O gostoso de meu filho.

Sempre fui muito diferente da moral e leis das pessoas. Já encontrei pessoas iguais a mim, mas... Quando na faculdade, participei de uma imensa e intensa festa onde havia quatro rapazes para cada mulher. Na realidade foi uma orgia. Uma orgia onde no mínimo transei então com quatro, dei para quatro... no mínimo, afogada em álcool e outros trecos que nem sei o que era... Só fui dar por mim, conscientemente, raciocinando direito, uns dois dias depois, mas tive amiga que levou até mais tempo. Dois meses depois descobri que estava grávida. Eu e mais uma dezena de outras. Algumas se preocuparam em querer saber quem seria o pai... Uma coisa difícil de saber se nem sabiam, como eu, para quantos havia dado numa noitada só. Eu não me preocupei nem um pouco. Não queria saber mesmo. Sempre adorei minha liberdade e não seria por um filho que eu ia sacrificá-la a algum homem. Teria meu filho que seria somente meu. A vida continuou. Terminei a faculdade com um filho já de quatro anos. Caí no mundo e tive sorte. Realizei-me, na minha trajetória de vida e muito bem financeiramente e sem problemas com meu filho. Nunca escondi como algumas fazem, de como ele tinha sido concebido. Portanto sem traumas. Nunca questionou e achava divertido ter sido feito numa festa, numa orgia. Nunca escondi nada dele sobre sexo. Nunca fechei portas para tomar banho, trocar de roupa, sempre dormi nua... Andava nua dentro de casa e quando a falta de um caralho aparecia, tomava dois caminhos. Um era me masturbar e/ou outro era sair á noite, sempre às sextas-feiras, à procura de um lugar descente onde encontrasse alguém para dormir e me saciar. Meu filho sempre soube deste meu modo de agir. Fui lhe repassando o assunto sexo conforme ele ia crescendo e tendo ideia de compreensão... Ele amadureceu muito rapidamente sexualmente. Eu tinha de ficar policiando-o para não comentar certas coisas e somente o que podia com seus coleguinhas. Eu o via crescer e seu corpo mudar. Os pelos pubianos começaram a despontar... ele não gostou e perguntou se podia ser igual a mim, depilar. Já tinha me visto depilar a xota várias vezes. Disse que sim e ajudei ensinando como se fazia. Levei-o para um banho. Normal, pois sempre tomávamos banho juntos. Depois de um banho quente passei o creme e a gilete removendo tudo. Durante o processo seu pintinho que, de ‘pintinho’ já estava a largar de ser, endureceu, mas como para nós era uma coisa normal... O tempo passou e meu menino cresceu mais ainda. Um dia demorou mais do que o normal para voltar para casa me deixando preocupada. Quando chegou veio tão eufórico e contente que nem quis comentar a demora. Dia seguinte, ao café da manhã, me falou:
‘–Tenho uma coisa para lhe contar’.
‘–Conte’. Disse interessada.
‘–Transei ontem’...
‘–Mesmo’?! E aí, fez tudo direitinho como mamãe lhe ensinou’? Comentei toda contente.
Sabia que era a primeira vez dele e me emocionei, mas preocupada para que tudo estivesse corrido bem.
‘–Acho que sim’.
‘–Como a garota reagiu depois?’
‘–Continuou agarrada a mim. Deu-me muitos beijos e carinhos. Virou uma gata manhosa e queria mais’.
Tranquilizei-me. Ela havia gostado.
‘–Que inveja’! Exclamei.
‘–Desculpa’. Pedi tentando anular o que tinha dito no impulso.
Realmente a garota teria gostado muito, pois os dois se relacionaram algum tempo. Meu menino chegou mesmo a trazê-la em casa para passar a noite dormirem juntos. Melhor que na rua ou Motel, ficava eu pensando. Eu ficava imaginando os dos transando no quarto, orgulhosa de meu menino ter crescido. Mas esta ‘imaginação’ um dia me deu o golpe e eu me excitei a tal ponto de ter que me satisfazer com uma intensa masturbação. Fiquei com vergonha de mim mesma, mas com o tempo e a repetição de minha imaginação dando corda as minhas ideias, me acostumei e virou rotina. Eles entravam para o quarto e eu corria a me preparar para gozar com meu consolo. Dia seguinte sempre ele me contava como tinha sido. Como nunca guardamos segredos, era normal ele me contar. Eu já sabia até as preferências da menina. Era como ler ou assistir a um conto erótico. Excitava-me toda. Mas lógico que eu agia normalmente como se nada estivesse acontecendo. Mas um dia a relação acabou e minha imaginação teve de se calar. Continuávamos nossas vidas normalmente, mas eu já não conseguia olhar para meu filho como antes de imaginá-lo fazendo sexo. Tomar banhos com ele, velo caminhar pela casa, completamente nu, era um martírio para mim. Eram coisas normais que fazíamos, mas... Certa noite, ao aprontarmos para dormir, meu menino como estava acostumado fazer de vez em quando, foi dormir comigo. Deitados, nus como sempre, de costas um para o outro tentávamos dormir. De repente, sem prévio aviso, levei a maior cantada inesperada.
