SEMPRE TUDO EM FAMÍLIA

Em um conto anterior lhes brindei com a excitante história de Ana e seus dois filhos (INICIANDO MEU FILHO), a ruivinha Josiane de dezoito anos e André quinze. A mãe e a filha juntas, resolveram iniciar o rapaz para ver se ele parava de tocar punheta toda hora do dia. Funcionou. Depois de alguns meses quis saber dela como andava as coisas em casa, e foi isso que ouvi:

"Estão felizes como eu esperava, até demais. Josiane que antes tinha ficado chocada com minha ideia de iniciar o André, agora curte o relacionamento com o irmão de uma maneira que beira o insaciável. Felizmente ele é jovem e tem energia o suficiente para dar o que a irmã quer. Claro, eu tive que tomar alguns cuidados de ordem prática e conversar com ambos para evitar uma gravidez indesejável e outros problemas. Josy que antes tinha vários namoradinhos, mas na maioria não passavam de bolinações e sexo oral, agora só se dedicava a cuidar do tesão do irmão. Se comportavam como um casal de coelhos trepando toda hora. Assim que os dois sumiam era só ir no quarto de um dos dois e lá estava eles na boa e velha putaria. Eu participava algumas vezes, mas na maioria da vezes deixava os dois se curtirem sozinhos. Até porque eu sabia que o ritmo diminuiria até os dois começarem a ter outros objetos de interesse.

Finalmente tínhamos algo que eu prévia torna-se um problema. Josy tinha com alguém algo que parecia mais sério. Depois de muito tempo, ela tinha um namorado. Ela ainda trepava com o irmão, mas observei que a coisa havia se invertido. Agora era ele que andava pela casa atrás dela feito um cachorrinho no cio, as vezes implorando pelo sexo dela. Claro, homens não desapegam assim tão fácil de uma mulher gostosa. Homens e suas carências de afetos!

E um momento ela me informou, e apenas para min, que queria trazer o namorado em casa para passar a noite, mas estava preocupada com a reação que André teria. Eu disse que tudo bem e que teria uma conversa com ele para prepará-lo. Mas antes o traga aqui apenas para uma visita normal. Ele disse faria.

A conversa com André foi como esperada. Um misto de indignação e revolta com atitude da irmã considerar trepar com um homem que não fosse ele.

- Muito bem e o que você diz sobre quando for a sua vez, quando você sentir desejo por outra mulher que não seja eu e sua irmã e resolver trazer sua trepadinha pra casa? - Perguntei pra ele.

- Se isso acontecer eu deixo vocês participarem também - Ele respondeu com toda sua ingenuidade de garoto, achando que as pessoas são simples assim. Eu não o culpava eu e sua irmã construímos essa percepção de mundo e agora precisávamos atualiza-la para uma nova

Era hora de esclarecer alguns pontos e a conversa se seguiu com eu tentando explicar a ele como as coisas seriam em algum momento entre nós e principalmente tentando fazê-lo entender que o amor, o sexo, o tesão não apropria as pessoas umas as outras nem mesmo no casamento, que a minha ideia era ensinar a ele como os relacionamento podem ser abertos sem comprometer o afeto. Sua indignação foi diminuindo a medida que eu o explicava que o objetivo de tudo que acontecia em nossa casa era tornar ele um homem feliz e bem realizado com a sua sexualidade. Sobretudo, conquistar a confiança do outro e perceber o sexo com outros de fora da família como diversão.

Ele começou aceitar a presença do rapaz com mais naturalidade e a primeira visita normal dele a nossa casa foi recebido com educação. Carlos tinha 20 anos, Josy e ele tinham se conhecido na faculdade e não pude deixar de notar uma certa timidez que me lembrava a de André antes de começar a comer a min e a irmã.

André parecia ter aceitado bem quando soube que ele dormiria com a irmã na nossa casa.

