto ela descaradamente bombeava o pau do seu sobrinho entre os lábios; A língua lambia constantemente cabeça macia e esponjosa, ansiosa por lamber cada gota deliciosa do menino.

“Estou perto de gozar!” Pedro gemeu agarrando mais forte a cabeça da tia, seus quadris balançando para fora da beira da cama. Ele gemia e ofegava enquanto sua porra de agitava em suas bolas. “Porra!!! Vai mais rápido, tia!! Ahhh, merda, eu vou encher você de porra”

Dani chicoteou a mão descontroladamente no pau do rapaz, seu boquete estava quente e desleixado. A tia nua continuou a balançar o rosto febrilmente na sua virilha, fodendo com sua boca e o engolindo até a base do pau duro.

Estou gozando, tia Dani! Engula! Engula minha porra todinha!”

Pedro puxou o cabelo da tia fazendo-a engolir seu pau sem piedade. Elevou os quadris para fora da cama sufocando-a enquanto enchia sua boca. A tão esperada explosão de porra surgiu de repente, enchendo e descendo pela garganta da tia com tesão.

A tia experimentou, achou deliciosa; a carga de porra mais saborosa e abundante que ela havia sugado das bolas de um homem em sua vida. Dani lutou contra o refluxo de porra e agarrou-se ao pau do sobrinho e seu esguicho de porra, continuou a chupar e bater no pedaço de carne duro dele.

Jorro e mais jorro de porra quente brotando das bolas de Pedro, enchendo o interior de sua linda tia, espirrando em sua língua. Dani engolia tudo, chupou seu pau enorme e brilhante até a ultima gota da cabeça do pau.

“Ah merda!” Pedro gemeu feliz. Ele sorriu para a tia perversamente quando ela finalmente deixou seu pau ainda duro escorregar para fora da sua boca.

Puta merda tia, a senhora adora mesmo chupar um pau duro, hein?” E eu pensando que a senhora ia me matar antes por falar daquela maneira com você.

“Cale-se!” Dani o repreendeu secamente.

Ela se levantou respirando com dificuldade, olhando atentamente para o magnifico pau do sobrinho. Ela se sentiu furiosa com Pedro, pelo seu jeito malicioso e seguro como ele estava se comportando com ela. Mas sabia que não podia parar agora. Não até que ele a fizesse gozar. Nunca tinha sentido sua buceta ficar quente e úmida daquela maneira. Os lábios dela estavam inchados, dolorosamente inchados e pulsantes como se quisessem agarrar-se a uma pica imaginária.

“Eu estava apenas tentando dizer a você...” Pedro tentou continuar sua fala

“Eu falei para você calar a boca!”. Dani sorriu para ele de uma forma estranha, apenas sua luxúria enlouquecida poderia explicar aquele sorriso. Então você gosta de ser chupado, não sobrinho? Aposto que você gostaria de foder sua tia também, não é? Completar o trabalho> é isso que você gostaria agora Pedro?” Eu tenho uma bucetinha quente e apertada aqui. Você gostaria de colocar seu pau nela e foder até gozar não é, Pedro?”

Pedro apenas sorriu e começou a tirar o resto de suas roupas. Dani se arrastou para a cama, tremendo mais do que nunca em sua paixão incestuosa. Ela mexeu sua bunda pequena e a empinou pra uma posição boa de ser comida, abriu suas coxas delgadas o máximo que podia, queria provocar ainda mais desejo em seu sobrinho deixando ele ver sua buceta molhada de lábios carnudos que pendiam para fora junto com seus sucos.

“Oh, Pedro!” ela disse sem fôlego, “Eu vou deixar você me foder, do jeito que eu sei que você quer. Mas primeiro, sobrinho, acho que você precisa de uma boa lição de como lamber uma buceta. Então desça lá e chupe ela, Pedro! Você tem que me fazer gozar com sua língua entes de eu deixar você foder minha buceta!”

Completamente nu agora, o latejante pau do rapaz estava mais duro do que nunca ao ver a buceta molhada da tia, Pedro ficou de bruços entre as pernas dela.

“Puta! Que bucetinha linda você tem, tia Dani! Ele disse enquanto acariciava seu sexo levemente raspado. Experimentou sentindo a umidade escorregadia do seu buraco e seu clitóris endurecido de tesão. Ela sentiu seu toque dolorido.

“Eu disse para chupar, Pedro! Eu não disse para você ficar olhando para ela. Chupe minha buceta e me faça gozar!”

Agarrou a cabeça do sobrinho pelos cabelos e puxou com força esfregando seu rosto em seu buraco. Pedro gemeu de tesão ao sentir seu odor e seu sabor pungente pela primeira vez, Dani engasgou quando o rapaz de repente colou seus lábios em sua buceta, enfiando profundamente a língua entre seus lábios ardentes.

“Uhhhhmmmm, isso foda-me com sua língua, lamba minha buceta, Pedro! Lamba ela toda!

Dani agarrou a cabeça do sobrinho com as duas mãos e meneou a bunda com prazer nos lençóis, suspirava enquanto ele começava a arrastar a língua gorda para cima e para baixo entre as dobras floridas da sua vagina.

Pedro era um chupador de bucetas experiente e entusiasmado Ele moveu a mão entre as pernas da tia, delicadamente abrindo a boceta dela com os dedos. Ele lambeu os lábios muito mais rápido, sorvendo todos os sucos quentes que fluíam da buceta babada

“Unnggghhh! Chupe Pedro! Chupe muito a buceta da titia! Dani não conseguia manter abunda parada, ela moía e empurrava sua buceta em chamas contra a língua buscando senti-lo mais plenamente. “É muito gostoso isso, eu vou gozar logo, Pedro. Porra! Estou muito perto. Vamos, seja um bom menino! Lamba a minha buceta, faça ela gozar gostoso!”

Pedro continuou, seu pau enorme pulsando duro como uma barra de ferro entre sua barriga e os lençóis da cama. Dani estremeceu quando ele resolveu empurrar dois dedos no seu buraco e conferir como ela era apertada. Ele deslizou suavemente os dedos. Masturbou sua tia excitada e comeu sua buceta com os dedos apunhalando-os ritmicamente dentro e fora em uma foda pegajosa.

“Chupe meu grelinho”” Dani implorou. Ela moveu-se com mais força ofegando e gemendo incapaz de ficar com a bunda parada. Pedro lambeu seu clitóris e o pegou entre os lábios. Chupou ele com firmeza e passou a língua nele, e continuou batendo os dedos dentro dela. A buceta de Dani estava cada vez mais molhada.

“Jesus! Estou gozando Pedro!” Dani sibilou, movendo-se nos dedos do sobrinho que ele mal conseguia manter a boca em sua buceta. “Chupe, seu puto. Chupe a buceta da titia. Oh porra! Oh merda! Estou gozandoooooooo!!!!

A buceta de Dani explodiu violentamente em um orgasmo, sentiu seu cú e sua buceta se contraírem com força apertando os dedos do sobrinho dentro dela, seu clitóris formigando r pulsando quase insuportavelmente enquanto Pedro o matinha entre os lábios. Pedro continuou chupando e fodendo com os dedos guiando-os entre o jorro de um liquido agora mais espesso e braço que fluía de sua buceta. Finalmente ele ergueu o rosto todo molhado da buceta dela ficando de joelhos sorrindo para ela enquanto sua enorme pica latejava em seu estômago.