Incesto Evolutivo

Sexo com meio-irmão é incesto? Nunca foi segredo para todos que eu tinha um meio-irmão. Não tínhamos nenhum tipo de convivência. Primeiro porque a família praticamente o repudiava; segundo porque ele morava em Portugal. Dentro de casa e perante a família a história era um tabu. Meu pai transou com uma moça poucos meses antes de se casar com minha mãe... e dessa transa saiu um gravidez. A moça não querendo problemas mudou-se para Portugal. Quando deu a luz, avisou meu pai. Meu pai que mais tarde, muito mais tarde, contou para a família que tinha um filho, ou seja, nós filhos, tínhamos um irmão e o caso virou tabu. Eu sempre fui aquela que tinha uma filosofia de vida diferente de todos. Achei interessante ter um meio-irmão, mas o resto da família... uma revolta só. O tempo passou e o caso realmente virou tabu e ninguém mais ousava falar nisto. Meu pai via em mim a única sem preconceitos e aliada. Adolescente, eu já com dezessete anos resolvi abrir comunicação com meu meio-irmão. Um meio-irmão só alguns meses mais novo que eu. Pela Internet, com o nome que meu pai havia me dado, foi fácil o contato. Meio-irmão ficou numa felicidade só de me conhecer e de ter procurado contato com ele. Escondido de todos da família, para não gerar confusão, conversávamos todas as noites. Com o tempo éramos tão íntimos que nem parecíamos meios-irmãos que nunca tinham se visto. Ficamos nesta conversa escondida durante um ano. Agora, eu com dezoito anos e meu meio-irmão perde a mãe e fica sem família. Debaixo de uma confusão terrível, meu pai o trouxe para o Brasil. Ficamos, por fim, conhecidos pessoalmente, ao vivo. Ao vê-lo foi como um choque elétrico. Depois, mais tarde me contou que com ele foi a mesma coisa. Sei não... foi uma atração instantânea. Mas o clima em casa, com ele por perto, pesou de tal forma que papai resolveu e o instalou em um flat que comprou. Continuamos nossas conversa via PC todas as noites. Certa tarde, resolvi passar no seu flat. Conversamos muito; tomamos lanche. Ele me tratava com tanto carinho que me deixava tipo “gata manhosa”. As passadas pelo flat foram ficando mais próximas até que passou a ser todos os dias. E a nossa intimidade foi aumentando. Ele se sentava no sofá e eu deitava, colocando a cabeça em seu colo e ficávamos a conversar. Ele adorava ficar passando a mão carinhosamente em meus cabelos enquanto conversávamos. Tomando lanche a xícara de café virou e derramou o conteúdo em minha saia. Café quente que me fez saltar da cadeira e tirar rápido a saía ficando só de calcinha. Nossa intimidade de meios-irmãos já dava margem a não sermos pudicos um com o outro. Corri para a área de lavagem e lavei a saía com ele me ajudando. Coloquei para secar e voltamos para a mesa para terminarmos nosso lanche. Eu de blusa e de calcinha. Ainda bem que estava com um lingerie bonitinho... Depois, quando terminamos, fomos para o nosso sofá. Ele se sentou e eu, como sempre fazia, deitei fazendo seu colo de travesseiro. Nossas conversas eram alegres, divertidas e riamos a valer com nossos assuntos. Somente no final da tarde, quase noite, é que minha saía secou o suficiente para eu recolocá-la e voltar para casa. Durante a tarde que passei com ele me tendo só de calcinha, não senti nada e nem pensei em nada. Era como se eu estivesse usando um biquíni. Mas á noite fui traída pelo meu inconsciente. Tive um sonho erótico rápido que não consegui lembrá-lo depois. Sabia que tinha sido erótico porque acordei excitada e molhada tendo de me levantar e trocar a calcinha. Outra coisa que tinha consciência era de que tinha sido com meu meio-irmão. Dia seguinte nem me lembrava mais e agi normalmente até a tarde, quando fui ao flat como sempre. Foi quando ele abriu a porta e eu o vi, que meus alarmes tocaram me fazendo lembrar do sonho da noite. Não da história, mas que tinha sido erótico. E cumprimentando meu meio-irmão abraçando-o e dando os beijinhos corriqueiros no rosto, meu corpo reagiu. Entrei num Tsão daqueles que o corpo se arrepia, os biquinhos dos seios ficam nervosos e pontudos, xota inchando os lábios, clitóris ficando saliente, contração piscantes... À tarde, quando fui para casa ainda estava tensa e tesuda, mas tinha conseguido segurar e não aconteceu nada. Acho até que meio-irmão não reparou na minha condição. Eu estava surpresa comigo mesma. Várias outras tardes surgiram normais e calmas. Outro dia chegamos juntos ao prédio do seu flat. Ele estava jogando e se atrasara um pouco.
