Meu tio, único tio, irmão de minha mãe, casado, com filhos, nunca ficou um dia sem passar em casa e ver como estavam todos. Sou exibicionista. Adoro me exibir. Então minhas roupas são superprovocantes. Não sei por que tomei meu tio como minha principal vítima. O provocava horrores. Mas sempre provocações que podiam ser interpretadas de modo diferente. Como distração, por exemplo. Um botão da blusa aberto; uma saia curta. Certa vez estavam todos na sala conversando, eu entrei e me sentei em frente ele. Distraidamente e disfarçadamente deixei as pernas abertas. Sentei-me de modo displicente me exibindo. Eu tinha certeza de que, daquele modo, meu tio estava vendo até minha calcinha. O provoquei tanto com isto, que ele começou a gaguejar e perder o rumo da conversa. Numa outra situação servi café à família reunida. Sem sutiã e com um botão aberto decotando minha blusa o deixei se deslumbrar com meus peitinhos. Quando fui servi-lo, me inclinei mais que o necessário e pronto, ele se deliciou com a visão de meus peitinhos. Ninguém percebia, mas ele... Depois destas artes minhas, corria para o banheiro e me masturbava até gozar plenamente. Demorou, mas um dia eu estava na cozinha e meu tio entrou atrás de um copo com água. Eu lavava umas peças na pia. Ele chegou por trás e falou baixinho em meu ouvido: –Um dia vou pegar nesta bundinha. Acabou de falar e entrou gente na cozinha. Apesar de ter ficado vermelha, com as bochechas pegando fogo, dei-lhe uma olhada com um sorriso safado. Ficarmos sozinhos para que ele cumprisse a promessa era uma coisa senão impossível, difícil de acontecer. Enquanto isso não acontecia, eu continuava as minhas estripulias. Uma coisa que me deixa bem excitada para umas masturbações gostosas era ser encoxada por homens no ônibus. Tinha até um longuinho para usar para isto. E só vestia ele sem sutiã e sem calcinha. Como o tecido era muito macio, era como se eu estivesse nua. Eu não precisava andar de ônibus, mas na hora do rush entrava num e ia até o ponto final e depois voltava. Na ida, ônibus cheio e homens a fim de esfregar o pênis nas bundas das mulheres, era uma delícia. De vez em quando dava até para fazer mais. Em dias de aperto excessivo eu deixava um me encoxar e quando via que estava de pinto bem duro levava a mão para trás e pegava no pau. Alguns até conseguia tirar o pinto para fora para eu pegar. Outros gozavam na minha mão ou no meu vestido. Outros gozavam nas calças mesmo. Era uma delicia. Chegava em casa e me masturbava sem fim. Se tivesse com a mão melada então era uma gozada louca. Grandes momentos, grandes gozadas. O diabo crias situações. Eu tinha um trabalho escolar muito grande e importante. Portanto tria que passar o sábado e domingo agarrada nos livros. Não pude por isso acompanhar minha família que aproveitaria o sábado e domingo para visitar, numa cidade vizinha, uma tia velha que estava acamada. Saíram de viagem ainda de madrugada. Dormi até tarde. Acordei melada depois de um sonho erótico com um garoto que conhecia e era totalmente fissurada nele. Fui ao banho. Sai do banho e no quarto coloquei uma saia curta e uma camiseta longa e larga. Sem sutiã e sem calcinha. Liberdade total. Tomei um lanche para começar o dia e... meu tio chegou. O recebi com beijinhos no rosto como sempre fazia. Fui para a cozinha terminar de lavar a louça do café e ele me acompanhou. Lavando a louça meu tio veio e me abraçou por trás. Senti logo seu caralho a encoxar minha bunda. Respirava forte e beijava minha nuca me fazendo arrepiar. Fiquei quieta, parada enquanto ele esfregava, sem mesmo pedir, o pinto em minha bunda. Nossa! Uma delícia. Não ia esconder que estava gostando. Não ia perder uma oportunidade daquelas. Suspendendo e enfiando a mão por baixo de minha camiseta acariciava meus mamilos enquanto seu pinto crescia relando em minha bunda. Achando aquilo uma delícia, comecei a me molhar que escorria pelas pernas. Ele estava bem animado. Para aumentar seu Tsão eu disse que estava sem calcinha. Levei a mão ao cós de minha curta saia e desabotoei. Imediatamente minha saia caiu a meus pés. Meu tio subiu minha camiseta e ficou a olhar minha bunda. Passou a mão, examinou e soltou: –Nossa! Separei mais as pernas e ele enfiou a mão entre elas acariciando nervosamente a minha boceta