AS PUTAS DO DIRETOR

Meu filho Marcos estava com problemas na escola. Ele e outro garoto foram pegos colando em uma prova. Os dois estavam no último ano do ensino médio e estavam se candidatando a Faculdade. Se a coisa se oficializasse eles teriam problemas ainda maiores, que definitivamente afetaria o futuro de ambos.

Meu marido Breno e eu estávamos na sala do Diretor Wilson, estávamos lá por nosso filho. O diretor Wilson era um verdadeiro pedante com uma pegada ditatorial. Um cara com um viés ideológico conservador, mas eu tinha certeza que na verdade ele era um pervertido. Eu definitivamente não simpatizava com ele. Nós imploramos a ele para pegar leve com a situação, mas não adiantou nada nossas súplicas. Uma das coisas que sempre me incomodou no diretor Wilson é que ele estava sempre olhando para minhas pernas. O tempo todo ele tentava ver algo mais sob minha saia. Breno queria soca-lo, mas as prováveis consequências seriam muito sérias se ele fizesse isso. Uma ideia me ocorreu no mesmo instante. Sussurrei para Breno.

“Fique de guarda na porta e não deixe ninguém entrar. Vou tentar convence-lo a mudar de ideia.” – Breno apenas olhou para min com um olhar apreensivo enquanto saia pela porta sem dizer nada.

O Diretor Wilson apenas olhava para min. Ele tinha um olhar interrogativo em seu rosto quando eu comecei a desabotoar minha blusa. Depois de três botões, o Diretor Wilson perguntou:

“O que você está fazendo?”

“Estou tentando convence-lo a esquecer o que aconteceu com os garotos” – Eu respondi.

Eu tinha acabado de desabotoar toda a blusa e a tirei pelos ombros. Então desabotoei o sutiã e o deixei cair dos meus ombros em minhas mãos. Eu estava com os seios nus na frente dele. Massageei e belisquei os mamilos para fazê-los ficar mais duro. O Diretor o Wilson permaneceu sentado olhando para min.

Cheguei mais perto e me sentei na mesa em frente a ele. Coloquei uma das minhas pernas em sua cadeira e esfreguei minha mão em minha meia calça.

“Quer passar as mãos nelas?” – Eu perguntei.

Ele não se moveu. Alcancei por baixo da minha saia e puxei a meia-calça pelas minhas pernas. Então levantei uma perna e lentamente tirei a meia mostrando uma perna nua para ele. Fiz a mesma coisa com a outra perna. Usei meu pé já descalço para cutuca-lo na área da virilha, encontrei seu pau já meio duro. Levantei a outra perna sobre a mesa, dando-lhe uma visão bem de perto de dentro da minha saia. Ele podia ver com certeza, o interior das minhas coxas, até minha calcinha. Eu tinha certeza que ele podia ver alguns pelos da minha boceta saindo fora dela.

Ele finalmente saiu do estado passivo em que se encontrava e colocou a mão em meus tornozelos movendo em seguida para minha panturrilha e indo mais alto a cada passada. Ele logo estava acariciando o interior das minhas coxas com as duas mãos.

“Eu gosto de sentir suas mãos em minhas pernas” – Eu disse, e continuei. “Você quer sentir meus seios também?”

Ele brincou um mamilo de um, mas parecia mais encantado em olhar sob minha saia, minhas pernas e minha virilha.

“Podemos esquecer esse incidente com nosso filho?” – Eu perguntei

“Talvez. Estou pensando nisso”, ele disse enquanto continuava acariciando minhas coxas já bem perto da minha calcinha. Senti um dos seus dedos deslizar sobre ela e tocar minha buceta. Eu me aproximei mais para deixa-la mais acessível para ele e o deixando saber até onde eu poderia pelo futuro do meu filho. Enquanto uma mão acariciava minha coxa, ele deslizou um dos dedos da outra para dentro da minha calcinha direto entre os lábios da minha buceta. Reagi arqueando as costas e mostrando que ele estava me deixando excitada. Eu o deixei explorar minha xoxota a vontade.

“Deixe-me ver seu pau” – Eu pedi enquanto movia meu pé sobre sua virilha.

Sem parar de mexer na minha xoxota ele cuidou de abrir o zíper da calça e puxar o pau duro para fora e eu disse “Ohhh!!! Isso é bom! Ele realmente estava gostando da minha buceta. Gozei quando ele colocou três dedos dentro dela, mas não foi de verdade, eu fingi que gozava em seus dedos.

Pedi que ele se levantasse. Ele fez, mas continuo com os dedos em min. Comecei a esfregar seu pau com a mão. Não demorou para ele esporrar na minha mão e nos meus braços. Coloquei meus dedos na boca e experimentei sua porra. Puxei sua cabeça para entre minhas pernas até sentir seu nariz tocar minha calcinha. Então me levantei.
“Bem, o que você diz?” – Perguntei

Ele estava pensando e disse em seguida: “Eu certamente posso lidar com isso com uma advertência verbal e sem nenhum registro no histórico do seu filho. Mas há o outro menino envolvido. E ele?”

“Você não poderia fazer o mesmo por ele?” – Eu perguntei

“Isso não seria justo, seria?”

Eu podia ver onde ele estava querendo chegar e ele era mesmo pervertido que eu pensava que ele era. Ele queria algo em troca pelo outro garoto também, a mãe de Max, o outro garoto era Roxanne. Ela realmente bonita, e com belas pernas como as minhas também.

“Deixe-me falar com ela, verei o que ela pode fazer” – Eu disse.

