Numa loucura de juventude conheci um rapaz, namoramos e casamos. Ainda fazíamos faculdade e seríamos sustentados pelos nossos pais. Eu não entendia o sexo como sexo. Entendia sim de amor, príncipe encantado. Só fiquei livre de minha virgindade um mês antes de casar. Nos três anos iniciais tudo foi maravilha. Só estudávamos e aproveitávamos a vida. Meu marido era insaciável e aos poucos eu também fui ficando. Fazíamos de tudo. Eu era uma leiga, mas meu marido foi me ensinando e de uma menina que não sabia o que era um pinto, chupar e ser chupada, no fim do “curso” ministrado por ele, já sabia e gostava até de dar o rabinho. De santinha fui parar a uma Messalina com PhD. No final do último ano até participamos de uma festa de arromba, que na realidade se transformou em uma orgia. Álcool mais umas anfetaminas nos levaram a ficar tão chapados que eu fiquei e dei por horas para um cara que nunca tinha visto e não sei seu nome até hoje. Meu marido também se empanturrou de tanto que comeu uma afrodescendente. Passamos uns dois dias de ressaca e com o nariz irritado de tanto que snifamos. Imagina se nossas tradicionais e puritanas famílias adivinhassem um décimo do que tínhamos feito como despedida da vida de estudante. Uma mudança de vida radical. De estudantes para profissionais. Encarar a vida real era outro assunto. Meu marido me transformara numa viciada em sexo, mas de repente quase não me fornecia mais a ‘droga’. Eram transas espaçadas no tempo e curtas na duração. Não me saciava mais. Meu Tsão virou crônico. Com um ano pós-formatura, meu marido foi convocado pela empresa em que trabalhava, a fazer um curso no exterior com duração de oito meses. Duas semanas após partir descobri que estava grávida... e louca por sexo. Conversei com minha médica contando-lhe as minhas dúvidas. Ela me explicou que em algumas grávidas o apetite sexual aumentava, o que era normal. Normal?! Eu não estava podendo ver homem... Gozava dormindo tendo sonhos eróticos! Tomar banho e durante ensaboar a xoxota, acabava alisando-a e uma masturbação acontecia me fazendo gozar aos gemidos de satisfação. Mas era uma satisfação de pouca duração. Eu continuava insaciável mesmo que fizesse várias siriricas por dia. Começaram uma construção residencial no condomínio; bem perto de nossa casa. Eu ficava na janela, por atrás da cortina olhando os homens e imaginando seus cacetes e me masturbando. Eu já estava com um barrigão quando o caldo entornou. Meu sobrinho, que morava em outra localidade, veio ficar comigo até o vestibular. Ele só não é alto, mas é lindo de morrer. Loiríssimo, de olhos verdes e um corpinho legal. Tímido como um animal acuado. Nunca falava em mulheres e se eu tocava no assunto, comentando sobre alguma, que aparecia na TV ou na revista, ele desviava o olhar e o assunto. Descobri, deduzindo nestas conversas, que ele nunca tinha tido uma namorada e que era virgem. Depois de um tempo reparei que ele tinha sobre mim um olhar estranho. Certo dia, na cozinha preparando um lanche para nós, senti olhando-me; um olhar que me deixava completamente nua. Fiquei até sem graça por um momento. Mas talvez fosse imaginação minha. Imagina! Eu com aquele barrigão?! Quando o Tsão aumentava e eu tinha de me satisfazer, fazia-o pensando e imaginando o rapagão que eu tinha em casa; lindo e virgem. Nossa, me desmanchava em gozo pensando nele. Aos poucos fui criando certa atração irresistível pelo moleque. Somente três motivos me freavam para não me insinuar abertamente para ele: Não tinha certeza de que ele sentiria alguma atração por mim grávida daquele