-Vá preparando a mesa que tomo um banho rápido... Disse.
E fazendo das palavras ação, foi primeiro à área de serviço e tirou toda a roupa ficando somente de cuecas. Usava uma cueca tipo boxer marrom. Para ir ao banho tinha de voltar e passar pela sala o que fez tranquilo conversando e me contando como tinha sido o jogo. Entrou para o banho deixando a porta meio aberta para que eu o escutasse. A visão de meio-irmão de cuecas já havia me ameaçado de delírio. Ver a porta meio aberta e saber dele lá dentro nu, com a água escorrendo pelo seu corpo, me fez devanear em abrindo a porta e me jogando debaixo do chuveiro com ele. As reações em minhas entranhas foram diversas. Pouco depois passou por mim somente de toalha e foi ao quarto onde se vestiu de uma camiseta e de um short. A sequência de todos os dias se seguiu; tomar lanche, conversar sentados no sofá, hora de ir embora... Cheguei em casa meio aérea, meio dispersiva. Fui ao banho como sempre, mas... humm! Não deu para segurar. Devaneei com meu meio-irmão e me masturbei gostoso. Eu tenho seios pequenos e raramente uso sutiã. Faço uso mais de tops e os tenho em quantidade e de variadas cores. Esse dia eu estava sem sutiã por baixo de uma camiseta e foi muito louco. Estávamos a conversar sobre uma colega dele de faculdade e que iria fazer cirurgia plástica nos seios. Eu meio-irmão se interessa por estes temas porque faz medicina para se especializar em plástica.
–Vai colocar silicone, para aumentar? Comentei.
–Não! O contrário. Vai reduzir. Tem tido grandes problemas, psicológicos, estéticos e de saúde com o peso dos seios que estão imensos. As dores de coluna a tem inclusive provocado falta as aulas. Respondeu.
–Ainda bem que não preciso... Disse.
–É, já tinha notado isto. Comentou.
–Já tinha notado?! Perguntei com uma ponta de espanto e malícia.
–Já. São pequenos, perfeitos, delicados, sensuais, naturais... Descreveu.
Mesmo deitada, dei um jeito e suspendi a camiseta colocando meus peitinhos à mostra.
–Condiz com suas anotações?
–Perfeitamente. Respondeu dentro de sua serenidade os admirando.
–Posso pegar? tocá-los? Pediu.
–Pode. Deixei, sem pensar duas vezes, aliás, sem pensar.
Meu meio-irmão acariciou meus peitinhos certo tempo.
–É... Nas minhas anotações ficou faltando uma coisa.
–O que? Perguntei preocupada.
–A sensibilidade. Respondeu prontamente. De fato são muito sensíveis.
