Meu pai e eu somos naturalistas. Desde que eu me entendo por gente vamos a um Clube de Nudistas. Então ver pessoas nuas para mim se tornou uma coisa normal. Fiquei conhecendo Alice no primeiro dia de aula na Universidade, e nos tornamos amigas de infância. Nos finais de semana e/ou feriados, quando não íamos para o Clube, papai dispensava os nossos ajudantes para podermos ficar a vontade; livres das roupas. Ficar nu é uma entrega total à natureza; uma entrega e uma total integração com a natureza... Alice eu estávamos num barzinho jogando conversa fora quando, para minha surpresa, ela falou sobre a vontade que tinha de conhecer e participar de naturalistas. Sondei-a bastante para ter certeza de que ela tinha noção daquele desejo. Realmente durante toda a conversa, pesando os prós e contras, vi nela uma vontade verdadeira de participar de uma comunidade naturalista. Contou-me até que quando ficava sozinha em casa a primeira providencia que tomava era ficar nua. –Mas aí você sempre está sozinha. Numa comunidade estará com várias outras pessoas... Tem certeza que teria coragem de se expor? –No começo... talvez... um pouco retraída... mas... Fui para casa pensando no assunto. Em outro dia ela voltou ao assunto. Expus a ela então toda a noção do que era ser um nudista, um naturalista. –Como você sabe de tanta coisa? Indagou. –É que tenho um conhecido que é naturalista... –Nossa! Por favor, me apresenta a ele... É daqui? –É... Mas a gente se encontra pouco. Próxima vez eu marco um encontro dele com a gente. Alice ficou entusiasmadíssima. No final de semana, papai e eu como de costume, estávamos na piscina e eu contei a ele de Alice e o que ele achava de convidá-la para vermos se ela tinha mesmo tanta vontade de ser uma naturalista. Papai concordou. Encontrando Alice lhe indaguei se ela estava disposta a passar um final de semana na casa do “tal naturalista”. –Sozinha? Foi a sua preocupação. –Não! Sempre tem mais alguém. Se você topar, provavelmente vão lhe arrumar um lugar na comunidade de naturalista que ele frequenta. –Eu topo. Disse convicta. Hora então de contar-lhe a verdade. –Amiga! Como eu não desconfiei de nada! – Espantou-se quando terminei. Agora sei por que você sabia ou sabe de tanta coisa do comportamento e da vida de um naturalista. Você é uma adepta! –Podemos fazer assim. Na sexta-feira feira você já dorme lá em casa e passamos o final de semana juntas “naturalissimamente”. –Você e quem mais? Quis saber. –E meu pai... –Nossa!... Disse pensativa. Mas ao contrário de minhas previsões, Alice enfrentou a aventura de se despir para a natureza. Na sexta-feira tivemos aulas repositórias á noite. Fomos para minha casa já tarde da noite e muito cansadas. Foi chegar tomar um lanche e ir para a cama. Papai já estava dormindo. Aprontamo-nos para deitar. Alice tirou de sua mochila um traje para dormir. –Não querida! Chamei-lhe a atenção. Naturalista que se prese dorme nu. –...? Ela me olhou com uma expressão de interrogação. Mas vendo-me tirar completamente a roupa animou-se e, mesmo com um pouco de vergonha, tirou tudo. Alice tinha um corpo bonito e escultural. Pernas lindas. Bundinha firme e redondinha. Seios firmes, pequenos e firmes. Bem cuidada tinha os pelos pubianos bem baixinhos, quase sem. Dormimos até pelo meio da manhã daquele sábado. Levantei, fui para o banheiro e debaixo de uma chuvarada me aprontei. E, lógico, já sai do banho nua. Alice me copiou e logo estávamos prontas para tomar o café da manhã. Antes de abrir a porta perguntei: –Está mesmo disposta? Ainda dá tempo de desistir. Pelo barulho, papai já está na piscina... e nu. –Abra a porta. Disse com firmeza. Saímos do quarto. Papai havia colocado o lanche perto da piscina. Saímos nos encaminhando para lá. Alice como um filhotinho assustado, me seguia quase colada a mim. Papai estava dentro d’água e abanou as mãos para nós. Alice estava vermelha como uma pimenta. Mas me surpreendeu. Tomamos o lanche conversando animadamente... e papai saiu da piscina. Todo alegre e sorridente dizendo, contando o tanto que a água estava boa. Agindo de maneira a não constranger a nossa convidada. Lógico que Alice não refreou uma olhada no órgão de prazer de papai. Era uma coisa normal, uma curiosidade normal. Mas realmente me surpreendeu daí em diante agindo como se fosse uma naturalista. Passamos o sábado e o domingo, contentes e felizes. Papai convidou Alice para ir com a gente no fim de semana vindouro ao Clube comunidade de naturalistas. Alice aceitou e se portou muito bem quando lá. Papai parecia mesmo encantado com