NOSSO CASEIRO E SUA FILHA GOSTOSINHA FINAL

A noite tinha sido assim. Vinte anos de tesão contido pela filha, exceto pela punhetas que ele se permitira pensando nela, e agora tudo ali despejado na minha boceta. Foi violento com aquela vara bruta me rasgando as entranhas, mas foi também gostoso. Eu nunca tinha sido invadida por uma rola grossa como aquela, felizmente estava pronta para recebe-la na minha boceta graças a toda a minha intensa vida sexual.

Mas foi ai que lembrei que Amanda, exceto pelo seu querido pepino que a descabaçara, nunca tinha recebido uma rola na boceta, quanto mais uma de proporção descomunal feita a do pai.

Estávamos os três ali na mesma cama desfrutando de um merecido intervalo depois daquele momento ao mesmo tempo insano e intenso. Minha boceta maltratada mais ainda reagia quando eu pensava naquela rola na boceta de Amanda.

Antes de mais nada eu precisava falar com ela sem a presença do pai. Peguei-a pela mão e disse para seu Henrique nos esperar. Levei ela para o banheiro antes que ela recomeçasse tudo outra vez. Ela ainda estava livida de excitação eu tinha certeza que não demoraria a querer retomar a putaria. Já no banheiro disse:

- Meu Deus! Que coisa insana! A rola do seu pai é o pau duro mais gostoso que já meti na boceta, mas é também arrasador e ele mete sem pena. Você tem certeza que quer ser fodida por ele? - Perguntei.

- Agora mais do que nunca, mal posso esperara pra senti-lo dentro de min - Ela respondeu.

- Vá com calma, eu sei o que estou dizendo, não será algo fácil pra você apertadinha como ainda é. Se eu não fosse larga como sou não teria sido fácil pra min também, mas o desejo e o prazer compensaram. Se você quiser esperar mais um pouco dá uma com um pau mais delicado eu vou entender.

- Não posso mais esperar, não depois de hoje, não depois de agora. Quero até mesmo a dor dela, eu percebi que não foi fácil pra você, mas vi que amou também e eu quero sentir isso e finalmente ser mulher e puta do meu pai.

Concordei com ela e depois de um banho voltamos pra cama. Seu Henrique estava tomando banho no outro banheiro. Amanda mal esperou que eu me deitasse e já veio pro meio das minhas pernas procurando minha boceta pra chupar. Eu me sentia lisonjeada com o fascínio que Amanda parecia ter por ela.

- Você gosta mesmo da minha xoxota não é? - Perguntei.

- Eu amo. Adoro o cheiro e o sabor dela. Gosto de olhar ela especialmente quando está com tesão e agora depois da rola do meu pai ela precisa mais da minha língua. Respondeu ela e continuou a me lamber me deixando morta de tesão. Eu não podia negar que amava aquela menina e adorava a atenção que ela me dispensava.

Seu Henrique voltou pro quarto nu com a rola já meia-bomba balançando entre as pernas, assim que viu a filha de bundinha pra cima me chupando, o caralho já começou a inchar. Esse é mais um detalhe de descobri naquela hora, ele não crescia, ele inchava e tornava uma massa de carne pendurada tão firme que só apontava pra cima com ele deitado. Nunca pensei em um pau como um caralho (seja lá o que isso significa), mas aquele poderia se chamado assim. Daquele momento em diante todos os paus duros poderiam ser chamados de pica, vara, cacete e etc, mas só o do seu Henrique poderia ser chamado de CARALHO. Assim que Amanda viu o pai daquele jeito disse:

- Vem paizinho enfia sua pica na minha bun...! - Tapei sua boca antes que ela pudesse dizer o resto.

- Você tá louca? Nem sabe se aguenta esse CARALHO na boceta e já o quer no cú. Nem pensar. Vá com calma.

- Desculpe, eu não quis dizer isso, saiu sem querer. Acho que foi o tesão.

- Ele não vai lhe comer por trás agora.

Sentei-me encostada na cabeceira da cama, abri a pernas e mandei que ela deitasse entre elas. Ela se deitou e abriu as pernas oferecendo aquela boceta que sempre me pareceu grande, mas que agora eu via pequena diante do ela receberia.

Seu Henrique ficou entre as pernas dela punhetando a rola que já estava em seu apogeu de inchada e dura ante de meter o CARALHO na filha quis saber, sobre a virgindade dela. Se ela ainda fosse ele disse que não comeria a. Contamos pra ele a história do pepino, que ele poderia ficar tranquilo, ela já estava pronta, e exceto o prazer deles não acontecerá mais nada.

- E não se preocupe, tomei precauções para não ter risco do senhor ser pai e avô ao mesmo tempo. Apenas seja delicado a flor dela não é como a minha acostumada a foder com um CARALHO como o seu.

- Eu jamais machucaria o meu anjo.

Encostou o CARALHO na entrada da bocetinha dela e em um movimento suave fez a cabeça entrar. Amanda suspirou de prazer com aquele primeiro contato. O problema é que o CARALHO dele tinha cabeça, mas não tinha ombros, e era agora que a coisa engrossava literalmente. Outro movimento lento e lá se foi metade dela pra dentro de Amanda que abria as pernas o máximo que podia. Eu lhe abria a os lábios da boceta mas não ajudava muito. Seu Henrique começou a sair e entrar indo sempre apenas com metade do CARALHO pra dentro dela. Eu dizia que ela estava bem, que ela era nosssa putinha, que depois daquela noite ela poderia ter o pau que desejasse, que eu faria qualquer coisa pelo prazer dela. Seu Henrique ajudava chamando-a de safadinha, de filhinha gostosa, que havia sonhado muito entrando naquela bocetinha. Seu tesão só aumentava até que ela mesma surpreendendo a min e o pai. Quando seu pai metia, ela mesmo foi pra frente e engoliu o CARALHO do pai todo de uma vez.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!! que delicia... que tesão... tá me rasgando, mas eu quero mais, eu quero tudo.

Que coisa maravilhosa... eu não poderia viver sem ver aquilo! Ela o engoliu todo e assumiu o controle dos movimentos, sem dó da própria xoxota ela comia aquele CARALHO como se fosse o último do mundo.O pai não aguentou e gozou dentro dela, não era mais toda aquela porra da primeira vez mais anda era muito. Ela não descolou dele. Continuou bombando o CARALHO do pai até ele voltar ao estado anterior que nem parecia ter gozado. Procurava minha boca para beijar e me agradecia com olhos marejados por lhe dar aquele prazer. Dizia que sabia agora o que queria, queria ser minha filha putinha, putinha do pai, putinha do meu marido, putinha do Luke.

Quando finalmente largou o pai saciada de tanta rola em uma só noite foi minha vez de dar um trato naquela bocetinha agora mais larga por receber o CARALHO do pai.

Amanda finalmente dormiu. Eu beijei seu Henrique. Deixei os dois sozinhos e voltei pro meu marido que me esperava vendo um pornozinho e tocando uma. Paguei um boquete pra ele gozar e dormimos os dois satisfeito.

Não se preocupem, sei que esse foi curto, mas ainda tenho muitas histórias de Amanda com meus outros amigos pra contar aqui. Até lá