jeito; tímido como era poderia traumatizar e estaria colocando uma traição em meu casamento. Apesar de que uma aventura de traição não me era totalmente fora da minha lista de desejos. Eu não acreditava que meu marido, no país em que estava não estivesse tendo uma aventura estando carente todo aquele tempo. Comecei reparar mais sobre aquele olhar especial que o moleque tinha sobre mim. Certa noite. Depois de deitados, fui até a cozinha tomar uma água. Os quartos de hospedes são em outra ala. Mas senti desejo de ir até a porta onde estava meu sobrinho. Ela ainda não estava dormindo. Escutei algo. Prestei a atenção e eram sons vindos do seu Ordinateur. Eu conhecia aqueles sons. Sons libidinosos de uma mulher gozando em um clipe pornô. Assistir a vídeos pornôs era uma prática que fazia desde os tempos de faculdade. Fora uma das coisas que meu marido me ensinou para assistirmos juntos e nos excitarmos nos preparando para uma transa... WOW! Além de encarar religiosamente os estudos o dia inteiro, á noite, meu querido sobrinho, se dedicava a ver vídeos pornôs... Dia seguinte quando ele saiu cedo para o cursinho, não aguentei de curiosidade e fui ao seu quarto olhar o histórico de seu Ordinateur. Era errado, eu sabia. Mas meu Tsão não respeitava nada nem mesmo a privacidade de meu sobrinho... O Ordinateur não tinha senha, então foi fácil matar a minha curiosidade. E foi aí que fiquei num tremendo Tsão em relação ao meu sobrinho. Os sites que visitava eram pornôs sim; pornôs com grávidas. Naquela manhã era dia de eu ir até minha depiladora. Dia de depilação. Meu marido não gostava de xoxota cheia de pelos. Na nossa primeira atracação, quando então o deixei acariciar a minha xoxota, ele me pedira para deixá-la limpinha. Comecei então a depilar e me acostumei gostando sempre de andar com ela, a xoxota, bem lisinha. No começo eu mesma depilava, mas recomendada por uma colega, procurei uma profissional em estética e desde então de tempos em tempos lá estava eu fazendo uma limpeza. Passei praticamente o dia inteiro no instituto a embelezar-me. Fiz depilações, cabelo, unhas, pele... E durante o tempo todo não conseguia tirar meu sobrinho da cabeça imaginando-o se punhetando vendo vídeos de grávidas transando. E eu ficava pensando: ‘-Ele não tinha a prática, mas tinha toda uma teoria’. Não consegui resistir e comecei a andar dentro de casa com roupas mais velhas e que ‘sem querer’ exponha partes de meu corpo; provocativas. Verdadeiras armadilhas para caçar o meu sobrinho. O tiro de misericórdia foi com uma blusa que eu tinha. Era de fechar com Velcro. Mas o Velcro envelhecera e abria ao menor esforço. Coloquei esta blusa com uma saia velhinha que, já de origem era bem curta. Repuxada pela minha barriga ficava mais curta ainda. Minha caça estava na sala. Fingi a procurar algo na estante. Pelo reflexo do vidro de uma das portas, o vi olhando minhas pernas e fazer um movimento de passar a mão no seu sexo, suspirando como se o ar lhe faltasse. Coloquei um monte de livros sobre a mesinha. Fiz um movimento e a blusa abriu. Como estava sem sutiã meus peitos ficaram a vista. Fingi-me distraída por uns segundos o deixando saborear a visão. Tenho peitos pequenos que mesmo com a gravidez não deixaram de ser durinhos. De repente fingi um susto e olhando para ele fechei a blusa. Seus olhinhos estavam a brilhar mais abertos do que o normal. ‘–Nossa! Esta blusa! Deixe-me trocá-la’... E sorrindo maliciosamente fui para o quarto trocá-la. Ao virar no corredor voltei e espreite o moleque pela fresta da porta. Ele massageava seu pinto