Alice. A semana inteira não parou de relembrá-la em todos os sentidos. Comecei até a ter ciúmes do velho. Final de semana e Alice, com outros compromissos com sua família, não pode passar com a gente. Mas não fez falta, pois papai falava nela o tempo todo. Em certo momento raciocinando melhor atinei com “papai estava tesudo em Alice”. Só podia. Pulei n’água e nadei um certo tempo. Quando parei e saí da piscina, dei de cara com papai vestido com o roupão toalha. Aproximei-me da espreguiçadeira onde papai estava, desconfiada. –Papai. Você está de Tsão com Alice? Ele negou. Mas então porque o roupão? Pensei. Aproximei-me mais e inclinando-me sobre papai abri de repente o roupão. La estava a prova. Papai estava de Tsão. Com um pinto duro, grande, grosso. Minha vida toda vi papai nu, mas nunca o tinha visto de pinto duro. Que coisa! De repente eu estava com ciúme e tesuda em meu pai. Coisa nunca acontecida. –Então para quem é tudo isto? Perguntei não tirando os olhos daquele mastro apontando em minha direção. -É... é... Gaguejou. –Já sei, já sei. É para Alice. Mas é lógico que não vou a deixar ter tudo isto. Quero pelo menos a metade. Dizendo assim fui para o colo de papai. Ajoelhei-me com ele entre minhas pernas e o abracei colocando a cabeça em seu ombro. Seu pinto roçava a minha boceta. Assustado não reagia. Peguei seu pinto e direcionei à entrada de minha grutinha de prazer. Fui sentando devagarinho e deixando o caralho de papai entrar gostosamente em minha vagina enquanto o agradava dando beijinhos e mordidas em seu pescoço e orelha. Tudo foi tão rápido que não lhe dei tempo de agir contra ou a favor. Somente no “a favor”... realmente meu pai estava tesudo. Seu pinto era duro, mas macio e gostoso ao mesmo tempo. Sentei até sentir a cabeça do pinto de papai tocar meu útero. Aí fiquei louca e cavalguei-o como nunca. Acho que eu tinha Tsão por pai e nunca percebera. Agora o acumulado se fazia presente e eu metia com prazer. Papai se animou e começou a participar inclusive se interrogando como não havia percebido que tinha uma filhinha tão gostosa em casa. Suas mãos começaram a percorrer meu corpo enquanto eu literalmente pulava em vaivéns, em seu pau. Alisava, apertava meus peitinhos e mamava meus mamilos durinhos em instantes em que eu ficava parada para ele fazer isto. De repente, aquele caralho gostoso começou ter contrações e injetar em mim seus caldos. Papai gozava. Parei e fiquei quieta a apreciar seu gozo. E ele gozava, gozava sem parar. Gozou muito até que seu pinto espontaneamente, satisfeito, saiu de dentro de minha vagina. Levantamos e pulamos dentro da piscina. Rindo que nem dois bobos. Depois de algumas braçadas fomos para a beirada onde eu me sentei com os pés dentro d’água. Papai se aproximou e disse como se falasse com outra pessoa. –Eu vi que você não gozou... Deixa-me completar... Realmente eu não havia atingido meus orgasmos. Só tinha pensado em dar gozo a papai usando metade do que ele guardava para Alice. Puxou-me mais para a beirada. Abriu minhas pernas e mergulhou sua boca em minha boceta. Deitei de costa e me entreguei toda. Nossa! Sua língua lambendo meu clitóris, e partes íntimas de minha xota. Eu estava a caminho da loucura. Mamou meu clitóris delicadamente. Algumas vezes colocava a língua na porta de minha vagina... Comecei a me molhar e meu pai tomava toda a produção de meus líquidos. Na minha cabeça, sentindo todo aquele prazer, pensava e imaginava o prazer que sentiria quando mamasse o grosso calibre de papai. Papai cumpriu a palavra. Fez-me gozar insanamente aos gritos de prazeres. Saiu da piscina. Ajudou-me a ir para uma das espreguiçadeiras. Eu estava como se fosse feita de gelatina. Gozara tanto que amolecera todo o corpo. Deitou-se em outra e dormimos boa parte da tarde. Acordamos com fome e fomos fazer um lanche. Entre nós nenhum constrangimento. Passamos o resto do final daquela semana como sempre fazíamos. Só a noite é que, lembrando o tanto que papai estava com Tsão em Alice foi que relembrei o fato e combinei de cantar Alice para ele. –Será que ela vai aceitar? Perguntou receoso. –Acho que sim. Depois que vi a olhada que deu para seu instrumento de prazer... –Se você desconfiar de que ela não topa, fique quieta. Não quero atrapalhar a amizade de vocês. –Pode deixar. Respondi e fui dormir. Passei os próximos dias perscrutando Alice. Quando deu para entrar numa conversa mais íntima... –Alice. Você transaria com um homem mais velho? –Se ele for gostoso, sim. –Quer transar com meu pai? Joguei de uma vez. No princípio ela achou que