Dia de tesão

Tsão era meu sobrenome. Nossa como estava “acesa”! Tomei um banho e fui acabar de me enxugar no quarto. Tirei o roupão-toalha que vestia e me joguei na cama. De costas, pernas abertas e mão acariciando a xoxota. Logo estava molhada e a siririca era inevitável. O Tsão era tão grande que me esqueci de trancar a porta. Estava sozinha em casa e não tomei o devido cuidado. De olhos fechados me satisfazia com minha siririca gostosa. Estimulava meu clitóris em busca das sensações gostosas de prazer. Pensava no garoto do Colégio e batia uma siririca o imaginando nu e com o pinto duro. Eu ainda não tinha feito, só sabia de colegas que tinha feito em seus namorados, mas naquele garoto eu mamaria com gosto.
Estava assim, neste devaneio louco, que nem vi meu pai entrar em meu quarto. Só dei por ele quando o escutei falando e agindo ao mesmo tempo sem me dar chance de me esconder.
“–Deixa papai ajudar”.
Dizendo isto já senti sua mão a buscar minha xota. Virei o rosto, morta de vergonha, e fechei os olhos. Não sabia o que fazer e até que raciocinei sobre o caso meu corpo já sentia prazer em ser sisiricado por outra pessoa.
“–Fazer o que”? Pensava eu.
Cheguei a esquecer de que aquela mão que me masturbava era de meu pai. De repente lembrei e queria morrer. Meu corpo entrava em êxtase com a siririca, somada àquela situação bizarra. Foi aí, afogada em mil raciocínios conflitantes, que meu corpo pareceu se desmanchar, derreter sem condições de reagir. Nossa! Eu estava tendo orgasmos. E orgasmos na mão de papai... Nossa! Desesperada, me entreguei e gozei desavergonhadamente. Meu pai vendo que eu havia gozado esperou um pouco segurando a minha xoxota. Molhou o dedo em meus líquidos de gozo e chupou. Não vi mas escutei o som do dedo sendo chupado.
“–Está satisfeita, agora”? Perguntou.
“–Minha voz não saía. Então só movimentei a cabeça num ‘sim’...”
Papai acariciou, passando a mão pela minha barriga, pelos meus peitinhos, e saiu do quarto.
Abri os olhos devagarinho e voltei a cabeça mais lento ainda verificando se novamente eu estava sozinha. Vesti do roupão-toalha e corri para o banheiro morrendo de medo de encontrar meu pai pelo corredor. Tomei pequeno banho tremendo. O susto da situação se manifestava agora. Voltei para o quarto e terminei de me aprontar. Estava quase na hora da janta. Quase na hora de minha mãe chegar. E quando ela chegasse? E quando me chamasse para jantar? O que faria? Analisei-me e vi que não estava com raiva ou magoada com papai. Estava era com muita vergonha. Minha mãe chegou do trabalho. Escutei-a preparando o jantar e conversando com papai. Quando ela me chamou quase gritei de pavor, mas teria que enfrentar papai. Fui tímida e evitando olhar para papai. Mas foi tudo como acontecia todos os dias. Mamãe contando seu dia de trabalho, papai também e os dois querendo saber do colégio... Estava tudo normal como se eu tivesse era sonhado.
“–Teria eu sonhado mesmo em meus devaneios e nada daquilo tinha acontecido”?
“–Não, era fato mesmo. Meu clitóris ainda estava meio turgido e sensível”. Respondi a mim mesma.
Os dias se passaram. A calmaria substituiu a tempestade e tudo se ornou normal. Menos meu corpo que agora cismava em me trair. Aos poucos fui deixando de devanear com meu colega de colégio e o trocando por papai. Cheguei do colégio. Papai tomava banho. Sorrateiramente fui até a porta do banheiro. Estava só encostada. Afastei-a um pouco e pela fresta vi papai no banho. Nu. Admirei seu corpo e me mirei em seu pinto. Estava em descanso. Mole. Mas gostei. Queria endurecê-lo para papai. Com este pensamento acordei do meu devaneio e sai correndo para meu quarto. Aquela noite foi terrível. Sonhei o tempo todo tendo sonhos eróticos com papai. Acordei cedo, para ir ao colégio com um Tsão de dar dó. Durante as aulas me excitei e molhei a calcinha. Voltei para casa. Almocei – sempre almoço sozinha. Fui para o quarto. Dormi um pouco, acordei e fui para um banho. Satisfiz-me com o chuveirinho. Não adiantou muito. Porque será que papai não me procurou mais? Esta pergunta seria respondida á noite.
Deitada, pronta para dormir, papai entrou pelo quarto direto a me encontrar na cama.