E são mesmo. Às simples pegadas e carícias de meu meio-irmão haviam ativado meus mamilos que então se puseram enrijecidos empurrando as maminhas que se mostraram pontudas. Foi quase que imediatamente ao serem tocadas por ele. o exame “clínico” durou certo tempo. Eu sentia como se meu meio-irmão, carinhosamente, me quisesse dar prazer. A coisa foi tão singela que aquele dia, quando fui para casa, não estava nem tesuda, nem soltando faíscas... e nem devaneie com meu meio-irmão me masturbando. Os dias passaram e a nossa rotina era a mesma. E uma coisa eu não esquecia nunca: de ir sempre sem sutiã. Inconscientemente eu acho que queria ser “examinada” outra vez... Chegaram as provas e nossos encontros ficaram espaçados. Chegaram as férias e minha família resolveu passar uns dias na praia. Não me deixariam ficar sozinha e tive de ir também. Eu e meu meio-irmão ficamos quase um mês sem nos ver. Quando cheguei e fui ao flat dele, me recebeu com a alegria de irmão. Voltamos às aulas e às tardes e... ao sofá. Sei lá o que eu estava esperando, mas acho que quando eu chegasse, depois de passarmos tempo sem nos ver, esperava que ele me fizesse “exames clínicos”. Mas não foi o que aconteceu. Algum tempo depois, estávamos assistindo a um filme, abraçadinhos. Meu meio-irmão colocara seu braço em torno de meu pescoço e eu deitara a cabeça em seu peito. Com a mão caindo de meu ombro alisava meu braço em carinhos. Sua mão devagarinho foi passando de meu braço para meu peito. Sempre acariciando e alisando. Com sua mão em meu peito alisava carinhosamente meus seios por baixo da T-short que eu usava. Calados assistíamos ao filme. Mas a certa altura ele me perguntou:
–Minha irmãzinha está gostando?
E eu safadamente respondi com outra pergunta:
–De quê? Do filme ou dos carinhos em meus seios?
–Dos dois. Respondeu.
–Do filme mais ou menos. Dos carinhos estou adorando, está muito gostoso. Senti-me uma pilantra com minha resposta. Mas era verdade. Daí então, meu meio- irmão passou, além de alisar, a literalmente pegar em meus seios.
–Que bom. Tenho gosto em agradar minha irmãzinha, em deixá-la excitada gostosamente.
–Meu irmãozinho também fica excitado?
Nossa! Eu estava fabulosa, corajuda, mas como eu disse era um diálogo maluco. Era uma conversa e atos meio loucos. Mas daí em diante ele me “agradava” todos os dias enquanto conversávamos. Foram várias vezes até que um dia eu não resisti e desavergonhadamente lhe disse:
Acho que assim será melhor. E no ato tirei a T-short que usava e voltei a deitar em seu peito. Aquela mão alisando meus peitinhos estava me deixando louca. Uma verdadeira gata no cio. Custei muito para entender meu meio-irmão. Não entendia o porquê dele não partir logo para me comer, transar comigo; eu já era dele. Era só usar. Mas ele era fanático em evolução. De alisar meus peitinhos passou a me beijar e dar mordidinhas em meu pescoço, minha nuca enquanto beliscava com muito cuidado os biquinhos enrijecidos de meus mamilos. Eu fechava os olhos e curtia o momento. Passávamos tempos naquela brincadeira e, lógico, eu saia de lá, ia para casa num Tsão só e de calcinha molhada. A evolução da brincadeira aumentava dia após dia. Eu entrava em seu flat e já arrancava a blusa ficando apenas vestida da cintura para baixo.
–Está excitada? Perguntou-me de chofre.
–O que você acha? Devolvi a pergunta.
–Creio que sim... Respondeu.
–...
–Como resolve isto ao chegar em casa? Quis saber.
–Entro em casa direto para o banheiro e me masturbo. Respondi franca.
–Assim? Perguntou levando a mão entre minhas pernas me acariciando a xota.
