TUDO PELA FAMÍLIA – O PAI

Posso dizer, seguramente, que aos 43 anos sou um cara feliz com meu casamento. Sou casado há 15 anos com a mesma mulher que agora está com 36 anos em pleno vigor de toda sua sexualidade e maturidade. Salvo por um pequeno problema - que apesar de ser um problema está sobre controle – para ficar de pau duro, tenho uma vida sexual muito satisfatória com tudo que preciso pra me manter devidamente excitado e louco para voltar para casa e curtir minha família.

Minha mulher, meus comprimidos azuis, minhas lindas e deliciosas gêmeas adolescentes, são tudo que eu preciso pra me deixar acesso quando é preciso. E claro, tem minha secretária que me cuida com seus deliciosos boquetes todos os dias. Ela é uma história a parte que contarei aqui no devido tempo. Por hora, é suficiente dizer que apesar de ser uma mulher linda, ser casada, e ao que parece ter uma vida sexual bem sacana, ela nunca me deixou que eu a comesse, mas logo nos primeiros meses em que começou a trabalhar comigo ela fez questão de me fazer um delicioso boquete. Com uma curiosidade: Sempre no final do expediente, pouco antes de eu voltar para casa e sem me fazer gozar “Quero te deixar no ponto para comer sua mulher quando chegar em casa, isso me deixa muito excitada, saber que eu lhe deixei pronto para comer sua esposa” é o que ela diz.

Na manhã seguinte, bem cedo, e antes de chegar o resto do pessoal do escritório, ela entra na minha sala tranca a porta, levanta a saia (ela trabalha o dia todo sem calcinha, e sempre veste saias), me faz contar o que fiz com as gêmeas e minha mulher, enquanto se masturba até gozar. Tenho que dizer que eu adoro, minha secretária.

Em casa temos meu filho André, quase adulto, mas que ainda se masturba e anda excitado o dia todo - Não o culpo, sei como é conviver com três mulheres sensualizando o dia todo dentro de casa. Minha deliciosa esposa, que aos 36 ainda tem o fogo de uma colegial e nossa gêmeas, Tina e Liza. Duas diabinhas lindas, que desde que desabrocharam na adolescência percebemos que teríamos que dá-las uma atenção especial por conta da curiosidade e sensualidade de ambas. Seduzir é o natural delas, espontaneamente sem querer, exceto pela forma que se vestem. O fato é que é impossível, para qualquer homem ou mulher interessada não notar a sensualidade precoce de ambas. Algo que já nos rendeu alguns problemas com homens adultos as assediando.

Por conta disso, eu e minha mulher resolvemos dar a elas, e por consequência, ao nosso filho, uma educação sexual não convencional. O objetivo era fazer eles saberem o que eles poderiam esperar de suas vidas sexuais. E nunca serem surpreendidos com nada. Até aqui tem funcionado.

A primeira coisa que fizemos foi adotar o estilo de vida naturalista. Nos inscrevemos em um grupo naturalista há três anos, e vamos frequentemente a praias onde se permite a nudez e a um clube de campo privativo para membros do grupo. Estou economizando dinheiro para nossa primeira viagem internacional daqui alguns anos quando eles ficarem adultos, já que queremos ir a uma daquelas praias europeias onde o sexo é permitido.

Nos nossos dias no campo e na praia onde curtimos nus, a ordem é o respeito a nudez dos outros, nada de olhares prolongados aos estranhos ou mesmo amigos em comum do clube. André tem lá seus problemas de manter o pau quieto, mas depois, de volta para casa, ele resolve as coisas do seu jeito. Desconfio que metade das punhetas dele vai para as irmãs, mas tudo bem, as minhas também. Até mesmo nos momentos em que como minha mulher ou recebo o boquete da minha secretária, lá estão as gêmeas em minha mente. Já está aberto para o momento em que a mãe dele cuidara disso para ele. Já discutimos sobre isso e ela está apenas esperando o momento para não o chocar. No momento em que escrevo isso, já aconteceu e vocês (se já leram) já sabem por meio do conto dos dois. Agora é minha vez, apesar de não ter participado da ação como um todo.

Era uma manhã de férias dos nossos filhos. Minha mulher estava em casa, ela é Personal Trainer, e fazia seu próprio tempo de trabalho. A maior parte da semana ela cuidava da casa e da educação deles.