“–Papai”?! Exclamei assustada.
Ele entendeu e respondeu:
“–Não se preocupe, sua mãe está a dormir pesado. Queria saber se minha filhinha está precisando se satisfazer”...
“–Eu”... As palavras não saiam.
“–Não precisa ter receios em me dizer. Se não quiser vou-me embora”...
Que palavra eu teria de dizer para dizer-lhe que ficasse. Que eu estava com muito Tsão e queria que ele me satisfizesse? Eu não disse nada. Apenas cheguei para o lado para lhe dar espaço na cama. Papai entendeu e se sentou. Acariciou todo meu corpo por cima do camisolão que eu usava. Eu estava trêmula e nervosa. Meus peitinhos reagiram e entumeceram os biquinhos. Papai os alisou. Depois de um tempo de muitas carícias gostosas eu fui me acalmando e entregando-me mais a papai. Papai, pela barra de meu camisolão puxou para cima e o tirou, com meu auxílio, pela minha cabeça. Puxou minha calcinha e a retirou pelos meus pés. Eu estava agora nua para papai. Sua mão corria pelo meu corpo me deixando aflita e arrepiada. Abriu um pouco minhas pernas e se apossou, na totalidade, de minha xoxota. Neste ponto meu Tsão havia ultrapassado todos os limites e eu perdera a vergonha. Com a mão espalmada por toda minha xoxota, amassava, apertava, alisava. E eu enlouquecia. Que Tsão! Enquanto fazia massagens em minha xoxota, inclinado mamava meus pequeninos seios. Eu já não sabia o que fazer, pois não conseguia raciocinar, pensar. Apenas respirava e sentia os prazeres daqueles carinhos, principalmente os que tocavam meu clitóris durinho. De repente tive um momento de lucidez. Perguntei-me:
“–Se papai “pegava” em minha xoxota, porque eu não podia “pegar” em seu pinto”?
Ele estava sentado e de frente par mim usando seu quimono de seda. Coloquei minha mão em cima de suas coxas e comecei a alisar. Mas estava ansiosa e não demorei muito no local. Logo fui subindo procurando seu pinto. Imaginava encontrá-lo mole, descontraído. Falta de experiência minha. Ele já estava era muito duro, quente, grosso. Senti-o através da seda do quimono. Puxei a ponta do cinto e o nó foi desfeito abrindo-se o quimono. Mesmo no lusco-fusco do quarto deu para ver um mastro grande, firme. Não perdi tempo e o agarrei. Que sensação gostosa. Achei que papai iria desmaiar tamanho foi seu suspiro quando o toquei. Ele devia estar com muito Tsão igual a mim. Então naquele ponto caberia uma bela punheta. E foi isto que comecei a fazer. Meu pai largou meus peitinhos, deu mais umas amassadas em minha xoxota e se inclinou tentando enfiar a língua no reguinho de minha xota. Abri bem as pernas. Ele pegou minha perna e a colocou em seu ombro dando mais espaço para sua cabeça que enfiou entre elas –as pernas– e colou sua boca em minha xota, mamando meu clitóris com força. Dei um gemido de dor. Ele então aliviou e passou a mamar meu clitóris bem suavemente. Voltei a sentir prazer, muito prazer. Todo meu corpo vibrava. O pinto de papai pulsava na minha mão. Era macio e duro ao mesmo tempo. Eu conhecia o assunto e a técnica, mas a prática não, pois nunca havia masturbado ninguém. Era gostoso dar prazer, como era também gostoso de receber. Foi uma punheta longa onde papai e eu, nos satisfazíamos plenamente. Foi pensando no gostoso que era punhetá-lo que gozei. Molho-me muito e sei que naquele momento tinha exageradamente produzido muito dos meus humores. Papai gemia em me mamar e tomou tudo, lambeu tudo... Eu gemia também gozando. Senti o pau de papai a se convulsionar. Convulsionar e derramar seu líquido de prazer. Papai estava gozando. Sua porra desceu pela cabeça e pela minha mão que segurava estática seu pau. Era quente e cremosa. Dei pequenos e leves apertos e seu pau respondeu ejaculando mais e mais enquanto papai gemia e buscava ar com a respiração difícil. Ah! Como gozamos! Custamos para nos animar de novo. Papai se levantou envolvendo seu pau com o roupão dando-me um beijo na testa e dizendo quase sem voz um “–Obrigado”! Foi embora. Levantei-me também e corri para meu banheiro. Antes de um pequeno banho para me livrar do leitinho que lambuzava a minha mão, molhei nele um dedo e levei à boca. Gostoso e afrodisíaco