por cima da calça. Tinha certeza de que acertara o alvo. No quarto dele uma das portas do guarda roupa estava vazia. Eu tinha de julgar que ele não notara isto. Enquanto ele estava fora peguei um monte de blusas, suéteres e pendurei na parte vazia do armário. Depois do almoço, eu avisei a ele que teria de sair, mas que voltava logo. Realmente eu tinha de sair, pois queria ir até o shopping comprar um presente para uma amiga que fazia aniversário. Um suéter que queria colocar fora um dos que colocara no armário na minha armadilha. Sai do meu quarto fui até o quarto de meu sobrinho e bati na porta. ‘–Querido. Chamei. Estou querendo um suéter que acredito está no seu armário. Posso entra para ver’? ‘–Claro! Tia. Entra aí’? Entrei demonstrando a maior naturalidade. Eu estava mesmo pronta. Mas sem blusa alguma e segurando uma toalha tampando os seios sem sutiã. Fui até o armário que abri e procurando achei o suéter. De costas para meu sobrinho retirei a toalha e displicentemente o vesti. A imagem de minhas costas nuas deve tê-lo agradado bastante, pois quando me voltei estava com um sorriso indefinido nos lábios. ‘–Obrigada, meu querido’. Até mais tarde’. Não entendendo bem o que vira, nem mesmo respondeu quando me despedi. Daquele dia em diante fui ficando cada vez mais audaciosa e dava sempre um jeito dele ver qualquer coisa de mim. Estava eu no quarto quando ele bateu. ‘–Queria que assinasse uma autorização para o cursinho’. Era uma boa oportunidade de deixá-lo maluco de Tsão. Agi rápido e retirei a roupa ficando só de calcinha e sutiã. Peguei um vestido de grávida no guarda roupa. ‘–Entre! Está aberta! Ele entrou e me encontrou colocando o vestido que ainda sustentava nas mãos. Por segundos me viu de calcinha e sutiã. ‘–Oh! Desculpe. Pediu ‘–Por quê? Tem nada não. Dei-me o documento’. Pedi acabando de me vestir. Ele estava trêmulo. Peguei o documento assinei e entreguei a ele. ‘–Hora do lanche. Lancha comigo’? ‘–Sim’... Sua voz também era trêmula. Mas o volume que se mostrava em sua calça e que ele já não pelejava para esconder como fazia, olhando-me como se quisesse que eu visse, foi o que me fez acreditar que cantá-lo de uma forma parecida normal daria resultado. Não o traumatizaria e ele faria segredo do que viesse a acontecer. Foi neste ponto, numa tarde de Tsão avassalador, chegando da rua, fui até a sala e me sentei a seu lado, colada a ele. Passei o braço colocando por cima de sua cabeça, no encosto do sofá e a outra mão em sua perna. ‘–E aí, sobrinho? Estudou muito hoje’? O tratava sempre com muito carinho então não se assustou com meu jeito. Mas aquela tarde foi diferente. Com a mão que estava em sua perna comecei a alisar sua coxa enquanto ele, nervosamente, ia me contando seu dia de estudos. Fui subindo a mão enquanto o assunto entre nós ia sumindo. Calada ia escutando sua respiração ficar cada vez mais difícil. Gaguejava e não sabia o que fazer com as mãos. Estava nervoso, muito nervoso e assustado. Cheguei a sua virilha e praticamente com a mão entre suas pernas. Comecei a acariciá-lo. Senti seu pinto crescer sem que ele pudesse controlar. Suas bochechas começaram a queimar assim como suas orelhas. Aquela ingenuidade aumentava meu Tsão. Não me encarava de jeito nenhum. Mas não se opôs quando abri um pouco suas pernas e acariciei mais explicitamente. Agora o que tivesse de acontecer, aconteceria. Mas ele se entregou sem nenhuma reação contrária. Fiquei acariciando-o um bom tempo até ter confiança de abrir seu zíper. E não é que o ‘bichinho’ estava sem cuecas? Enfiei a mão. Ele se retraiu um pouco, mas