Minha virgindade; minha tia.

Eu era doente de timidez. E foi esta timidez que entrou pela minha adolescência comigo. Escutava meus colegas falarem de namorada, de transa, de meninas e eu só ficava na imaginação. Mas em compensação eu era o rei da masturbação; o campeão. O dia em que eu passava sem pelo menos três, no dia seguinte a coisa ficava brava. Mudamo-nos para o Canadá quando eu ainda era um bebê. Grande parte da família eu não conhecera. Quando todos ficaram alegres e comentaram de uma tia que viria nos visitar, para mim não significava nada. Mas gastei um pouco de minha imaginação, imaginando como ela seria. E o esperado dia chegou e derrubou tudo que eu imaginara dela, de minha tia. Era um mulherão. Tive que me policiar para não deixar que minha visão não se associasse ao meu Tsão recalcado. Chamá-la de tia era um sacrilégio. Logo fui alvo de suas atenções. Abraço apertado, beijinhos... Ela de mim só tinha conhecimento de que eu existia. Agora estava me conhecendo ao vivo e a cores. Perfumada, alegre, expansiva. Ria alto. Muito frio usava um casaco grosso e longo. E era o certo para nossa região, mas dentro de casa com aquecimento logo o tirou. Por baixo surgiu um corpo confirmando o mulherão que era. Um decote que nos levava a grandes abismos; saia curta que mostrava pernas maravilhosas apesar das meias grossas que usava. E aquilo tudo se agarrara a mim me dispensando todo carinho possível. Mesmo quando as emoções do encontro se dispersaram, ela não deixou de a todo o momento estar me dispensando carinho me chamando de “sobrinho do coração”. Meu cacete se posicionou entre duro e mole; meio pau. Eu sentia uma sensação gostosa aos seus abraços, carinhos, beijinhos... Lógico que a minha primeira punheta daquela manhã foi imaginando aquele monumento de tia. Nas tardes sempre ficávamos sozinhos, pois meus pais iam ao trabalho. Minha tia aproveitava então para exagerar na demonstração de seu carinho por mim. Ela era de estatura mediana enquanto eu sou alto, maior que ela, mas mesmo assim, certo dia, ela, sentada no sofá da sala, me agarrou, puxou e me fez sentar em seu colo. O que ela queria? Que eu me acabasse em punhetas? Pensava eu. E isto foi se repetindo e eu me acostumando àquele colo gostoso e àquela mão que não parava de me acariciar. Até que um dia ela resolveu me matar... Colocou, comigo sentado no seu colo, a cabeça no meu ombro enquanto sua mão fazia uma turnê pelo meu corpo. Sempre respeitava os limites, mas este dia não. Eu não tinha como segurar, e meu pinto, diante daqueles ataques de carinhos, ele endureceu dentro das calças. E aquela mão maldita o encontrou.
“-WOW! Como meu sobrinho cresceu”! Exclamou ela me deixando na duvida de quem falava; se de mim ou do meu pau.
Tentei, colocando a minha mão sobre a dela, paralisar aquele ataque. Mas não fui muito convincente. Aliás, na verdade, eu nem queria ser convincente. Eu estava morrendo de vergonha, mas ela insistia acariciando meu pau por cima do tecido da calça. Foi aí que ele cresceu muito mais. Ouvimos barulho do portão sendo aberto. Eram meus pais chegando. Ela me empurrou dizendo:
“-Vai lá. Vai para o banheiro se aliviar. Boa punheta”. Desejou ainda.
Como ela sabia? Fui me perguntando enquanto corria para o banheiro. E realmente foi uma das melhores punhetas que batera. Também, eu estava soltando vapor de Tsão pelos ouvidos... Não conseguia acreditar que aquilo, o que acontecera, era verdade. Mas era. Nos dias a seguir não houve colo. Além do recesso de um dia era também final de semana e meus pais não trabalhavam nestes dias. Foi bom porque puderam se dedicar a passeios com minha tia. Minha tia agia comigo como se nada acontecera. Meu pau é que estava no danado. Eu olhava para ela e ele endurecia. Meus pais voltaram à rotina de trabalho e eu minha tia voltamos às delícias das tardes... O que consistia em que ela me dava