Mix amiga/tio

Mara é minha amiga de infância. Temos tudo em comum inclusive gostar, amar sexo. Quando não estamos estudando estamos falando em sexo. Temos namorados, namoro de adolescentes. Sabe como é... Namorar é com a gente mesmo. Mas ainda temos as ‘caixinhas’ lacradas. Somos bem íntimas, ao ponto de quando não dá para satisfazermos com outros, satisfazemos a nós mesmas. Ela tinha um primo que a deixava louca de desejos. E eu tinha um tio. O primo de Mara, conforme ela contava a despia e comia com o olhar. O mesmo acontecia comigo em relação a meu tio. Meu tio provisoriamente estava morando com a gente. Ele e sua esposa. Eram recém-casados. As olhadas que me dava! Sentia-me nua e comida... Mas eu não deixava por menos. Sempre estava dando um jeito de me exibir. Disfarçadamente, fingindo de distraída, o insultava deixando-o com certo volume entre as pernas... Devolvia os seus olhares libidinosos com os meus de safada. Eu adorava em fazê-lo sofrer. Ficava imaginando ele descontando em sua mulher. Para ela era ótimo, mas mal sabia que estava sendo comida no lugar de outra; Eu... Ficava imaginando isto acontecendo, meu tio comendo a bocetinha da esposa, mas com pensamento em mim e me excitava ao ponto de ter de me resolver depois. Sempre estava a pagar peitinho, calcinha para ele. Mara e eu vivíamos assistindo a sites pornôs. Éramos doidas para fazer o que as mulheres dos clipes faziam, mas com as caixinhas ainda seladas, ficávamos, com nossos namorados, somente na pegação que terminava sempre com a gente punhetando os danados e eles nos masturbando. Provar a mão suja de esperma, já tinha feito, mas estávamos era doidas para chupar um pau e receber o leitinho direto na boca como nos clipes... Mas cadê coragem. Foi aí que um dia saímos prontas para matar, para o crime. Depois de pularmos que nem cabritas ao som das músicas loucas e altas, demos sinal uma à outra e demos início ao que tínhamos em mente para aquela noite. Excitei meu namorado dando-lhe longos beijos de língua, grudando meu corpo ao dele sentindo sua vara e me esfregado nela. Depois de um tempo fomos para o seu carro. Vi quando Mara saiu e sabia que também ela iria para o carro do namorado. No carro foi aquela loucura. Meu namorado chupava bem e me fez gozar intensamente. Para recompensá-lo lhe fiz uma punheta gostosa e quando vi que a qualquer momento gozaria, abocanhei seu pinto chupando gulosa. Nunca tinha feito isto com ele, sempre recusava quando ele me pedia, e o pus maluco. Abri a boca, mas mantendo o pau de meu namorado dentro, e deixei escorrer para fora. Só quando ele parou de ejacular é que voltei a chupá-lo e engolir um pouco daquele suco de gozo meio amargo, meio doce, meio azedo, meio salgado... Dei um pouco de náuseas, mas aguentei firme até limpá-lo totalmente, lambendo. Foi uma noite e tanto. Mara foi dormir em minha casa naquele dia. Quando chegamos, eufóricas a contar uma para a outra a nossa experiência, fomos direto para o banheiro. Estávamos cheirando a sexo. Durante o banho ainda nos amamos mais pouco até gozarmos novamente. Adoro como Mara chupa. Ela diz que sou boa nisso também, mas sei não... O tempo passou. Eu continuava a judiar de meu tio. As olhadas dele estavam começando a mexer comigo. Já era claro para ele e para mim, o Tsão que estávamos um do outro. Então eu tinha prazer em me exibir para ele. Com o tempo fui aumentando em grau as formas de me mostrar para ele disfarçadamente. Sentava a sua frente na sala displicentemente de pernas abertas ora de calcinha ora sem. Usava blusas que, em certas posições, deixavam ver meus peitinhos. Praticamente ele já conhecia um pedaço de meu corpo. Já éramos cúmplices e também já sabíamos que quando desse nos satisfaríamos um com o outro. Estávamos ficando cada vez mais íntimos. Certa vez eu estava arrumando uma estante na sala e ele passou por mim passando a mão em minha bunda. Isto foi início de novas brincadeiras que iam se tornando cada vez mais abusadas. Ninguém na casa fazia a menor ideia do que acontecia. Num domingo eu acordei, levantei e fui direto para um banho. De lá mesmo reparei um silêncio na casa. Sai do banheiro, vestida somente com um camisão e fui olhar a quietude que era aquela. Dei de cara com meu tio na sala.
‘-Cadê todo mundo’? Perguntei.
‘-Foram todos à fazenda’. Respondeu.
‘–Porque você está aqui? Porque não foi também’? Quis saber.
‘–Trabalho. Logo após o almoço devo ir’. Explicou.
O seu olhar era de lobo faminto. Sai da sala com um alarme soando em minha cabeça. A oportunidade tão esperada estava ali. Fui até meu quarto, me perfumei e voltei à sala sentando bem ao lado de meu tio e bem colada a ele. Não era preciso palavras. Meu tio me abraçou e se pôs a beijar meu pescoço, fungando bem debaixo de minha orelha e mordiscando-a. Arrepiei-me toda como se estivesse no cio. Comecei a sentir minha boceta a esquentar e inchar. A próxima etapa seria me molhar... Um Tsão começou a se pronunciar. Meu tio começou a me beijar de língua enquanto sua mão acariciava meus seios e depois descendo e puxando meu camisão para achar minha boceta. Achou-a e começou a alisar. Logo sua mão estava molhada. Estava muito desesperado e inda rápido demais. Quando tentou enfiar o dedo no buraquinho de prazer de minha boceta, o interrompi.
‘–Opa! Caixinha ainda lacrada. Vai ter que ser do meu jeito’. Preveni.
‘–Está bem. E qual é o seu jeito’? Perguntou me deixando livre.
Levantei e tirei o camisão puxando-o pela cabeça. Meu tio me olhava nua como se eu fosse uma visão. Como se eu não fosse real. Avançou para mim.
‘–Não! Do meu jeito, esqueceu’?
Olhou-me, quase babando, com um olhar interrogativo.
‘–Tire a roupa’. Ordenei.
Em segundos estava nu em pelo a minha frente. Nossa! Seu pau estava duro e latejante. A cabeça vermelha despontava. Também já estava molhada das primeiras gotinhas de suco. Vibrei-me toda. Meus líquidos escorreram pelas pernas. Os dois em pé nus eram tudo muito sensual, excitante.
‘–Me chupa’? Perguntei.
Ele não precisou responder. Deitei no sofá de pernas abertas apoiando um pé no chão e a outra perna escorada no encosto. Meu tio maravilhado se agachou e não deixou por menos. Chupava gostoso e eu delirava. Meus líquidos cada vez afloravam mais e ele lambia tudo. Delicada mente levou meu clitóris para dentro da boca e mamou. Eu já não pensava coisa com coisa. Tive de me segurar, num esforço tremendo, para não pedir a ele que tirasse o lacre da caixinha. Meus orgasmos chegaram loucos. Nossa! Como eu gozava. Gozo que foi todo para dentro da boca de meu tio. Depois de fortes convulsões minha boceta deu-se por satisfeita. O afastei de mim e pedi para deitar-se. Meu tio o fez. Era barrigudinho o homem, mas tinha um pinto lindo, bem feito, um pouco maior e grosso dos que eu conhecia. Ajoelhei-me no tapete bem ao lado de seu gostoso cacete. Fiz-lhe carinhos; beijei; dei introdução a uma punheta. Quando uma gota de seus líquidos apareceu na ponta de seu pinto, abocanhei aquela coisa gostosa. Mamei, chupei como se fosse a última chance. Enquanto eu o chupava, meu tio, de olhos fechados, com o braço caído ao lado do sofá, mantinha sua mão em minha boceta dedilhando-a. Parti para dar-lhe uma punheta com a boca em vaivéns ritmados.
‘–Sua mulher faz isto’? Perguntei curiosa.
‘–Nada. Ela é só no ‘papai-mamãe’. Nem a boceta raspadinha como sua ela tem’.
‘–Intensifiquei meus vaivéns, dando pequenas paradas para chupar’.
Depois de um tempo, entre gemidos e grunhidos, senti as contrações do pinto de meu tio, o latejamento, anunciando o gozo. Fiquei firme com o pinto dele dentro da boca e recebi jatos quentes de porra, que adorei sentir o gosto e a satisfação de ter feito meu tio gozar tão intensamente. Um pouco escorreu ao longo do pinto que depois limpei com a língua. Levantei satisfeita de gozo. Meu tio também levantou e nos abraçamos cada um acariciando o sexo do outro tendo como fundo um beijo de língua cheio de lascívia. Dava tempo ainda e fomos ao banho. Lá nos atracamos mais um pouco e o danado quase me convenceu de dar o rabinho para ele. Passei perigo, mas conservei o rabinho intacto. Ainda não havia pensado nisso com ninguém. Conversaria e combinaria com Mara para ser nosso próximo estudo e experiência.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 17/01/2017