eu estava de brincadeira e deu gargalhadas. –Se está me testando para confirmar nossa amizade, pode parar. Olhei-a séria. –Verdade. Reafirmei. Não a estou testando. Ela continuou achando engraçado e de repente, me olhando... –Você está falando sério, não é? –Sim... –Olha, meu pai está com Tsão em cima de você. Eu não sou tão ciumenta assim. E posso lhe garantir: ele é muito gostoso e sabe fazer uma mulher feliz... –Então você já experimentou? Indagou. –Sim. Confirmei. Alice ficou muda. Fez uma cara de quem estava surpresa. Não me olhava nos olhos. –Olhe. Eu disse. Não vá pensar que estou de cafetina para meu pai. Aliás, nunca agi assim. É que sei que meu pai está de Tsão em minha melhor amiga e gosto de agradá-lo. Para minha surpresa escutei: –Eu topo. Disse Alice firmemente. –Então, sexta-feira á noite vocês começam a namorar. Ri e Brinquei. Não voltamos a conversar sobre o assunto. Somente contei a papai que Alice tinha topado... Na sexta-feira, depois da aula noturna, simplesmente fomos para minha casa. Era uma situação surreal. Chegamos, tomamos banho e já saímos do banho, nuas pela casa. Papai estava na copa com um lanche para nós. Tomamos o lanche, conversamos como bons amigos. Papai se desmanchava em cima de Alice. Deixei-os conversando e fui deitar. Sabia que daquela conversa a dois, Alice não iria dormir comigo. E realmente ela foi para o quarto de papai. Dia seguinte levantaram-se quase na hora do almoço. Em um momento que ficamos sozinhas, me disse. –Amiga, que noite! Seu pai é fogo! Mas fogo mesmo foi vê-los o dia inteiro se agarrando se beijando e metendo. Nossa! Assisti a não sei quantas metidas e gozos dos dois. Eu me melava de tanto Tsão de assistir meu pai comendo Alice. Alice não pode ficar no domingo. Só dormiu na noite de sábado e... lógico dando desesperada para papai. No domingo de manhã a levamos em casa e voltamos para aproveitar o nosso domingo. Chegamos e eu logo pulei na água para ver se aplacava um pouco o fogo que me consumia. Nadei de um lado para o outro, várias vezes e por fim parei na parte rasa, onde permitíamos tomar sol sem sair de dentro d’água. A água ficava pela metade de nosso corpo sem nos cobrir. Deitei de costas. Um tempo depois me virei e fiquei de bruços tomando sol nas costas. Papai, que estava num telefonema, chegou e pulou dentro da piscina. Nadou um pouco e veio se sentar na lamina d’água do lado raso, ao meu lado. –Você acha que eu ia deixar minha filhinha na mão? Dizendo isto ficou a acariciar minhas costas. Depois de um tempo desceu a mão e ficou a dar carinhos em minha bunda. Se eu estava com Tsão, agora parecia que iria explodir. Separei mais as pernas e papai buscou minha boceta inchada de desejos, de Tsão. Ficou a acariciá-la ao mesmo tempo em que acariciava meu cuzinho. Ora enfiava um dedo em minha vagina, ora em meu cuzinho. Fui ficando insana. Jogava água como se tivesse me lavando enquanto sua mão gostosa, molhada, ia me pondo explosiva. Eu já tinha me masturbado dentro d’água e sabia que era bom, mas fazer sexo não sabia, e era melhor ainda, bem mais gostoso. Adoro carinhos na bunda. Papai ficou muito tempo nessas carícias. Eu, de olhos fechados, com a cabeça sobre os braços, me deliciava. A água tépida e gostosa molhava meu corpo dando mais sensações ainda. Mesmo antes de me comer, papai sabia dos meus gostos. Então vi que iria realizar um. Comer-me por trás. Papai me excitou ao máximo. Depois se colocou por cima de mim e orientou seu pau para a minha boceta. Foi entrando delicadamente. A cabeça de seu pau entrando e roçando as paredes de minha vagina me deixavam gemendo de prazer. Confortavelmente deitada de bruços fiquei a receber aquelas estocadas vigorosas e firmes que meu pai dava com seu pinto duro em minha boceta. Principalmente quando eu lembrava do pau de papai entrando na boceta de Alice, me dava mais Tsão. Entrei a gozar loucamente. Papai também, em sons roucos, gozava. Sentia o quentinho de sua porra nas entranhas de minha vagina, bem lá fundinho. Quanto mais eu era inundada por seu leitinho, mais eu gozava. A água acompanhava aquele ritmo de vaivéns fazendo barulhos. Gozei, gozei muito. Apesar de meu pai gozar bastante, quando retirou o pinto de dentro de minha boceta seu pau ainda se mantinha bem rígido. Com ele deitado de costas peguei e abocanhei aquele mastro. Aproveitando o restinho de seu leitinho que ainda saia. Mamei gostoso até seu pinto começar a amolecer. Exaustos, ficamos ali, deitados dentro d'água curtindo a foda. E que foda!
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