sentir o gosto do gozo de papai... Durante o dia, em nossa convivência, olhávamos um ao outro com cumplicidade. Afinal eu estava traindo minha própria mãe. Papai passou a me excitar com seu próprio pau colocando-o entre pernas, bem encostadinho ao longo de minha boceta e fazia vaivéns como se verdadeiramente estivesse me comendo. Meu clitóris, assim massageado, entrava e me levava ao êxtase. Outras vezes me virava e pincelava o reguinho de minha bunda como se pintasse algo. Era muito gostoso e excitante. Um dia pedi que sentasse na cama. Fui para frente de suas pernas, que abri pegando pelos joelhos. Seu pau estava quase estourando de tão duro. Abocanhei-o mamando forte e ao mesmo tempo lhe punhetando com a boca. Eu queria e foi praticamente a minha primeira chupada real. Quando papai atingiu o seu limite, quis que eu me afastasse, mas me recusei e recebi na boca todo seu gozo. Quase me afoguei naquele creme. Mamei até a última gotinha para um prazer intenso de papai. Deste dia em diante não tentou mais me afastar quando eu o chupava até seu gozo. Ele adorava isto, tanto qual eu adorava quando ele me chupava a boceta e tomava todo meu líquido de gozo. Nunca passamos de chupadas, pegadas. Eu adorava “pegar” seu pinto mole e endurecê-lo. Pai sentiu uma noite as minhas intensões. Quando me acomodei e pegando seu pau encostei a cabeça na entrada de minha caverninha de prazer. Ele se recusou dizendo que aquilo não. Que eu deveria fazer aquilo com alguém compatível com minha idade. Uma frustação porque eu sempre sonhei com meu pai me desvirginando. Arrumei um namorado que hoje é até meu marido. Ele me desvirginou. Papai sabendo disto aceitou em me comer. E eu me tornei uma garota de dois homens. Um me comia geralmente à tarde, enquanto que o outro, meu pai, me satisfazia á noite comendo minha boceta como sempre eu sonhara. Eu estava cada vez mais tarada por sexo. Sentir os vaivéns do pau de papai dentro de minha boceta me levava ao infinito. Sentir sua porra quentinha me enchendo a vagina... Nossa! Como era bom! Um dia virei abunda para ele. Ele foi até o banheiro e trouxe um lubrificante. Apesar de meu namorado não havia me comido o rabinho, meu pai o fez. Primeira vez não foi bom, doeu. Mas nas vezes que vieram foi melhorando até que eu sempre queria e gozava dando o cu para papai. Pro meu namorado não. Reservei o cu somente para papai. Alias até hoje, como meu marido, não dou o rabo para ele... É mesmo estritamente reservado. Mas voltando atrás, numa noite em que fui à cozinha fazer um sanduiche, passando pela porta de papai e mamãe, os escutei conversando e falando meu nome. Parei para escutar. O dialogo era potencialmente incrível. Mamãe perguntava a papai se eu estava gostando. Papai afirmava que sim. Isto foi antes do namorado e de minha desvirginação. Mamãe perguntou se ele já havia comido minha xota. Papai então explicou que havia me falado que eu devia esperar e fazer a primeira vez com alguém de minha faixa etária. Mamãe concordou. “–Então mamãe sabia o tempo todo”? Descobri. E eu achando que a estava traindo! Meu conflito de consciência passou imediatamente. Guardei para mim a minha descoberta e continuei a brincar com papai. Mais tarde, bem mais tarde descobri que mamãe tinha uma tara e só se excitava sabendo de papai comigo. Ela sabendo que eu estava tendo um sexo seguro e confortável se tranquilizava e na sua vez e hora gozava gostoso. Resolvi não contar que eu sabia dela sabendo de mim e meu pai. Assim comecei a minha vida sexual. Comecei e continuei. Apesar de hoje casada, não dispenso uma boa transa com papai, E sempre estou dando para ele todos os meus buraquinhos de prazer.

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Comentários


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Comentou em 20/03/2017

Gostei

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oscar31 Comentou em 17/03/2017

Delicinha de conto tem meu voto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dia de tesão

Codigo do conto:
98139

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/03/2017

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