molhada. Virou-me de frente para ele. pegou um cadeira e colocou para eu apoiar um pé. Daquela forma facilitava para o que ele queria fazer. Agachou-se e se pôs a chupar minha boceta. Sentir sua boca, sua língua a fazerem coisas em minha boceta, em meu clitóris, era realmente inimaginável o prazer que eu senti. Ademais que enquanto fazia isto acariciava minha bunda, meu reguinho, tocava meu cuzinho. Era uma loucura. Não deu outra. Era bom demais e eu não conseguia segurar meus orgasmos. Orgasmos como nunca tinha sentido. Expulsei pela vagina uma intensidade grande de meus líquidos. Meu tio para me deixar mais insana de prazer, lambia e tomava tudo. gozei, gozei até me sentir fraca que mal dava par me segurar em pé. Meu tio se levantou. Eu tirei pela cabeça a minha camiseta ficando totalmente nua. Desabotoei lentamente a camisa de meu tio e a tirei. Desabotoei o cós de sua calça, o zíper e ela – a calça – escorregou para baixo deixando-o só de cuecas. No embalo ele se fez livre dos sapatos e das meias. Fazíamos um strip-tease um para o outro. Seu pinto empurrava a cueca se mostrando duro por baixo do tecido. Agora, com ele só de cuecas, levei a mão e agarrei aquele mastro. Alisei um pouco e puxei sua cueca tirando-a. Era um pau pra ninguém botar defeito. Não me interesso por tamanhos. Interesso-me pelo prazer que pode me dar. Seja grande ou pequeno. Fino ou grosso. Mas aquele pau... grande, grosso. Duvidei se aguentaria dar para ele. Agachei-me segurando aquele mastro e o comecei a mamar. Lógico que na boca não caberia todo, mas a cabeça sim e a mamei gulosa. As gotinhas que iam aparecendo pelo buraquinho eu as chupava. Meu clitóris esqueceu-se de que havia acabado de gozar e entumeceu novamente. Se exibindo. Os lábios de minha boceta engordaram de novo deixando-a macia e pronta para receber um caralho. Meu tio gozou me lambrecando toda de sua porra. Gozou na minha boca, no meu rosto, em meus cabelos... Mas isto o satisfez? Para minha surpresa, não. Ele me levantou e me fez debruçar em cima da pia. Nesta posição ele tinha o domínio total de minha boceta e meu cuzinho. Acariciou-me como se eu fosse de material muito frágil. Eu tinha tanto Tsão que me arrepiava como se uma corrente elétrica atravessasse alternadamente o meu corpo. Meu tio chupou, lambeu por um tempo, o meu reguinho, o meu cuzinho, a minha bocetinha. Sua língua quente, molhada me deixava cada vez mais transtornada. Eu queria dar; eu precisava dar. E foi aí que acho que ele adivinhou. Fez-me afastar, separa mais as pernas. Encostou seu pau na minha boceta. Acomodou a cabeça na entrada de minha caverninha de prazer e botou pressão. Sentir a cabeça escorregar para dentro de minha vagina alterou minha respiração e as batidas de meu coração que foram a mil. Como poderia existir uma coisa gostosa como aquela? Acomodei-me melhor no pau de meu tio e empurrei lentamente minha bunda contra seu pau. Era grosso e teria de ser lenta a penetração. E lentamente fui sentindo aquele prazer de ter um pau daquele calibre invadindo minha vagina gostosamente. Minha vagina gostou e foi alargando conforme eu recebia aquele mastro. Faltava-me o ar. Como eu previa, entrou uma boa parte, mas um pouco ficou de fora. Lembrei-me de minha tia, mulher de meu tio. Como será que ela aguentava aquele mastro? Será que ela dava para ele todos os dias. Ela tinha cara de mulher bem amada, bem comida. Meu tio começou a estocar-me. Estocar-me forte e sem lentidão. Era um vaivém rápido fazendo meus seios balançarem e minha boceta transmitir a mim um prazer intenso. Estocou, estocou até gozarmos. Gozamos juntos. Seu pau ejaculava sua porra dentro de mim, dentro de minha vagina. Através de minha vagina eu recebia aquela porra me deliciando. O pinto de meu tio e minha vagina, não paravam com suas contrações de gozo. A gente se deliciava loucamente aos ‘grunhidos’ de meu tio e aos meus ‘ais’. Uma loucura. Meu tio recolheu o pinto. Voltei-me e agachei a sua frente mamando e chupando aquele pinto molhado de nossos líquidos de gozo misturados, sentindo ainda algumas contrações daquele mastro. Por fim estávamos exaustos, satisfeitos e caímos ali mesmo no piso da cozinha deitados um ao lado do outro. Uma imagem bizarra, mas muito gostosa.
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