‘-Mãe eu estou tremendamente excitado, cheio de desejos. Não quer me aliviar’?
Certa vez, há muito tempo, e isto fazia anos, eu batera uma punheta para ele ensinando-o a masturbar e lidar com seus desejos, aliviando-o. Relembrar e me pedir para repetir, foi como oferecer bananas a macaco. Sem muito raciocinar, me virei e o abracei com todo meu corpo. Como ele estava de costas, foi fácil buscar e agarrar seu pinto, que por sinal já estava grande e duro. Dei inicio a uma punheta enquanto lhe dava beijinhos na nuca fazendo-o arrepiar. Mas depois de um tempo ele sentiu a necessidade de acariciar meu corpo. Nossa! Eu recebia sempre carinhos dele cheios de beijinhos, mas nunca daquele jeito onde com as mãos alisava todo meu corpo me levando a loucura. Acariciava-me os seios. Mamava meus mamilos e enquanto isso fazia carinhos e carícias em minha boceta. Era uma loucura. Eu não conseguia soltar seu pinto. Comecei a me molhar e a ficar num Tsão demolidor. Quando ele me disse “mamãe te adoro” com voz rouca e cheia de lascivia, não aguentei e me livrando dele desci até seu pinto e o acariciei com as mãos, com a língua... Abocanhei-o mamando entusiasticamente. Meu menino jogou os braços para trás e, no lusco fusco da luz ambiente, jogada pelos abajures, notei que fechara os olhos se deliciando com meu ataque. Aí foi que me dediquei mesmo a chupá-lo deixando o louco. Chupei aquele pinto que eu havia feito por um bom tempo. Mas prevendo o seu gozo, parei. Não queria ainda que gozasse em minha boca. Isto deixaríamos para mais tarde. Subi e me deitei a seu lado. Não esperou e mordiscando-me os seios, a barriga, foi descendo em busca de minha xota molhada. Colocou minhas pernas apoiadas em seus ombros e colocou sua boca em minha boceta lambendo e chupando todos os cantos. Isto, de meu menino chupar tão gostoso, eu nunca imaginara. Minha respiração tornou-se um fole de tanto que era forte e puxava o ar. Minha nossa! Que homem era aquele? Será que dar para o filho é melhor que todas as vezes com outros homens? Eu nunca havia sentido tanto Tsão. Contorcia-me como cobra enquanto ele me chupava. Soltei o som reprimido e coloquei meus gemidos, gritos, rosnados para fora. Era bom demais. Ele se deitou de costas ao meu lado e no meio da cama. Sua respiração mexia com todo seu peito. Sinal que também estava num Tsão só. Seu pinto apontava o teto e dava leve convulsões. Agachei-me em cima daquela coisa gostosa e deixei entrar em minha boceta. Suavemente, lentamente. Quando a cabeça daquela coisa gostosa encostou se em meu útero soltei o ar que havia armazenado em um gemido de satisfação. Era delicioso senti-lo bem dentro. Cavalguei meu menino. Ele alisava meus seios passando o dedo nos biquinhos durinhos e exibidos de meus mamilos. Adoro dar a boceta na posição deitada de barriga para baixo. Sentir o peso de quem está me comendo e o calor do corpo em minha bunda. Puxa! Até aquela posição meu menino sabia. Abri um pouco as pernas. Meu menino enfiou seu brinquedo em minha boceta e se deitou em cima de mim. Seria o nosso final. Já não aguentávamos mais. Bombou forte e ritmicamente. Nos vaivéns seu pinto quase saia de minha boceta. Mas não saia e entrava novamente roçando as paredes de minha vagina. A cada roçada eu me arrepiava toda. De repente senti meu menino gozando depois de um forte grunhido que deu e apertou seu corpo contra o meu fazendo seu pinto atingir o fundo de minha boceta e parando lá. Sentia seus orgasmos e seus jatos dentro de mim. Fiquei a me deliciar com aquele pinto gozando em mim. Minha boceta reagiu e entrei também em orgasmos. Orgasmos tão fortes como eu nunca havia sentido. Minha vagina apertava com força o pinto à sua disposição. Acompanhando as convulsões de minha vagina, meu cuzinho apertava e relaxava... Era a satisfação total. Eu, de olhos fechados, apertava com as mãos as pontas do travesseiro levando ao máximo, aquela gozada. Fomos à exaustão. Meu menino retirou seu pinto ainda duro de minha boceta. Virei-me de costa e escorreguei por entre suas pernas para abocanhar seu pinto molhado de nós. Limpei-o com a língua até ficar limpinho. Deitamos agarradinhos e dormimos até o dia seguinte. Acordamos com fome e com vontade de um banho. Durante o banho nos acariciamos, nos provocamos. Eu lavei o pinto de meu menino batendo-lhe uma punheta sem terminar. Ele lavou meinha boceta me masturbando sem terminar. A certa altura, quando já estávamos para nos enxagua e interrompermos o banho, meu menino me agarrou por trás e se pôs a pincelar minha bunda. Levei as mãos e separei as bandas para que ele pincelasse o cuzinho. Quase morri de Tsão. Mas não estava preparada e o ‘desliguei’.
