UM CASAL INICIANTE

Eu e minha mulher adoramos o swing. Adoramos tanto que nos últimos três anos conseguimos reunir um grupo de quinze casais com esse propósito, são todos casados com idade entre vinte e cinco e quarenta anos, boa condição financeira e todos de bem com suas respectivas vidas.

Dos quinze dez são de nosso estado e os demais dos estados vizinhos aqui do Nordeste, Natal, Pernambuco e João Pessoa.

Nos dois últimos anos conseguimos o nosso sonho de construir uma casa de praia totalmente projetada para receber nossos amigos convencionais, mas especialmente os que como a gente gostam da troca de casais. Desde a construção, com espaços amplos desde a piscina, passando pelo interior até a decoração e moveis foram projetados com esse propósito. Outra coisa que em que pensamos foi sobre o meu nosso fetiche “vouyer”, tanto eu como Ida gostamos de ver e filmar pessoa fazendo sexo sem que estas saibam que estão sendo observadas. A casa possui dois andares, no andar de cima e de frente para o deck da piscina, construi nossa suíte, com uma ampla sacada envidraçada que permite se observar o exterior sem ser visto.
A casa possui quartos suficientes pra receber um bom numero de convidados de maneira a garantir a privacidade de quem quer, mas isso nunca foi necessário; quando a putaria rola ninguém dorme ou transa de portas fechadas.
Além dos empregados, que também moram na propriedade em um espaço só deles, a casa tem sempre um ou outro convidado que sabem, sempre encontrarão lá o clima de sensualidade que precisam e a discrição necessária para alguma coisa que não pode ser publica. Todos do grupo com um ou outro convidado têm nossa permissão pra ir pra lá mesmo com nossa ausência. Os empregados são super discreto e nada do que rola lá é segredo pra eles. Há um casal nosso convidado que mora lá de forma permanente, Adilson e Adriana. Adilson um negro carioca que trabalha na empresa comigo, quando se mudou do Rio para ocupar uma vaga na empresa há dois anos, eu e Ida os hospedamos na casa, depois que eles passaram a ser nossos amigos de putaria, especialmente Adilson devido aos seus 28 cm de pica que encantaram e ate hoje ainda fazem a alegria de Ida, quando esta quer algo mais digamos, radical. Sua esposa Adriana é uma encantadora ruivinha, gostosa e também muito disposta a toda sorte de putaria.

Reunimos todo o grupo uma vez a cada mês para uma festinha prive, ou ocasiões festiva como Réveillon e Carnaval. Todos têm a liberdade de trazer novos membros ao grupo, solteiros ou casados, desde que não sejam aventureiros ocasionais em busca apenas de sexo fácil, depois de um tempo e todos concordando podem se juntar ao grupo de for a vontade da maioria. Além dos casais temos quatro mulheres e dois homens que os parceiros não participam e nem sabem do comportamento dos deles. Durante nossos encontros, ainda contrato duas ou três garotas e garotos de programa amigos de Ida, dentre eles, Letícia um travesti ativo e muito feminino que faz a alegria das mulheres e de alguns homens também.

Todo esse prólogo para relatar uma de nossas festas, a última em que receberíamos um casal de São Paulo. Já praticantes de swing há dois anos, que estavam sendo introduzido ao grupo por outro casal já veterano. Conheceram-se durante uma viagem a São Paulo em uma casa de swing. Desde então eles ficaram de nos conhecer assim que pudessem vir ao ceará. Estavam casados há dez anos. Roberto e Sônia 35 e 30 anos eram suas idades. Sônia uma deliciosa nissei filha de Japonês com um descendente de Alemão, de Blumenau, era linda e dona de um a sensualidade peculiar, praticante de ioga inclusive a Tântrica que se não sabem é a tradição milenar da pratica sexual indiana, seu marido Roberto era a metade sacana do casal, ele tinha convencido Sônia a pratica do swing, ela gostara tanto que não largaria mais.

Estavam de férias e ficariam um mês em nosso estado. Chegaram uma semana antes do final de semana em que daríamos a festa para lhes recepcionar e seus anfitriões resolveram hospedá-los lá mesmo na casa conforme combinado. Por essa razão fomos os primeiros a conhecê-los cerca de três dias antes, são desses dias que quero falar, não da festa em si, já que eu não poderia estar em todos os lugares ao mesmo tempo pra relatar a loucura que são nossos encontros.
Chegaram à noite e foram direto pra casa de praia. Adilson os recebeu e os acomodou. No dia seguinte pela manhã, antes de ir para o trabalho fui deixar Ida que havia resolvido ficar lá com eles como era natural em se tratando da dona da casa. Quando chegamos e fomos apresentados ambos estavam na piscina a curtir a manhã ensolarada na companhia de Adilson e Adriana. Fiquei imediatamente encantado com a beleza de Sônia e certamente Ida também. Gostei tanto e suspeitando que para nós a festa pudesse começar mais cedo, resolvi ligar para o escritório e matar aquele dia de trabalho. Adilson que iria comigo também foi dispensado por min, eu era seu chefe e poderia fazê-lo. Ida achou ótima a idéia e seus olhos brilharam de satisfação quando disse pra ela que ficariamos na casa com eles. Subimos para o quarto para nos trocar e voltar para a piscina. Ida como sempre escolheu seu mais provocante e sensual biquíni, estes quando eram pra ser usados na casa eram ainda mais ousados. Eu disse que não iria logo, ficaria um pouco apreciando a paisagem, sua cumplicidade comigo era tamanha que sabia o que isso queria dizer. Sugeri que ela mandasse Adilson subir com o pretexto de que eu e ele nos ocuparíamos por uma ou duas horas com alguma coisa do escritório na internet, assim ela ficaria um pouco com os dois e mais a mulher de Adilson.

