A cada vez inventávamos uma maneira diferente de gozarmos duradouramente. Hoje, depois de acariciar demoradamente o seu grande e grosso pinto, até deixá-lo duro como pedra, eu o montei como montaria a um cavalo. Ele somente de boxer e eu somente de calcinha. Antes de mais nada tomei providências para que seu pau ficasse apontando para seu umbigo; deitado sobre sua barriga só com a cabeça vermelhinha de fora da boxer pelo cós. Posicionei-me até encostar minha xota em seu pau. Dei início a esfregá-la ao longo daquele pau gostoso. Como eu estava de pernas abertas para poder ficar na posição de cavaleira, seu pau se encaixava perfeito em meu reguinho da xota. Nossas roupas íntimas impediam o toque de um com o outro. Isto aumentava mais o Tsão. Meus seios alisados e tocados com carinho recebiam as carícias deixando meu corpo cada vez mais cheio de prazeres. Ele fechou os olhos enquanto sentia os prazeres de minha xota a correr para cima e para baixo esfregando seu pau. Meu clitóris como sempre, se fazia presente se entumecendo prazerosamente. Era muito gostoso. Era como se nos masturbássemos esfregando nossos sexos um no outro. Logicamente era isto que fazíamos; com a diferença de que entre eles, nossos órgãos de prazer, havia o tecido da minha calcinha e da boxer dele. Daquele jeito poderíamos ficar nos dando prazer por tempo bem longo... para prolongar mais ainda o tempo, quando os nossos orgasmos davam sinais de acontecer, parávamos tudo até ficarmos novamente prontos para irmos em busca de outros novos princípios de orgasmos. Os meus mamilos e seus biquinhos pareciam que iam furar o tecido de minha blusa. Era muito gostoso prolongar o gozo... Mas chegou em certo ponto que ele disse que não aguentaria o próximo... Eu também já não aguentava mais. Quantas vezes seguramos? Eu nem sabia... Senti meus orgasmos se rebelarem e chegarem fortes. Fiquei quieta sentindo-os; sentindo o intenso gozo em que eu entrava. O pau grosso e duro encaixado no reguinho de minha xota, através do tecido da calcinha e do tecido a boxer dele, amassando fortemente o meu clitóris que também começou a dar sinais de contrações. Minha calcinha estava encharcada de mim mesma. Contrações que nada seguraria mais, deu início ao gozo final ejaculando todo o leitinho branquinho sobre a sua barriga. Adoro ver um homem gozando e ali estava assistindo de camarote. Não sei se porque seguramos tanto as finalizações que foi um tanto enorme de leitinho a esparramar pela barriga dele. Peguei um pouco com o dedo e chupei deliciosamente. Leitinho para mim é como um afrodisíaco. Sinto o gosto e aumenta meu Tsão. Estávamos assim nos deliciando com nossos gozos quando minha irmã chegou da faculdade e não nos encontrando foi direto ao quarto. Ao nos ver ali na cama nos deliciando com nossos gozos, o pau gostoso ainda dando suas últimas ejaculadas, correu e se debruçou em cima da barriga lambrecada de leitinho lambendo tudo. Com a boca melada de leitinho pôs sua mão em minha nuca me puxando para um beijo. Um beijo gostoso como só ela sabe dar e cheio de porra. Depois se voltou para o dono daquele pau que conhecíamos tão bem, objeto sempre de nosso prazer, dizendo que mais tarde teria que ser com ela e do mesmo jeitinho que tinha sido comigo. Sai da posição e deitei-me. Estava realmente exausta. Minha irmã deitou-se do outro lado. Iria aguardar nossa recuperação. Ela entendia muito bem a intensidade e o quanto gozávamos quando gozávamos... Afinal nosso pai sempre foi e é uma gostosura, sempre nos deixando em farrapos ao final das sessões de sexo que nos oferecia.
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