colo, me abraçava apertado contra ela, dava beijinhos no meu pescoço e alisava meu pau dentro das calças. Mas isso durou até o dia em que eu, tomando de uma incrível coragem que não sei de onde tirei, alisei os seios dela por cima da blusa e logo enfiei a mão pelo decote e os peguei. Nossa! Que sensação! Eu nunca havia pegado num peito. Minha respiração foi a mil. Essa ação minha parece que foi a ordem para que minha tia abrisse minha calça e enfiasse a mão agarrando meu pinto duro e molhado. Ficamos ali. Ela dando beijinhos no meu pescoço, segurando e acariciando meu pinto e se deliciando com meus carinhos em seus seios. Como a tarde passou rápida. No outro dia, entramos com a repetição do que sempre fazíamos. Mas depois de um tempo minha tia me pediu para ficar de pé a sua frente. Meu pinto duro fora da calça ficou apontando para ela que se deliciava em ficar olhando-o. Na sequência o agarrou e depois de uns beijinhos e lambidas na cabeça, o abocanhou. Eu queria desmaiar. Aquilo era bom; bom demais. Milhões de vezes melhor que minhas punhetas com as mãos; estava sendo punhetado com uma boca quentinha, húmida, pois era o que minha tia estava fazendo com os seus vaivéns me chupando. De vez em quando parava os movimentos e ficava, com meu pinto dentro da boca, a passar a língua em torno da cabeça... Abaixou mais minhas calças para, além de chupar, acariciar meu saco e suas bolinhas. Pegava nas mãos e acariciava. Eu estava como que drogado. Eu nunca me droguei, mas aquela sensação em minha cabeça deveria ser igual. Era com se ela estivesse cheia de algodão. De repente, sem mesmo sentir um aviso, comecei a gozar. Tentei tirar o pinto de dentro da boca de minha tia. Ela não deixou me segurando e mantendo meu pau dentro da boca. Não havia como eu me segurar e gozei. Enchi a boca de minha tinha com todo meu gozo disponível. Quanto mais eu ejaculava, mais minha tia me chupava. Parecia que além do meu leitinho de gozo queria também sentir as minhas contrações... e se deliciava com isto. Gemia de prazer. Meu pinto fez o pode, mas não conseguiu continuar duro depois que gozei. Foi amolecendo dentro ainda da boca de minha tia. Ela o soltou e se afastando um pouco olhou bem dentro dos meus olhos e perguntou com uma voz quase sumida:
“-Gostou”?
“-Oh...”. Consegui falar.
Eu me tremia todo e minhas pernas estavam bambas. Minha tia pegou meu pinto mole, colocou para dentro das calças, puxou-as de volta ao lugar, fecho meu zíper...
“-Tenho que tomar um banho agora”. Disse. “A família está para chegar e eu estou com a calcinha completamente molhada”.
“-Ok”. Respondi.
Acabara de aprender uma coisa que não sabia: as mulheres quando se excitam também se molham.
“-Depois brincamos mais. Tenho muito mais coisas a lhe oferecer”. Disse com uma cara e um sorriso de safada. Foi para o banho e eu para o quarto. Naquele dia não precisaria bater uma punheta. Aliás, nem aguentaria.
Não tivemos mais oportunidades, mas num dia de muito frio logo cedo, vislumbramos nossa oportunidade. O frio era intenso e se anunciava uma tempestade de neve. Meus pais tiveram dificuldades para sair, mas se foram. Logo o céu escureceu e, conforme anunciado, se formou uma tempestade daquelas bravas. Assim que saíram, demos um tempo e aumentamos a potência dos calefatores. Garantidos pelo tempo que passar de que meus pais tinham conseguido chegar no trabalho nos abraçamos e ela me ensinou a beijar... Depois de uma forte sessão de beijos e pegação, ela se levantou e lentamente foi tirando toda a roupa. Quando a vi, totalmente nua, achei que era uma visão; que estava sonhando. Eu sabia de como era uma mulher, mas ver assim, ao vivo... um corpo que me deixou tesudo instantaneamente. E o detalhe que eu não esperava: a bocetinha totalmente limpa de pelos... raspadinha. Voltou a se sentar e disse:
“-Agora sua vez”.