Eu voltei para casa perto da hora do almoço como faço todos os dias. Com a diferença, e parecia ser uma coincidência que naquela manhã, minha secretária tinha resolvido fazer seu boquete em min logo pela manhã já que era sexta-feira e eu não voltaria para o expediente da tarde. Então eu estava bem excitado e pretendia dar uma com minha mulher antes do almoço.

Estacionei o carro, fui para casa e tudo estava muito silencioso, nem mesmo Benny, nosso cão de estimação foi me receber na porta. Aquilo não era o nosso normal. Procurei por todo mundo no andar de baixo e como não achei ninguém, resolvi ver lá em cima nos quartos. Não precisei chegar os outros. Encontrei todo mundo no nosso quarto até mesmo Benny. Aliás, foi a grande surpresa por vê-lo participar do que estava rolando no quarto.

Tina estava de quatro junto a cama sendo segura pela mãe enquanto Benny fodia seu cú. André fodia a outra irmã em cima da cama com ela de quatro. Segurava firmemente seus quadris e enfiava nela o maior pau que eu já visto para um rapaz daquela idade. Ele falava sujo ordenando que Benny fodesse a vadia da irmã.

Aquela cena na minha frente me fez fica imediatamente de pau duro. Tirei o pau para fora e comecei a me masturbar. Ninguém me viu ali de pé se masturbando. Para meu deleite eles continuaram com aquela putaria até que Benny gozou no cú de Tina. Então minha mulher mandou que ela subisse na cama e chupasse as bolas do irmão. Ela se acomodou embaixo da irmã enquanto lábia o saco de André a buceta da irmã. Minha mulher subiu na cama levando Benny com ela. Ela começou a toca punheta na rola roxa de Benny e depois começou a chupá-lo também. Não demorou para que sua porra fosse direto para boca dela. Ela engoliu tudo. Meu filho também gozou na irmã. E quando ele tirou a rapidamente a pica da buceta dela sua porra vazou. A irmã que estava embaixo recebeu com a prazer a bunda da dela na sua cara enquanto se deliciava com a porra do irmão que saia do cuzinho.

Quando todos acabaram, eu bati palmas e perguntei quando seria minha vez. Todos olharam para a porta. Minha mulher olhou para min sorrindo e disse que eu era um pervertido. Em seguida pediu que eu descesse, logo estaria comigo para preparar meu almoço e eu disse que tinha fome de outra coisa. As crianças ficaram lá se limpando enquanto eu fui ao banheiro.

Quando desci minha mulher estava na cozinha apenas de roupão. Abracei ela por trás e fiz ela sentir meu pau duro levantando o roupão e colocando nas coxas dela. Ela apertou meu pau com as coxas dizendo:
“Hum! Que delicia de pau duro. Você quer comer a bucetinha da sua mulher agora?”
“Eu adoraria você, minha querida, mas acho que estamos sem tempo”

Ela não respondeu nada e como já está preparando a mesa antes que eu entrasse apenas ergueu uma perna e colocou sobre a mesa exibindo sua linda bucetinha. Os lábios ainda inchados de toda aquela atividade da manhã. Coloquei meu pau na entrada da sua vagina e ela estava muito receptiva. Sua entrada estava molhadinha e meu pau entrou sem resistência. Ela parecia mais larga naquela manhã, com certeza. Quando ele me recebeu todo dentro dela, começou a relatar tudo que tinha acontecido naquela manhã. Desde a ereção dolorida de André por causa dos comprimidos até o momento que culminou com toda a família na cama e também nosso cachorro. Ouvi-la contar tudo em detalhes só fazia meu tesão crescer enquanto eu fodia aquela deliciosa xoxota. Eu estava pronto para gozar e ela fez o que sempre fazia. Ajoelhou e recebeu toda a minha carga em sua boca. Notamos que nossos filhos estavam lá. Eu disse para ela não engolir e chamei as gêmeas.

“Já que eu estive ensinado a você sobre as delicias do sexo oral e como nós homens gostamos disso, quero que vocês vejam a porra do papai na boca da mamãe” eu disse. “Nos agrada muito isso, mas apenas o façam se gostarem e se lhes der tesão.

Elas olharam para boca da mãe cheia de porra. Sua língua dançava dentro dela e ela engoliu tudo para elas verem.

Me recompus, me despedi de todos, e me preparei para voltar ao escritório. Não quis almoçar, estava satisfeito.