Ida desceu ao encontro dos três, o olhar de desejo de Roberto para minha mulher era evidente. Seu biquíni que mal escondia sua xaninha depilada deve ter deixado Roberto louco, quando ela deitou em uma das cadeiras era possível ver que seu biquíni na frente de tão pequeno lhe entrava na boceta separando seu montinho um para cada lado, a parte de cima era suficiente apenas para lhe cobrir os mamilos. Da nossa suíte eu e Adilson observávamos tudo tranquilamente e até ouvíamos as conversas deles. Sônia era um encanto com seus traços orientais marcante, dona de um corpo curvilíneo e de boa forma graças à yoga. Embora fosse de descendência oriental por um lado, por outro, o lado brasileiro tinha lhe dado uma bela bunda e seios maravilhosos. Começaram a conversar e logo com a devida condução de Ida estavam a falar de suas vidas intimas e seus encontros de trocas de casais. Logo o assunto passou a ser Adilson, Sônia se disse muito curiosa com ele e se ele fosse o que parecia até onde ela tinha visto, imaginava como seria com ele e Adriana. Adriana tinha uma aparência muito delicada e frágil, era ruivinha, pequena de corpo sensual e cheio de curvas, mas era mesmo difícil imaginar alguém como ela trepando com um gigante como Adilson. E de fato muita coisa tinha mudado entre eles ao virem para o Ceará e entrado em nossas vidas.Quando casaram tiveram que passar por um longo tempo de adaptação e até terapia para que pudessem ter sua primeira transa, levaram um ano pra consumar o casamento e ainda assim foi muito dolorido pra ela e pouco prazeroso. Quando mudaram para cá o casamento dos dois estava na iminência do fim. Assim que ambos se sentiram livre para ter outros parceiros, tudo mudou, até entre eles começaram a sentir prazer com o sexo. Aprenderam outras formas de fazer sexo e a penetração de Adilson deixou de ser obrigatória para ambos.
Adriana pegou um creme da bolsa, ofereceu-se para massageá-lo em Ida que aceitou prontamente. Sentou-se na cadeira para que Adriana começasse pela suas costas, ao fazê-lo deixou de propósito ainda mais sua boceta exposta ao olhar de Roberto, seu tesão já era evidente pelo volume de sua sunga, ele não disfarçava, estávamos juntos de pessoas experientes que sabiam que nosso objetivo era o prazer, não precisávamos esconder nossos desejos. Adriana massageava o creme nas costas e nos seios de Ida, fazia movimentos que afastavam a parte de cima do biquíni mostrando também seus mamilos, logo aquela peça não era mais necessária, Ida livrou-se dela e deixou seus seios nus por completo. Adriana sentada por trás de Ida lhe abraçava e tocava seus seios massageando com o creme, pegava os dois seios nas mãos e os massageava até os bicos fazendo-os ficarem eriçados de tesão, Sônia ao ver a excitação do marido se colocou-se do mesmo modo sentada por trás dele e começou a massagear e lhe beijar as costas fazendo seu tesão aumentar. Tirou seu cacete para fora da sunga e começou a punhetá-lo. Os quatro se comiam com os olhos naquele ato de puro exibicionismo. Eu e Adilson de cima observávamos tudo e não podíamos reagir de outro modo aos vê-los daquele modo. Adilson já tinha sua enorme vara na mão e tocava uma deliciosa punheta. A visão do seu enorme cacete duro e descomunalmente grande sempre me agradaram e me excitou, um pau duro tem sobre min o mesmo efeito excitante de uma buceta molhada, ambos me deixam com tesão e ao contrario da maioria dos homens isso não me perturba, não tenho nenhuma neura, nem fico elaborando idéias se sou gay por achar bonito e excitante um pau duro. Já o toquei varias vezes quando comiamos Ida, ela adorava me ver pega-lo e ajudá-lo a colocar em sua buceta, gozava só com isso. Uma vez me disse que eu lhe daria muito prazer se o chupasse junto com ela, e eu o fiz com prazer.
Adilson não se continha de tesão e disse que iria descer, pegou um roupão e foi também para o deck. Fez sua entrada de maneira triunfal, livrou-se do roupão e ocupou uma das cadeiras livres exibindo sua vara, os olhos de Sônia vibravam de desejo ao ver aquele negro a lhe exibir o pau, mas continuou a punhetar o pau do marido para Ida.
Adriana foi pra junto de Adilson e de joelhos entre suas pernas tomou a rola nas mãos e começou a chupar, pouco conseguia colocar sua cabeça inteira na boca, mas o fazia de maneira muito competente e sensual arrancando gemidos de prazer do marido, brincava com suas bolas colocando ambas na boca e lhe passava a língua pelo cu com delicadeza. Livrou-se também do biquíni, era sempre uma delicia ver seu corpo magro, mas igualmente delicioso de pele ruiva e cheio de sardas, sua linda buceta com abundantes pêlos ruivos iguais em cor aos cabelos da cabeça, os pequenos lábios da sua gatinha que eram grandes e de tonalidade forte, quando excitados se destacavam ainda mais em uma agradável e forte cor rosa. Em pouco tempo a tensão aumentou entre eles, a impressão era que Sônia mal podia esperar pra experimentar a vara de Adilson. Adriana a convidou para ela chupar, ela deixou o marido e foi pra junto deles, suas delicadas mãos tocaram seu pau com uma mistura de desejo e admiração, sua contemplação aquela vara me fazia pensar que graças a sua formação em ioga tântrica aquilo teria um significado ainda maior para ela, eu conhecia a filosofia tântrica em teoria e o grau de safadeza e desejo em seu olhar não me deixavam duvidas que ela estava prestes a gozar diante daquela beleza negra.