logo relaxou. Retirei seu pinto para fora. Nossa! Era maior e mais grosso do que eu imaginara. Em movimentos delicados de vaivéns lhe punhetei calmamente como se estivesse lhe fazendo carinho. Meu sobrinho era uma estátua de mármore. Não se mexia de jeito nenhum. E de mármore era o seu pinto; duro, muito duro. E a tia vadia estava babando de Tsão sobre aquele pinto. ‘–A tia está gostando... Meu sobrinho também? Perguntei quebrando o silêncio. Ele, olhos vidrados, olhando o infinito não respondeu, somente balançou a cabeça num sim. E esta foi a autorização para que eu fizesse o que quisesse. Eu salivava de Tsão... Larguei seu pinto e me movimentei ajoelhando em sua frente. A barriga me incomodava, mas ajoelhar ainda dava. Para não assustar a presa fiquei um tempo acariciando, olhando e dando beijinhos no pinto de meu sobrinho. Eu já estava encharcada. Minha calcinha segurava o que podia, mas já sentia escorrer pelas pernas. Endoidei quando rompendo um pouco a timidez, meu sobrinho arriscou, com aqueles olhos verdes, a olhar o que eu estava fazendo nele. Foi uma olhada rápida e tímida, mas que o fez dar uma contração em seu pinto. ‘–Vem tomar banho com a tia’? Disse levantando o pegando pela mão. Seu olhar foi de incredulidade. Levantou-se pela minha mão e nos encaminhamos ao banheiro. Entramos e eu o soltei a mão dele me pondo a tirar a roupa. Nua a sua frente, entrei no Box e liguei o chuveiro entrando debaixo dele. ‘–Vem, entra’! O encorajei. Como um autômato se movimento rumo ao Box. ‘–De roupa não’! Tire tudo! Exclamei e o instrui vendo que meu moleque, em choque, se encaminhava de roupa, sapato e tudo para mim. Fiquei a vê-lo se despir. Arrepiei-me toda e minha boceta deu contrações ao vê-lo completamente nu. Quanto tempo não tinha um macho nu a minha frente. O pinto travado em ‘duro’, balançando ao seu caminhar... Minha nossa! Chegou à porta do Box. Peguei-o pela mão e puxei para dentro e para debaixo do chuveiro. Seu corpo nu, seu pinto tocando meu corpo... Maravilhoso! Pena a barriga atrapalhar, mas dá-se um jeito sempre. Meu autômato em choque começou a despertar e sua mão querer me acariciar. Incentivei-o levando sua mão aos meus seios que acariciou incrédulo. Depois que meus mamilos endureceram, levei sua mão até minha boceta. Nossa! Ele acariciou como gente grande... Realmente meu sobrinho estava começando a ser presente. Peguei sua cabeça e levei sua boca a minha. Foi um beijo de BV, mas a tia é boa professora e fui lhe ensinando como se entregar a um beijo de língua. Suas mãos já estavam mais afoitas e exploravam todo meu corpo. Passava suas mãos pelos meus peitos, pela minha barriga indo até minha boceta e terminava apalpando a minha bunda. Depois voltava a fazer o caminho de volta. Era interessante e eu me deliciava. Busquei o banquinho do Box e sentei a frente do pinto de meu sobrinho. Sem delongas o abocanhei enquanto acariciava sua bunda. Se fosse gay faria sucesso com aquele rabinho arrebitadinho, cheinho, redondinho... De repente o sobrinho tímido enlouqueceu chegou até a socar um pouco na minha boca. Era hora de levá-lo para a cama. Levantei e fechei a água buscando toalhas para nós. Enxugamo-nos com olhares lascivos em nossos corpos nus. Nus, fomos para a cama comigo o levando pela mão. Na cama continuei a matar minha sede de chupar, mamar um pinto. E aquele era um dos melhores. Comecei a arfar cansada e procurei me deitar. E aí foi minha surpresa. Meu gostoso sobrinho veio e me deu um beijo de língua fabuloso. Na sequência foi a mamar meus mamilos durinhos. Depois descendo beijando