Fui ao delírio. Quase entrei em loucura e arranquei a jeans que vestia. Mas me controlei. Queria satisfazer os desejos dele e os meus também. Masturbou-me por cima da calça até eu e ele sentir que com mais eu iria gozar. Noutro dia era o dia em que ele jogava com os amigos. Quando cheguei ele acabara de chegar. Cumprimentou-me como se tivesse anos que não me via. Correspondi. Foi ao banho e quando saiu estava somente de boxer marrom com a qual permaneceu. Vidrei naquela imagem. Como percebi que ele ficaria assim, desabotoei o cós da saía e a deixei cair aos pés ficando somente de calcinhas. Tomamos lanche super à-vontade, desinibidos, descontraídos, com naturalidade. Quando terminamos, ele elevou até o sofá e me colocou deitada de costas. Beijou-me a testa, desceu para o pescoço, desceu sua boca para meu seios com ela acariciando, beijando, mamando meu biquinhos como um bebê esfomeado. Enquanto com a mão acariciava, alisava e fazia carinhos em minhas coxas, por dentro delas e também em minha xota. Por fim se concentrou somente nela e me masturbou pra valer, mesmo que sendo por cima do tecido da calcinha. Já não conseguia respirar direito e nem ficar quieta com a cabeça a balançando de um lado para o outro. Todo meu corpo vibrava e se satisfazia. Molhei a calcinha, estremeci e gozei. Gozei como nenhuma de minhas masturbações me haviam feito. Meu meio-irmão esperou eu acabar. Depois se deitou espremido ao meu lado, me abraçou e deixou-me aproveitar a gozada. Estávamos mais ligados e mais íntimos. Isto durou até o dia em que já me alisava todo o corpo, beijava, mordia e finalmente... tirou minha calcinha. Totalmente nua a sua frente era terrivelmente excitante. Deixou-me louca, molhada e abrindo minhas pernas deixando uma esticada no assento do sofá enquanto a outra era apoiada pelo pé no chão. Realmente eu estava totalmente e literalmente com a xota toda aberta. Meu meio-irmão então levou a boca até ela e me chupou gostoso. Sua língua passeava por todas as sinuosidades de minha xota. Meu clitóris foi explorado de uma maneira tal que eu queria cada vez mais sem conseguir me satisfazer. Eu já havia feito sexo oral, mas daquele jeito não. Era muito mais gostoso. Debatia-me sendo lambida, chupada, mamada... Para me deixar muito louca, muito chapada, fazia isto todos os dias. Eu ia para casa zonza de tanto gozar. De repente, numa destas tardes de visita a ele, que virara encontro, ele fez diferente. Depois do lanche deitou-se no sofá, jogou os braços para trás, fechou os olhos. Não precisava me dizer o que queria. E o que queria era o mesmo que eu queria. Sua boxer segurava, mas não conseguia esconder o que tinha por dentro e que desenhava aquele alto-relevo. Primeiro sentei a seu lado para depois começar a acariciá-lo por todo corpo. Por mais que minhas mãos andassem por aquele corpo desejoso, meus olhos não desgrudavam daquele monte entre suas pernas, escondido pela boxer. Levei as mãos para suas coxas e vim avançando para aquele relevo desejoso. Escalei o monte e fiquei a alisá-lo. Sentindo seu calor, suas discretas contrações. Uma gotinha de seu prazer atravessou o tecido de sua boxer. A limpei com uma lambida. Pegando pelo cós da boxer a puxei e retirei em direção aos pés. O pinto saltou de dentro da boxer como se gritasse “Estou livre!”