Então, então chegou a noite. Carlos, me garantiu Josy, não sabia de nada sobre o modo como as coisas funcionavam em casa e eu preferi que ela mantivesse assim. Vieram direto da faculdade no fim da tarde para o jantar e eu avisei que a nossa rotina naquela noite não mudaria em nada, estávamos em casa e cuidaria que Carlos não ficasse desconfortável com nada. ele foi para o quarto de André para um banho e Josy foi para o dela fazer o esmo enquanto eu finalizava o jantar. Não demorou muito estávamos os quatro na sala de jantar Josy desceu do quatro de shortinho colado ao corpo que acentuava sua bundinha empinada e marcava sua xoxota nada modesta. Uma blusinha fina sem sutiã com o bicos furando o tecido. Carlos eu não sabia, mas tinha certeza que Andre devia estar que não cabia dentro do calção, ele andava meio na seca da irmã e eu tive que substitui-la nos últimos dias na gostosa tarefa de aplacar o tesão dele.

Depois do jantar a sala para um filminho na Netflix. Durante uma pausa para pipoca Josy subiu para o quarto e voltou com um cobertor dizendo que estava com frio. De volta ao filme, os dois juntinhos debaixo do cobertor, eu e Andre na outra ponta do sofá. Percebi o movimentos de Josy por baixo do cobertor, sabia que a putinha da minha filha ja devia estar com pau do rapaz não mão. O rosto vermelho dele deixava isso claro. Andre também devia ter notado, senti o pau duro dele contra a minha perna. Sugeri que fosse ao seu quarto pegar um cobertor pra nós dois, ele foi. Assim que nos acomodamos procurei o pau dele e o encontrei duro como uma rocha por baixo do calção, tirei pra fora, passei os dedos na cabeça e senti sua excitação abundante vindo pelo buraquinho da cabeça. Estava assim por pensar na irmã tocando pau de Carlos por baixo do cobertor. Com a cabeça no meu ombro, ambos nem olhávamos mais a tv, olhávamos pra os dois que como não se estivéssemos ali, trocavam caricias escondida. Josy olhou pra nós e nos deu o o seu sorriso de puta que tanto conhecíamos.

Instantes depois ela se levanta, toca meu ombro e pede pra eu acompanha-la.

- Eu e Carlos estamos com muito tesão, vou subir para o quarto com ele, vou deixar a porta destrancada se a senhora quiser da uma espiadinha - sugeriu ela safadamente.

- Tudo bem vou ficar um pouco mais com seu irmão vou tentar fazer ele gozar,quem sabe ele não dorme depois e esquece vocês dois por hoje - Respondi

Voltamos para sala, eu para o mesmo canto com André e ela levou carlos para o quarto sob o olhar ansioso do irmão. Quando ficamos sozinhos me leivrei do cobertor e vi seu pau duro. Fiz um delicioso e caprichado boquete na rola dele esperando que ele solta-se logo a tensão e aquietasse os sentimentos conflitantes de ciumes e tesão pela irma ao imagina-la trepando com Carlos, mas ele estva segurando de proposito.

- Não aguento mais de curiosidade. Quero ver os dois fodendo - Disse ele

- Tudo bem, vou deixar você da uma espiadinha nos dois, mas eu vou junto e não ficaremos lá mais que o tempo de uma boa espiada, ok? Nem entraremos no quarto e você vai me prometer que vai fazer como estou dizendo - Ele concordou e subimos em direção ao quarto.

Já na porta pus a mão silenciosamente no trico e a empurrei devagar. O quarto estava a meia luz, mas tinha luz o suficiente para ver Josy cavalgando a rola de Carlos. Ela estava de costa para porta e Carlos era impedido de nos ver pelo corpo de Josy. O rabo delicioso dela subia e descia fazendo a rola do rapaz sumir em sua xoxota melada. André via o mesmo que eu e disse que agora estava pronto pra gozar. Fiquei de quatro ali mesmo e sem calcinha ofereci minha boceta pra ele. Sem paramos de espiar la dentro ele se pôs atrás de min e enfiou a rola na minha xana, senti toda a sua virilidade me penetrar, hoje um pouco mais animal que das outras vezes em que ele me comeu. Bombou tempo suficiente pra encher minha xoxota com sua porra abundante que me escorria pelas pernas vindo de dentro dela. Quando senti seu gozo chegando toquei meu grelinho e gozei quase junto com ele sufocando meu gemidos de prazer para não chamar a atenção de Josy e Carlos.