Eu não precisava perguntar “vez de quê”. Levantei e fui tirando toda a roupa. Fiquei com vergonha que meu pinto duro emergia de dentro de uma mata enorme. Naquele momento prometi a mim mesmo derrubar depois aquela mata. E até hoje não a deixo crescer. Deitada no sofá ela me chamou com um gesto de mão. Praticamente pulei em cima dela. Aos beijos e carícias trocadas entre nós ela me ajeitou em cima dela. Afinal eu era um aprendiz e muito desajeitado ainda. Meu pinto entre suas coxas roçando ao longo de sua boceta... Que coisa gostosa. Ela me fez carinhos, alisou meu corpo (fiquei incomodado quando ela acariciou minha bunda). Levantou-se me ajeitando deitado de costas no assento do sofá. Meu pinto estava tão duro que doía e parecia que iria explodir. Mas não explodiu. Sentiu foi aquela sensação gostosa de estar dentro de um boca quentinha. Minha tia me chupava, me punhetava com a boca em vaivéns. Uma delícia. Pegou minha mão e levou para acariciar sua boceta. O instinto é bravo. Acariciei como um profissional. Brinquei com seu clitóris lhe tirando gemidos. Depois de me deixar maluco –nunca sentira um Tsão tão grande – levantou-se e me puxou pelas mãos me colocando em pé. Deitou-se no sofá; uma perna encolhida encostada no encosto do sofá, com a outra fora do sofá apoiada com o pé no chão. O meu instinto me guiou. Agachei e agarrei suas coxas que mordi, chupei, dei beijos. Guiado pelo instinto fui me aproximando de sua boceta pedindo sexo. Lambi em volta e ataquei chupando como demente. Não sabia se era assim. Eu não tinha experiência, mas como minha tia soltava gritinhos de prazer... Eu não aguentava mais... Fui para cima dela e coloquei meu pau encostado na sua boceta. Ela delicadamente o pegou e colocou com jeito a cabeça na entrada de seu buraquinho de prazer. Ao meu ouvido sussurrou:
“-Enfia...” “Come a vadia sua tiazinha, vá”.
Nem sei como foi. Empurrei e escorreguei o pau para dentro dela que gemeu gostoso. Eu também gemi. Como aquilo era gostoso. Sentir as paredes de sua vagina envolvendo meu pinto era a delicias dos deuses. Meus movimentos de vaivéns foram automáticos. Tocando o fundo de sua vagina, e a deixando louca, tomei noção naquele momento que eu estava deixando de ser virgem. Nossa! Eu estava comendo uma mulher de verdade. E como comi. Ela entrou em orgasmos primeiro que eu. Mas a diferença de tempo não foi grande e eu também entrei. Ejaculei forte inundando aquela bocetinha com meu leitinho de prazer. Antes que meu pinto amolecesse completamente, minha tia se soltou de mim e agachando a minha frente mamou, se deliciando, o meu pinto molhado de nossos líquidos misturados. Limpou-me completamente e ainda apertava a cabeça de meu pau fazendo sair o restinho de meu gozo, pelo buraquinho chupando-o. Levantamos e fomos ao banho. Garantidos de estarmos sozinhos tomamos banho juntos. Como era gostoso lavar uma bocetinha e ter o pau lado por outra pessoa. Naquela tarde, como já era previsto, a borrasca foi muito forte. A neve cobriu tudo que podia com grande e espessa camada. Meus pais telefonaram para dizer que estava tudo bem. Dormiriam pela cidade. Eram muito comuns as pessoas, naquela situação climática, dormirem em hotéis quando não tinham condição de voltar para casa. Depois do banho fizemos um lanche para recuperar as forças e fomos para a cama. Foi uma noite e tanto onde minha ex-virgindade aprendeu coisas do Arco-da-Velha.

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Comentários


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apeduardo Comentou em 25/01/2017

Delicia de conto, parabens




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Ficha do conto

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renard

Nome do conto:
Minha virgindade; minha tia.

Codigo do conto:
95510

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/01/2017

Quant.de Votos:
9

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