‘-Agora aí não, ok? Não estou preparada’. À tarde vou me preparar e á noite você come meu rabinho à vontade, pode ser’? Disse virando o rosto e dando beijinhos no rosto de meu menino.
Com ‘me preparar’ eu queria dizer fazer a higiene local para ficar mais gostoso. Não sou de dar o cu frequentemente, mas para meu menino... Sempre que eu tinha vontade não sabia fazer sem me preparar. Quem me ensinou ‘o como’ foi um gay meu amigo. Comprei tudo que precisava conforme ele me disse. O mais interessante é que fazendo a higiene interna me dava um Tsão tremendo. Pelo meio da tarde fui para o banheiro e me preparei. No início da noite dei mais uma pequena inspeção, agora com água perfumada, e fui para a cama com meu menino logo atrás de mim. Eu estava louca para dar e experimentar o pinto de meu menino em meu rabo. Ele também estava e foi uma loucura. Primeiro que fomos direto ao assunto. Lubrifiquei o pinto de meu menino, antes lhe dando umas chupadas. Deitei de bruços por cima de um travesseiro que me auxiliava empinar mais o rabo, entregando a meu menino a bisnaga de lubrificante. Ele se pôs a acariciar minha bunda, primeiro. Deu beijos, mordiscou. Depois com o lubrificante ficou a passar a mão dentro de meu reguinho sempre dando uma paradinha na porta de meu cu fazendo carícias com o dedo nele. Uma pergunta surgiu em minha mente: ‘–Onde ele aprendera fazer desta maneira’? Era muito bom e se eu esta tesuda agora o universo era o limite. Enfiou um dedo lubrificado em meu ânus. Nossa! Foi como eu tivesse sido atingida por um raio. Deixou a bisnaga de lado. Orientou a cabeça de seu pinto à entrada de meu cu e forçou. Como eu já tinha dado outras vezes relaxei e ele foi entrando fácil. Quando seu saquinho bateu em minha bunda ele parou se acomodando mais em cima de mim. Meu menino bombou muito; muito tempo. Deliciávamo-nos. Ter meu cuzinho comido por ela era realmente uma delicia. Só um cara certa vez chegou perto do prazer que meu menino me dava. Varias amigas minhas diziam que quando davam o rabo não gozavam... Sei não. Eu gozava. A certa altura então eu gozei. Achei até que iria machucar o pinto de meu menino, pois meu cuzinho em convulsões auxiliado pela minha vagina, dava convulsões e apertava o pinto de meu filho. Lógico que meus orgasmos eram produzidos em minha vagina, mas... ai então veio aquilo que me deixou insana: Meu menino gozava. Gozava forte e sua ejaculação era sentida por todo meu caninho de prazer. Enchia meu rabo de esperma que o fazia esquentar. Meu menino, vagarosamente para me dar mais prazer, retirou seu pinto de dentro de meu cu, vagarosamente. Depois arfando forte, se jogou a meu lado. Eu não tinha força para mais nada. Havia gozado como nunca. Foi assim que comecei a meter com meu filho. Hoje ele é casado, tem família, mas o nosso segredo continua em pé. De vez em quando fugimos nos encontrando para transar... Diz que goza mais comigo do que com a mulher. Eu também gozo mais com ele do que com outros homens. Ainda gozamos pra valer até hoje...

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Comentários


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olhosverdes014 Comentou em 13/02/2017

q tesao menina....vc deve gozar gostoso...adorei

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apeduardo Comentou em 25/01/2017

como sempre uma delicia de ler, parabens meu amigo, delicioso conto

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lunamagica Comentou em 17/01/2017

Parabens "" VOtei!!

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Soninha88 Comentou em 17/01/2017

seus contos são sempre super excitantes, vc escreve muito bem, adorei e votei...bjs

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antoniolobo Comentou em 17/01/2017

Um tesao de conto! Votado

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 16/01/2017

Pensou que estava ensinado, mas o menino era mestre! Votado.

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zeiky Comentou em 16/01/2017

Parabens muito bom




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Ficha do conto

Foto Perfil renard
renard

Nome do conto:
O gostoso de meu filho.

Codigo do conto:
95702

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/01/2017

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
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