André estocou minha boceta mais algumas vezes com a vara meio-bomba, mas acabou descolando de min. Nos levantamos trocamos um beijo molhado e perguntei se ele queria que eu o fizesse companhia enquanto ele dormia. Ele aceitou. Levei ele para meu quarto e deitamos os dois de ladinho com ele na minha frente. Sussurrei uma canção enquanto lhe tocava o pau sem punhetá-lo, apenas de forma carinhosa, mesmo de pau duro ele conseguiu dormir e eu também me entreguei aos braços de Morfeu quando, com meu olhos de mãe vi seu sono tranquilo de criança inocente que tinha um homem gostoso uma camada mais abaixo, chegar.

Fui despertada silenciosamente por Josy. Sai da cama devagar pra não despertá-lo que me disse já fora do meu quarto.

- Perguntei para o Carlos se ele gostaria que você ficasse no quarto nos observando. Ele meio incrédulo com a minha pegunta havia aceitado. Você quer ir?

- Se vocês quiserem posso ir, mas se seu irmão acordar e não me ver no quarto vai se sentir mal - Respondi

- Não se preocupe, com você lá espero negociar que meu irmão me coma com ele, na verdade tenho fantasiado com a vara gostosa dos dois me fodendo. Ficamos tempo suficiente para isso e acordamos meu irmãozinho. Podemos fazer isso.

Me empolguei com a ideia e fui para o quarto dos dois. Encontramos Carlos de vara dura assistindo um pornozinho no notebook. Ao nos ver, ficou um pouco sem saber como se comportar e eu tratei de deixá-lo a vontade ficando na ponta da cama apenas observando aquela segunda rola gostosa da noite. Josy foi chupar ele enquanto eu me livrava do vestido. Ofereci uma deliciosa visão da minha xoxota madura. Abri as pernas e deixei ele vê-la enquanto tocava meus seios grandes e ainda firmes de forma natural no alto dos meus 40 anos. Até eu me surpreendia com eles. Seu pau pulsou na mão e na boca de Josy, deve ter ganhado alguns milímetros a mais com o que via. Fiquei ali siriricando minha xana e de vez enquanto enfiava quase o punho inteiro, sua elasticidade permitia isso por causa de todas as imensas rolas que já havia visitado o interior dela

Josy me ofereceu a rola dele pra chupar depois de um tempo. Quando comecei a chupá-lo ouvi ela sussurrar em seu ouvido que "a noite agora tinha começado de verdade). Disse-me pra mantê-lo duro que ele voltava logo.
Voltou alguns minutos com com André de pau duro pela mão. Deixou ele em pé na ponta da cama trocou de lugar comigo, só que agora subia em cima da rola do rapaz que tinha uma cara de bobo com tudo aquilo. De rabo para cima, subindo e descendo na rola, entendi o que ela queria. Fui para trás dela. lambi seu cuzinho que piscava com os toques da minha língua. Chamei Andre que se aproximou, chupei sua rola deixei-a bem melado com minha saliva. coloquei a cabeça da rola dele no cuzinho dela e o encorajei a começar a entrar nele devagar. Ele foi entrando, enquanto o cuzinho de Josy ia o aceitando cada vez mais a cada parte que entrava,Carlos esperava que sua penetração fosse completa e quando aconteceu os dois começaram a comer a minha filhinha, putinha e gostosa que agora realizava plenamente sua fantasia.

Carlos gozou primeiro saindo de dentro dela e dividindo sua porra com nós duas. O gozo de André veio em seguida ali mesmo dentro do cuzinho dela.

Finalmente saciados adormecemos os quatro ali mesmo na cama"

E foi isso. Depois do que aconteceu Ana me disse ainda que André começou a aceitar seu novo papel de não protagonista na vida sexual da irmã e com certeza quando fosse a vez dele trazer sua primeira convidada para casa iria compartilhar com a irmã. E ela estaria lá para apoia-los novamente.