Mamãe me relaxando

Eu estava totalmente estressado, ansioso, com os nervos a flor da pele. Havia estudado e pesquisado a semana inteira para uma prova importante na segunda-feira, na faculdade. Nem notara que já era sábado e, de noite. Mal comera o dia inteiro só atolado nos livros. Minha mãe aconselhou então que eu parasse; descansasse, pois estava muito tenso e aflito. Realmente não adiantava mais nada. Tudo que estudara até aquele momento teria que ser o bastante. Fui tomar lanche da noite com mamãe que já o preparara. Desviamos totalmente as conversas daquela fatídica segunda-feira que estava por vir. Comemos e conversamos trivialidades. Quando terminamos lavamos tudo e fomos nos preparar para deitar. Os músculos de minhas costas doíam de tão retesados. Fomos juntos para o banheiro enquanto minha mãe contava um caso de uma amiga. Sentei no banquinho enquanto ela tirava a roupa e entrava no chuveiro. Sempre foi somente nos dois em casa e nunca tivemos essa coisa de pudor, de segredos...
–Você continua muito tenso. Reparou minha mãe. Tome um banho bem quente para relaxar.
Foi o que fiz quando ela acabou o seu. Enquanto ela se enxugava ia me contando assuntos diferentes que não lembrassem a prova da faculdade. Acabei o banho e como ela, vesti logo o roupão toalha, pois estava um pouco frio.
–Venha dormir comigo. Sugeriu.
–Ok... Concordei.
Isto não era novidade. De vez em quando ficávamos conversando até tarde e eu dormia com ela. Havia vezes que ela mesma pedia. Fomos para o quarto e lá chegando tiramos nossos roupões toalha. Enfiamo-nos logo debaixo do edredom fugindo do frio. Tanto eu como mamãe sempre dormíamos nus. Duas coisas eu nunca tolerei: pijama e cueca. Só as uso em caso de necessidade. Dei um beijo de boa-noite a mamãe e deitei-me de lado de costas para ela. Ela tocou os músculos de meu pescoço e ombros exclamando:
-Meu filho! Estão tensos demais. É preciso fazer relaxarem senão depois vão doer até. Encostou-se mais a mim me fazendo deitar a cabeça no seu braço. Com o outro me puxou mais contra si. Eu sentia seu corpo quente ao longo de todo meu corpo. Era gostoso e relaxante me fazendo soltar suspiros. Eu não pensava em nada até que a mão livre, que me puxava contra o corpo de mamãe, começou a explorar meu corpo. Ficou um tempão acariciando minha barriga. Ela sabia que eu tinha grande sensibilidade em volta do umbigo. Mamãe desceu mais e encheu sua mão com meu pinto mole e meu saquinho de ovinhos. Ficou acariciando e, lógico, meu instrumento de prazer deu sinal e começou a crescer e endurecer. Isto não era normal. Só acontecia de pegarmos no sexo um do outro quando tomávamos banho juntos para os lavarem, mas nunca para despertá-los. Mentir para quê? Eu estava gostando, adorando aquele carinho. Fui relaxando e deixando meu pau crescer e endurecer. Assim que o processo terminou, minha mãe se pôs a me punhetar gostoso. Nossa! Como era bom! A danada sabia como fazer. E prestando a atenção eu estava tendo um prazer enorme de sentir seu corpo colado ao meu. Mamãe era nova, bem cuidada. Tivera-me muito novinha, adolescente ainda. Magrinha, miúda. Faltava-me o ar. Eu tinha de respirar mais forte. Mamãe passou o dedão da mão pela cabeça do meu pinto que segura e brincava e sentiu-o molhado. Retirou o braço debaixo de meu pescoço. Moveu-se para baixo do edredom e chegando ao meu pinto o abocanhou chupando as gotinhas que por lá já anunciavam o meu Tsão. E me mamou por um tempo longo fazendo movimentos de vaivéns com meu pinto entrando e saindo de sua boca quente e molhada. Veio subindo por cima de mim, me chupando beijando, e parou quando nossos rostos se encontraram e meu pinto tocou a sua boceta. Levou a mão, pegou meu pinto e pincelou o reguinho por um tempo. Por fim se sentou em cima de mim deixando meu pinto penetrar sua caverninha de prazer, me cavalgando. Se eu gostava, amava minha mãe, naquele momento eu passava a lhe entregar todo o meu amor estocado. Eu queria lhe chupar a xoxota... mas ela não me deu tempo. Entrando em êxtase inundei sua vagina com meu mel de amor... E como ejaculei! Ela também começou a gozar e fomos aos gritos de prazer. Foi um gozo longo e extremamente gostoso. Mamãe se deitou ao meu lado me abraçando; respirando forte, cansada. Se ela queria que eu relaxasse, conseguira. Eu estava um trapo. Ainda era cedo e extasiados dormimos. De madrugada acordamos. Passei a acariciá-la toda. Não resisti e procurei seus beijos de boca e língua. Ela correspondeu. Enquanto nos beijávamos alisei seus seios que ficaram com os biquinhos durinhos e com a mão, fui até sua boceta acariciando o clitóris. Ela novamente entrava em Tsão. Eu já estava com o pinto duro louco para comer... Comecei