Muito excitante!!!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


100865 - Sexo, só sexo - Categoria: Incesto - Votos: 6
98726 - Um irmão muito gostoso - Categoria: Incesto - Votos: 4
98322 - Tio querido. Que "mastro"! - Categoria: Incesto - Votos: 6
98139 - Dia de tesão - Categoria: Incesto - Votos: 2
97949 - No início dando Incestuosamente - Categoria: Incesto - Votos: 9
97707 - Dando para papai - Categoria: Incesto - Votos: 4
97383 - Um filho, um caralho do bom. - Categoria: Incesto - Votos: 17
97305 - No campo com o pau de papai. - Categoria: Incesto - Votos: 7
97063 - Avô comedor... - Categoria: Incesto - Votos: 11
96987 - Incesto Familiar - Categoria: Incesto - Votos: 14
96767 - A primeira com meu tio - Categoria: Incesto - Votos: 12
96530 - Papai, nosso negão. - Categoria: Incesto - Votos: 9
96478 - Incesto Evolutivo - Categoria: Incesto - Votos: 7
96230 - Xota exibida - Categoria: Zoofilia - Votos: 16
96208 - Mix colega & pai. - Categoria: Incesto - Votos: 15
96016 - Meu querido moleque - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
95854 - Um enorme tesão e um sobrinho virgem - Categoria: Incesto - Votos: 15
95702 - O gostoso de meu filho. - Categoria: Incesto - Votos: 21
95600 - Adorável Shemale - Categoria: Lésbicas - Votos: 10
95521 - Mamãe me relaxando - Categoria: Incesto - Votos: 18
95516 - Sexo irmão - Categoria: Incesto - Votos: 8
95510 - Minha virgindade; minha tia. - Categoria: Incesto - Votos: 9
95053 - Eu e papai metendo muito - Categoria: Incesto - Votos: 27

Ficha do conto

Foto Perfil renard
renard

Nome do conto:
Mix amiga/tio

Codigo do conto:
95748

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/01/2017

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0