Tomou a vara em suas pequenas mãos e começou a chupá-lo, ela fazia muito bem e conseguia ir bem mais longe que Adriana ao chupá-lo. Ida agora cuidava de Roberto, extremamente excitada, ambos, ela sentou sobre a vara de Roberto e começo um delicioso movimento fazendo-o ficar ainda mais duro. Adriana deixou seu marido com Sonia e foi para junto dos dois, lambia o pau de Roberto quando este ficava de fora da boceta de Ida e o fazia com extremo prazer, às vezes o tirava e o enfiava por inteiro na garganta, devolvendo em seguida para dentro da boceta de Ida inteiramente melado por sua saliva, ela sabia que Ida adorava um pau bem melado. Uma hora quando ela ia devolvê-lo para boceta de Ida, ela lhe pediu erguendo os quadris para colocá-lo em seu cu, Roberto ao ouvir pegou sua bunda e afastou sua nádegas arreganhando seu cuzinho, Sonia lhe lambeu e meteu a língua e depois colocou a cabeça na entrada do seu cu, Roberto tinha um pau curto mas grosso, o cuzinho de minha mulher resistiu um pouco mas com devido cuidado de Adriana, logo ele estava inteiro dentro dela. Ida socava sua bunda em direção ao pau de Roberto e o colocava ate este sumir em seu cú. RobertoLevantava a bunda de Ida e o arreganhava e arreganhava seu cu oferecendo este a língua de Adriana que o chupava deixando-o ainda mais melado pro pau dele.
Sonia se preparava para receber Adilson, e seu marido parecia não querer perder aquilo, sem parar Roberto Ida e Adriana assistiam a Sonia em sua primeira tentativa de receber a vara de Adilson em sua boceta, foram varias tentativas sem sucesso. Primeiro foi Adriana que foi ajudá-los, chupando os dois, e logo Ida também. O marido punhetava o pau e assistia a tudo, e agora mais perto deles incentiva com palavras a mulherzinha puta a conseguir comer aquela vara. “vai amor eu sei que você consegue, coloca esse pau na buceta, engole ele com sua bucetinha”. Tantos foram os incentivos que ela conseguiu colocar metade em sua buceta, o resto foi mais fácil dada à quantidade de lubrificação feita por ela mesma e pelas chupadas de Ida e Adriana. Recebeu aquela vara em sua buceta até onde conseguia. O marido se revezava entre o cu de ida e a gatinha ruiva de Adriana e logo ofereceu sua porra para as duas. Ida e Adriana brincaram com a porra de Roberto trocando-as de boca em boca até chegar à boca de Sonia. Depois de gozar com Adilson deixou este para as duas e foi chupar o maridinho e agradecer pela foda. Ida e Adriana fizeram Adilson gozar. Ver Adilson gozar era sempre algo muito esperado. Ver a abundância de porra que aquele cara esporava é algo indescritível, cada movimento de gozo é acompanhado de um jato espesso, Ida diz que é tão forte e potente que chega a doer se você receber diretamente no rosto.

As três sob o olhar de Roberto trataram de lamber a vara de Adilson que sempre continuava dura depois de gozar e pronta pra mais, eu invejava aquilo.

Claro que depois de tudo desci para lhe acompanhar também, sem pressa de gozar como sempre.

A satisfação do desejo é a sua aniquilação.