a descer procurando fazer o que pretendia, mas ela pediu para eu parar e levantou-se indo até o banheiro. Escutei a duchinha. Ela fora tomar um banhozinho. E senti na obrigação de fazer o mesmo. Levantei e fui até o banheiro. Ajudei-a lavar a bocetinha e ela me ajudou a lavar o pau que desavergonhadamente era um mastro apontando para frente. Nem com o banho amoleceu. Minha mãe gostou e deu umas chupadas ali mesmo. Voltamos para a cama. Minha adorável mãe deitou-se de costas e abriu bem as pernas as dobrando e segurando para cima. Ela sabia o que eu queria. Entrei em meio de suas pernas e cai de boca naquela bocetinha linda e apetitosa. Descobri naquela hora que tinha Tsão por mamãe há muito tempo. Muito tempo mesmo. Chupei-a até ela gozar. Senti com a boca e língua todo o seu gozo. Tomei todo seu líquido de prazer. Assim que seus orgasmos pararam, ela me puxou para deitar a seu lado. Imediatamente foi para o meio de minhas pernas abriu-as bem e começou a dar carinhos ao meu sexo. Debaixo do grosso edredom, o ar cheirava a sexo. Mamãe chupava todo meu saquinho e todo o meu pau. Quando viu que eu estava chegando a loucura enfiou o meu pau de sua gostosa boca. Não tirou até eu gozar e encher sua boca com meu néctar. Gozei muito. Que mulher! depois daquela o sono foi pesado até a hora do almoço. Passamos o domingo metendo que nem dois loucos por sexo. Eu já nem lembrava mais da prova da segunda-feira. Á noite nós moderamos para podermos dormir cedo pensando em minha prova. Fiz a prova como um expert naquela matéria. Totalmente relaxado. Na faculdade eu tinha uma namorada firme. Uma ruiva de olhos azuis que parecia uma vidente. Era ótima observadora. Enxergava coisas que ninguém via. Dava shows em professores. Sempre o primeiro lugar na faculdade. Sem eu notar ela começou a notar certas diferenças em mim. Acho até que foi anotando num caderninho. Um belo dia juntou tudo e me perguntou numa pancada só:
-Quem faz amor melhor? Eu ou sua mãe?
Entrei em choque. Como ela descobrira? Eu a adorava, a amava de fato. Será que a verdade a separaria de mim? Ela ficou me olhando, esperando a resposta que eu não encontrava coragem para responder. Como a minha resposta não vinha, ela deduziu.
-Pode falar meu amor. Eu fiz amor com meu pai até o fim.
Ela fora criada somente com o pai como eu com minha mãe. O pai morrera. Não confirmei quem fazia amor melhor, mas confirmei o fazer amor com mamãe. Achei que era o fim. Mas não.
–Nós somos diferentes. Somente quem nos entende somos nós mesmos ou aquele ou aquela que leva uma vida similar. Não é?
Falava calma, mansa... Filosofava. Abraçou-me, beijou-me...
–Ninguém mais que eu lhe entendo. Sei o quanto da necessidade e da importância deste carinho que damos a nossos pais. Amo-te mais ainda.
Como não gostar de uma mulher destas? Ainda na faculdade nos casamos. Minha mãe a tinha como filha. Ela não se importava de me dividir com mamãe. Dormíamos os três juntos. Participava de minhas transas com mamãe e mamãe participava das nossas. Tornaram-se íntimas. E de vez em quando, para me deixar louco, transavam entre si. Hoje temos até uma neném e somos uma família feliz; diferente, mas feliz.

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Comentários


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coroapraiana Comentou em 21/03/2017

Adorei....excitante por demais!!

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fanyara Comentou em 13/01/2017

Adoro incesto.Bem contado e votado amor.Deu vondade de chupar a piquinha do meu filhote.

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Comentou em 13/01/2017

Mamãe chupava todo meu saquinho e todo o meu pau. Quando viu que eu estava chegando a loucura enfiou o meu pau de sua gostosa boca. Não tirou até eu gozar e encher sua boca com meu néctar. Gozei muito. Que mulher! depois daquela o sono foi pesado até a hora do almoço. Passamos o domingo metendo que nem dois loucos por sexo. Eu já nem lembrava mais da prova da segunda-feira. Á noite nós moderamos para podermos dormir cedo pensando em minha prova

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Comentou em 13/01/2017

Adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Muito tesão.

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Soninha88 Comentou em 13/01/2017

mais um conto delicioso, super excitante...votado...bjs




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Ficha do conto

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renard

Nome do conto:
Mamãe me relaxando

Codigo do conto:
95521

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/01/2017

Quant.de Votos:
18

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