. meu Tsão perante aquela escultura de prazer era tanto que não sabia bem como começar a usufruir. Não era um caralho muito comprido, nem muito grosso, o suficiente para um grande prazer. Fiquei a alisá-lo. Eu me encontrava em estado de êxtase, maravilhada, embevecida, enlevada, entusiasmada. Uma criança que ganhara um brinquedo novo. Aquela cabeça de pinto me atraía e dizia o que fazer. Dei-lhe beijinhos mil antes de colocá-la dentro da boca para chupar. Eu já tinha esta experiência de mamar uma cabeça de pinto, mas aquela era especial, gostosa, afrodisíaca... e mamei gostoso. Gostoso até quando meu todo exigiu mais. Eu queria desesperadamente o leitinho que dali sairia. O néctar resultado do gozo de um macho. Passei a socá-lo com um punheta. Uma punheta nervosa, rápida. Meu meio-irmão começou a grunhir, gemer. Os prazeres do gozo o alcançaram. Preparei minha boca aberta em frente aquele caralho. O primeiro jato foi direto para minha garganta. Os jatos subsequentes para dentro e para fora de minha boca que os procurava avida. Rosto, cabelos, tudo banhado pelo liquido de prazer que eu estava proporcionando ao meu meio-irmão. Levei a mão untada de eu néctar e comecei uma masturbação. Queria gozar também, pois já não aguentava mais. E gozei em meio a todo aquele esperma. Foi uma explosão de gozo que nos amoleceu todo o corpo. Moles como geleias, deitamos ali mesmom no tapeta e dormimos até a hora d’eu ir embora. Mas antes realizei também o meu desejo de com ele, com meu meio-irmão, tomar banho juntos. Foi nesse banho que ele me beijou de língua pela primeira vez. Tivemos de passar dois dias ausentes um do outro devido a trabalhos estudantis. Mas quando voltamos a nos encontrar, foi o encontro de dois furacões. Nem lanchamos. Fomos diretos para sua cama onde já chegamos sem roupas. Atiramo-nos um ao outro num beijo de língua sufocante. Eu sentia seu pinto duro a me roçar enquanto nos beijávamos ajoelhados e abraçados em cima da cama. Ele desceu da cama e ficou em pé a minha frente. Eu me sentei na beirada também a sua frente. Ele pegou o pinto duro e me ofereceu. Transportei-o para dentro da boca e chupei enquanto com as mãos acariciava o que podia de seu corpo. Tinha uma bunda linda e delirou quando a acariciei com as mãos. Acariciava e chupava. Deixava uma mão acariciando a sua bunda e a outra acariciava seu saquinho de bolinhas. Meu meio-irmão ia à loucura. Ele começou a bombear em minha boca como se tivesse bombeando em minha xota. Vaivéns gostosos. E senti minha boca sendo inundada pelo eu néctar. Néctar que tomei todinho. Quando acabou de ejacular me empurrou de bruços atravessada na cama abrindo minhas pernas e se fartando de minha boceta completamente molhada. Lambia, beijava, chupava, tentava introduzir sua língua no meu buraquinho de prazer... que loucura! Derramando fluídos como uma cacheira gozei. Minha xota entrou em contrações fortes. Meu meio-irmão continuava com seu caralho duro e molhado como se não tivesse gozado a pouco. Pegou minhas pernas e colocou meus calcanhares em seus ombros; um de cada lado me puxando mais para a beirada da cama. Aproximou-se e enfiou todo seu caralho em minha xota. Tão anestesiada eu estava de Tsão, que só notei quando a cabeça encostou se em meu útero e seu saquinho com as bolinhas batendo em minha bunda. Socou firme e forte em minha xota. Movimentos de vaivéns precisos e compassados. Nossa! Eu nunca havia ficado tanto tempo metendo antes de gozar. Perdi a noção do tempo. Só sei que foi longo, muito longo. Longo até nos exaustarmos com ele inundando minha xota com o resto de seu néctar. Sentindo as suas ejaculações dentro de mim, também gozei em orgasmos fortes. Ainda dei, de todas as formas, para meu meio-irmão, por vários anos. Acho que não termos sentimentos outros, a não ser o de amantes, foi o que nos fizeram sempre estar com Tsão um no outro. E que Tsão!

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Ficha do conto

Foto Perfil renard
renard

Nome do conto:
Incesto Evolutivo

Codigo do conto:
96478

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/02/2017

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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