e lambendo minha barriga. Posicionou-se entre minhas pernas, já um pouco abertas que ele abriu mais. Acariciou minha boceta, meu clitóris me colocando insana. Encolhi as pernas. Minha boceta, exposta, foi então atacada por uma boca quente e uma língua que me levava às alturas. Instinto é uma coisa com que nascemos. E meu sobrinho estava pondo-os todos para fora. É, porque prática meu sobrinho não tinha... só a da Internet. Sabia como fazer por ter visto em vídeos... e como fazia bem! O prazer que eu sentia ia além das fronteiras da razão. Quanto mais eu sentia prazer mais meu neném se mexia. Eu também não aguentava ficar quieta nem muda e mexia a cabeça de um lado para o outro soltando ‘ais’ de prazer. Levantamos. Ele ficou em pé e eu sentei em cima dos calcanhares em frente ao seu mastro e o abocanhei. Se não fosse a vontade que eu estava de ter aquilo dentro de mim, eu iria mamá-lo até soltar o leitinho; até que ele gozasse em minha boca. Mamei-o fazendo vaivéns coma a boca e com a mão. Voltei para a cama e deitei de costa abrindo as pernas. Uma esticada para cima e a outra meio dobrada sobre a cama. Ele ficou meio que sem saber o que fazer. Chamei-o e o posicionei de maneira que ficou meio que ajoelhado e inclinado para frente apoiando-se nos braços. Tínhamos que evitar o peso dele sobre minha barriga. Mas deu certo. Peguei seu pinto duro – nossa! Cada vez que pegava aquele pinto era como uma corrente elétrica cortando todo meu corpo – e o orientei para o meu buraquinho de prazer da boceta. Molhada do jeito que eu estava entrou fácil e se aprofundou por ela adentro. Eu ainda não tinha metido estando gravida e me assustei quando a cabeça de seu pinto tocou a boca de meu útero. Mas empurrando para ele tirar um pouco nada aconteceu e coloquei fogo na fogueira. ‘–Come sua tiazinha, come’... Disse lhe incentivando e o enchendo mais de Tsão. Fiz com que fosse mais devagar com os movimentos de vaivéns e me deliciei. Como era bom sentir a cabeça de seu pinto, roçando nas paredes de minha vagina adentro. Se aquilo custasse dinheiro seria muito caro. Como era bom e gostoso. Mas naquela primeira vez nossa e primeira vez dele, aproveitamos muito pouco, pois no Tsão que estávamos logo gozamos. Fiquei maluca quando senti meu sobrinho gozando dentro de mim. A vontade que eu tinha era que ele entrasse de corpo e tudo para dentro de mim. Meu prazer foi à loucura e meu bebê praticamente dançava dentro de minha barriga. Chegava a deformá-la. Até eu ter o bebê, ainda metemos muito. Cada vez com mais dificuldade, mas dávamos cada gozada incrível. Depois que meu bebê nasceu, meu sobrinho passou no vestibular e mudou-se para um cantinho somente seu. Meu traído marido só foi conhecer o filho dois meses depois. Agora sim, livre do barrigão, meu sobrinho e eu metíamos muito nas tardes que nos encontrávamos em seu cantinho. Eu deixava o bebê com a enfermeira-babá e ia ao seu encontro; ao encontro daquele pinto que me deixava feliz. Houve muitas vezes que eu metia com meu sobrinho a tarde e com meu marido á noite. Ele, meu marido, comentou um dia que eu estava cada vez melhor no fazendo amor. Mal sabia ele o quanto eu praticava para isto. Incesto, traição... Não me preocupo com isto. O que quero mesmo, e consigo, é gozar muito... Muito mesmo.
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amei seu conto, fiquei toda molhadinha enquanto lia, votado com louvor. adoraria sua visita na minha pagina, eu e meu marido temos vários contos postados, bjs Ângela: Casal aventura.ctba
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