Coloquei minha blusa de volta sem o sutiã mesmo e sai pela porta com as minha meia-calça na mão. Meu marido olhou para min enquanto dizia:

“Eu estava ouvindo da porta, o que você fez?”

“Ele está pensando sobre isso. Vou te explicar mais tarde o que fiz para ele pensar”

Entrei em contato com Roxanne e a convidei para almoçarmos. Ela também esteve com o Diretor Wilson antes e não havia chegado a lugar nenhum com ele. Perguntei a Roxanne se o Diretor Wilson olhava muito para as pernas dela e ela disse:

“Ele é meio assustador, eu achei”

Eu contei a ela como tinha tirado minha blusa e meia e o deixado brincar com minha buceta e ele disse que pensaria em deixar o assunto dos garotos de lado, mas disse que não era justo retirar as acusações de Max também. Fiz uma proposta:

“Se vale a pena para você, acho que podemos fazê-lo esquecer isso se lhe dermos um pouco mel nós duas”
“Eca! Isso é nojento” – Ela disse

Eu estava prestes a desistir disso quando ela reconsiderou.

“Meu marido e eu nos fodemos para fazer aquele garoto chegar onde chegou e ele não vai foder com tudo. Eu não posso deixa-lo estragar a porra toda, não é mesmo?”

“Vamos vê-lo então.” – Eu disse.

“Alguns dias depois, marcamos ambas um encontro na sala do Direto Wilson para um dia depois da aula. Eu chamei Breno para ser o guardião na porta de novo enquanto conversávamos com ele. Breno não estava feliz com o que eu estava fazendo e discutimos sobre isso. Eu disse a ele que ele não tinha uma ideia melhor e que eu não ia deixar isso estragar a vida do nosso filho. Ele teve que aceitar o meu arranjo das coisas.

Quando eu e Roxanne entramos na sala do Diretor Wilson, seu queixo caiu. Nós duas estávamos vestindo saias curtas com meias e cintas-ligas junto com um top sem sutiã que mostravam nossos mamilos.

“Diretor Wilson estamos aqui para discutirmos sobre a ocorrência com nossos filhos. Gostaríamos de convence-lo a esquecer o que aconteceu” – Eu disse tirando minha blusa mostrando para ele, mais uma vez, meus lindos seios. Seus olhos pareceram saltar das orbitas quando Roxanne fez o mesmo. Seus seios eram maiores que os meus, e eram firmes e duros também.

Fui até onde ele estava na mesa e repeti o mesmo ritual anterior começando pelas meias para baixo e para fora das pernas. Minhas pernas estavam amplamente abertas e agora sem a calcinha de antes. Fiz o mesmo com a outra perna e mais uma vez acariciei sua braguilha com meu pé descalço. Foi a vez de Roxanne fazer sua parte. Ela lentamente tirou sua saia ficando de meias e uma calcinha branda de renda transparente. Ela de fato também fazia uma figura bem sensual e agradável de ver. Ela sentou a bunda sobre a mesa e afastou a calcinha de lado sua boceta ao diretor. Fiquei surpresa ao ver que sua boceta não tinha nenhum pelo. Fazíamos um belo contraste a minha “peludinha” com a dela “peladinha”

Ela acabou por se livrar da calcinha moveu sua bunda mais para perto da borda da mesa e puxou a cabeça do Diretor Wilson direto para sua buceta dizendo: “Prove ela” Ele lambeu sua “racha” molhada e ela estremeceu em um breve orgasmo.

Depois foi minha vez, ajoelhei-me entre suas pernas e abri seu zíper. Puxei suas calças para baixo. Acaricie e, em seguida, botei seu pau duro em minha boca. Eu acho que ninguém nunca havia pagado um boquete para o Diretor Wilson antes. Eu chupei o pau dele. Era de tamanho razoável eu pude colocar seu pau inteiro em minha boca. Não demorou muito para ele gozar na minha boca. Eu engoli tudo sorrindo para ele.

“Então, temos um acordo agora” – Eu disse no final.

Roxanne acrescentou:

“Se nossos dois filhos se formarem sem problema no colegial, vamos lhe visitar de novo no final do semestre. Talvez você possa nos encontrar em um motel dessa vez.

“É um bom acordo. Seus meninos ficarão bem. Vou dizer ao corpo docente que dei um aviso severo e ficaremos por aí. Mande-os até min para encerramos isso.” – Ele concordou.

Nossos garotos foram até ele para ouvir um bom sermão, mas não houve nenhum documento escrito sobre o que ocorreu. Meu filho não conseguia entender como tinha escapado dessa. Outros amigos deles tinham sido expulsos da escola por coisa semelhante.

“O que você disse a ele mamãe” – Ele perguntou.

“Eu apenas o encantei com minha personalidade, eu acho.” Eu respondi enquanto meu marido sufocava uma risada e saiu da sala. Mais tarde, meu marido riu enquanto colocava seu pau na minha “personalidade”, como ele chama a gora minha buceta apenas de gozação.

Os meninos passaram de ano e conseguiram a vaga esperada. Um acordo era um acordo, então Roxanne e eu levamos o Diretor Wilson para um motel e o nos revezamos em sentar em seu rosto e chupar seu pau. Nós o teríamos fodido, mas ele estava exausto e feliz. Nos o dissemos que ele ainda tinha credito para quando nos quisesse de novo.

Roxanne e eu temos outro filho na escola, então é bom saber que podemos “encantar” o diretor com nossas “personalidades”, se houver algum problema